Começo

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(Carl lindão)

- Bom dia, mãe

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- Bom dia, mãe... - Paralisei ao ver minha mãe coberta de sangue, com uma mordida em seu braço. - Mãe, pai? - A boca do meu padrasto estava coberta de sangue. Ele quem mordeu a mamãe?

- Filha, corra! Este não é seu padrasto! - Sua voz estava baixa e falhando, demostrando que estava com muita dor.

- Mamãe, você precisa de ajuda! Não pode ficar aqui, temos que ir para o hospital. -o monstro olhou para mim e veio correndo em minha direção para me atacar, ele caiu por cima de mim tentando me morder, peguei uma madeira que estava ali perto e usei para tentar impedir.

-Filha-acertou ele na cabeça com um martelo, fazendo o cair-Você precisa sair daqui, pegar o carro e fugir.

-Mamãe, você o matou?

-Já disse, essa coisa não é seu padrasto. Agora, saia daqui antes que eu me transforme nesse monstro e tente te atacar-me entregou a chave do carro.

-Não posso dirigir, tenho menos de 18 anos. Estou com medo de ter problemas! Além disso, o que está acontecendo aqui? Por que o papai tentou nos machucar? Mamãe, não entendo...

-Vou te contar, mas não tenho muito tempo.-respirou fundo e olhou nos meus olhos.-Tudo que você precisa saber é que as pessoas estão morrendo e se transformando nessas coisas. Estávamos assistindo ao jornal quando um deles pulou no seu pai e o mordeu. Ele reagiu jogando a criatura pela janela, mas ficamos desesperados achando que tínhamos matado alguém.-Senti um arrepio na nuca. (Thome, meu padrasto, é como um pai para mim. Todas as memórias que eu deveria ter com meu pai, tenho com o Thome. Meu pai desapareceu quando eu ainda estava na barriga da minha mãe e fui criada pelo meu padrasto. Lembro de ter visto meu pai algumas vezes, mas ele nunca estava sóbrio.)-Até que um jornalista na TV mencionou que os mortos estavam voltando à vida e que as pessoas mordidas por esses mortos...-Ela começou a tossir muito.

-O que estava acontecendo?

-O jornalista não terminou a frase, pois uma daquelas criaturas pulou em seu pescoço e o mordeu. Em seguida, o sinal da TV ficou ruim-Notei lágrimas em seus olhos.-mas eu e seu pai descobrimos por conta própria, andamos pela rua com o braço dele cheio de sangue e enquanto andávamos uma dessas coisas correu em nossa direção, seu pai tinha um martelo na mão e acertou o braço da coisa mas ela parecia não sentir dor, um homem cheio de sangue apareceu e acertou, e o homem disse "na cabeça é na cabeça que acerta" agradecemos, devia ser umas cinco da manhã, voltamos para casa, seu pai começou a suar frio, depois de um tempo ficou com febre e pálido, até ele morrer,chorei muito até ouvir um barulho de um grunhido olhei para trás e ele estava la, agradeci muito por estar vivo, até perceber que não estava normal olhou para mim e pude ver, não era ele, a coisa correu em minha direção e me mordeu, aquele não era mas seu pai ele tinha se tornado uma daquelas coisas, e aí soube que foi por conta da mordida-era notavel que não estava bem apenas por sua voz.

-mas mamãe você vai ficar bem você não vai morrer e se tornar uma daquelas coisas, né?

-filha, realmente não sei, mas sei que você precisa ir agora, pega tudo o que você precisa e vai. O homem que eu e seu pai vimos disse que estava indo para...- não terminou e abaixou a cabeça tinha algo estranho, ela ficou um tempo assim.

-mamãe?-perguntei me aproximando, cheguei mais perto e ela levantou a cabeça, os olhos dela estavam estranhos e ela veio me atacar-mamãe para!!! O que você tá fazendo?-nesse momento percebi que tinha virado uma daquelas coisas que ela estava falando. Virei a mesa da sala e usei para empurrar a coisa até o banheiro, traquei o banheiro com a coisa lá dentro e respirei fundo-mas que merda é essa?- murmurei, não estava conseguindo acreditar em nada. Me ajoelhei no chão e comecei a chorar-droga, droga- comecei a chorar mais quando percebi que nunca mais iria ver minha mãe e meu padrasto , só queria acordar desse pesadelo, só queria acordar-merda, merda-tinha apenas 12 anos e tinha perdido minha mãe e meu padrasto, não sabia o que iria fazer, estava totalmente perdida.

Me lembrei de que minha mãe disse e peguei uma mochila, dentro eu coloquei três peças de roupas

Eu estava com um pijama mas não estava com vontade de trocar então apenas peguei uma mochila coloquei o necessário dentro.

Peguei a chave do carro e fui para o lado de fora, liguei o carro e dei partida (não foi difícil pós meu padrasto já tinha me ensinado algumas coisas antes) Senti que bati em algo e quando vi que foi uma daquelas coisas passei por cima.

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(Autora)

Lembrando que essa obra foi escrita a um tempo atrás (02/09/2021) e resolvi postar agora! Ainda não revisei depois farei isso :)

Lembrem de voltar e visitar minhas outras histórias! Iria me ajudar muito

Eu ficaria muito agradecida se vocês passassem lá...

Cap Revisado; 09/07/2024

Cap Revisado; 09/07/2024

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Eu prometo // Carl GrimesOnde histórias criam vida. Descubra agora