Resumo: Tara te convida para um encontro de maratona de filmes, e você descobre que ela é péssima em fazer fortes.
Avisos: eu sem saber como acabar com isso, mas é só uma bobagem!
Tara Carpenter x Reader
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"Você precisa de ajuda?"
"Não."
Você levanta uma sobrancelha com a mentira descarada. "Parece que você precisa de ajuda."
"Ainda assim, você não está ajudando," Tara resmunga, revirando os olhos quando o forte tomba pela terceira vez (pelo que você testemunhou) esta noite. Aparentemente, ela estava nisso desde que o convidou, mais de uma hora atrás.
"Eu não sei, isso é muito divertido", você acrescenta irritantemente, enfiando um punhado de pipoca na boca.
Você a observa lutar por mais trinta segundos antes de ceder, sabendo que você nunca chegaria a nenhum filme quando ela parecia prestes a desistir de toda a esperança na confusão de cobertores e almofadas.
Com a sua ajuda, leva menos de dez minutos.
Você apaga as luzes para definir o clima enquanto ela procura os filmes que planejou para a noite.
Tara fica comicamente silenciosa durante todo o processo, e demora um pouco mais do que o normal para beijar seu beicinho mal-humorado enquanto vocês duas ficam confortáveis no forte.
Você acaba com ela no colo quando o filme começa, sem espaço entre a frente e as costas dela quando finalmente relaxa com a cabeça no ombro dela. Ela é quente e macia, linda sem nem tentar.
Minutos parecem segundos enquanto você a analisa em seu periférico, apaixonado além das palavras.
Os dedos dela se enrolam nos seus, descansando na coxa dela, e ela aperta suavemente. "Foco", é tudo o que ela consegue, distraída.
E você faz, investindo terrivelmente. Quando o filme termina, você está divagando com raiva sobre os protagonistas estúpidos enquanto ela enche a pipoca, ela obviamente se diverte com o quão chateada você parecia quando seu favorito teve que morrer no último segundo.
O segundo filme é muito mais lento e mais focado nos horrores da mente e do trauma, em vez de ser outro festival de jumpscare. É o tipo que Tara adora, e faça o possível para não distraí-la sempre que ficar entediado, optando por desenhar pequenas formas ao longo da curva de seus quadris.
Quando toca a terceira, passa um pouco da meia-noite e as cigarras do lado de fora mal são abafadas pelo barulho da TV. Você fala um pouco mais, sobre buracos na trama, sobre personagens, coisas que você não teria pensado na situação deles. Caindo impotente com a forma como Tara escuta atentamente porque ela afirma amar sua voz.
É no quinto que você começa a cochilar, muito contente no abraço de Tara. E quando um jumpscare alto o acorda, você percebe que a própria Tara adormeceu, menor do que o normal em seu peito.
Apesar do cansaço, você limpa um pouco, deixando o forte como a bagunça de amanhã para resolver. Você levanta sua namorada do chão, apoiando-a com um braço sob as pernas e o outro em volta da parte superior das costas. Com o movimento, ela acorda, instintivamente envolvendo os braços em volta do seu pescoço enquanto seus olhos turvos se abrem.
"Que horas são?" ela resmunga quando você está no meio da escada.
"Hora de dormir", você diz suavemente, não dando a ela espaço para discutir (embora ela não o fizesse) enquanto você a aperta com mais força.
O quarto dela está frio por causa da brisa do outono, e você a coloca no colchão com um bufo exagerado, fazendo-a bufar. Ela se acomoda debaixo das cobertas e você em volta da cama.
"Você se divertiu esta noite?" ela pergunta humildemente, observando você fechar a janela dela com olhos brilhantes e semicerrados.
Você sorri brilhantemente enquanto sobe ao lado dela. "Claro, amor. E você?"
"Sim..." ela boceja, puxando-se para mais perto com um braço em volta da sua cintura, "sempre bom com você."
