luto (parte 2)

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Marcos Narrando...

Após ter retirado a bala da minha perna o médico pediu ficasse de repouso até o dia seguinte, entendendo minha situação concordei com a informação.

No outro dia de manhã quando saia com a juda do Pedro até o seu carro, passou por mim agarota com um semblante de tristeza. e ao seu lado o mesmo cara de sempre" o filhinho do médico" pelo o seus olhos tristes, e uma lágrima correndo em seu rosto, parecia que sofria por uma morte.

A minha intuição estava certa! Ao chegar do lado de fora a vistei o carro do (IML) e um dos cara colocando o corpo dentro do veículo.

Pedro- coitada mano-disse ele olhando para a garota que chorava

Marcos- triste a cena-disse eu também olhando de longe a garota
Não estava mais afim de olhar aquela cena triste, então entramos no carro e prosseguimos para a minha casa, e no caminho até lá minha raiva do Breno só aumentava.
Talvez se aquele morro não tivesse existido, o meu pai não teria mandado o Breno da França para lá, e eu não seria um babaca de um chefe. A vida da moça não estaria indo de ladeira a baixo.
Com esses pensamento cheguei em casa, e sem demora com uma a juda de a muletas conseguir subir as escadas até o meu quarto. Em seguida entrei no banho para tirar o cheiro de hospital impregnado na minha roupa.
Ao sair do banheiro ainda com uma toalha enrolada, pego o celular e na tela de bloqueio percebo que são onze horas da manha, estava um minuto atrasado para tomar o remédio encomendado pelo o médico.
Pego novamente as a muletas e desço rapidamente para a cozinha, onde tinha deixado a caixinha de remédio. As onze e duas acabo de tomar o remédio e volto para vestir a roupa, foi quando recebo uma mensagem anônima

Mensagem

Desconhecido- coitado do vovô da garota!

Desconhecido- não sei se faço dois velório no mesmo dia?!!!

Desconhecido- dessa vez eu não erro!

Mensagem

Soando frio,chamei rapidamente um uber e seguir para o lugar onde iria acontecer o sepultamento do falecido avô da garota. A vida da quela moça estava em minhas mãos!

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