S/n tem sua vida virada de cabeça para baixo quando seu pai falece e sua mãe a manda para morar com Flávia, sua tia, para ter uma vida melhor em uma ilha na Carolina do Norte chamada Outer Banks, deixando sua família, e todos seus amigos. Tentando s...
N/a: Bestieees, criei uma conta no instagram pra fic, é @derepenteuma_kook se vocês quiserem lá, vou estar mais presente, postar memes, andamento e interagir bastante... bjinhos aproveitem o capítulo😘
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--s/n ON-- 4 de agosto Outer Banks, EUA
Acordo com o som de muitos pássaros cantando, é bonito mas chega ser irritante de certa forma. A casa está vazia, exceto por mim e Sarah deitadas no sofá. A claridade do sol refletia em toda a sala, deixando os cabelos de Sarah ainda mais loiros e brilhantes... olho em meu celular e vejo um monte de chamadas perdidas do John b e mensagens também
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Desliguei o celular e fui a procura da Kiara pela casa, se ela não tá com os meninos nem aqui... Tentei ligar umas 10 vezes pra ela mas nada, Sarah me mandou ir procurar lá fora enquanto ela mandava mensagem pra mãe dela, eu fui né, sou obediente. Ela também não estava lá. O desespero começou a se alastrar em meu corpo, lembrei dos dois homens que invadiram a cada do Maybank, do pai da Sarah sequestrando a Luana, meu coração ficou cada vez mais apertado, então minhas pernas sumiram e eu sentei na escada da varanda, tentei enxugar o suor que escorria das minhas mãos na blusa, mas elas não paravam de tremer, "isso não pode acontecer de novo" era a única coisa que eu conseguia pensar, as lágrimas quentes começaram a brotar em meus olhos já embaçados, então a Sarah chegou.
-ei s/a, tá tudo bem! A gente vai encontrar ela. Tá tudo bem!- ela repetia, não sei se pra mim ou pra ela. Respirei fundo incontáveis vezes com os olhos fechados. O pior pra mim é quando me veem nessa situação. Levanto ainda sem responder, sei que não é culpa dela, mas me sinto muito envergonhada pra falar qualquer coisa.- os meninos chegaram. Vou arrumar a mesa, se quiser me ajudar a fazer os doces o convite tá aberto!- ela fala com desdém, e a culpa é minha...
-eu vou sim! Só vou tomar um banho rápido- ela só acena com a cabeça. Subo para o quarto que eu conhecia (o do cobertor) e entro no banheiro com minha bolsa. Ligo pra Luana em uma rapidez que foi como piscar, preciso saber se ela tá bem... depois de tudo, eu não acredito que deixei ela sozinha, eu não poderia...
