capítulo 58

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Maria Louise on

- Oi vó (Maria Louise)

- Oi Malo (Lúcia)

- Marina chamou a gente pra jantar com eles em um restaurante. (Maria Louise)

- Ela me disse mais cedo. (Lúcia)

- Vou me arrumar então (Maria Louise)

- Maria (Lúcia)

- Oi? (Maria Louise)

- Seu pai me perguntou quem é a Sophia (Lúcia)

- Vó, você sabe como o Tales é... não quero ele envolvido na minha vida e muito menos na da Sophia (Maria Louise)

- Eu sei, não falei nada demais. (Lúcia)

- Obrigada por entender (Maria Louise)

- Vai fazer alguma coisa amanhã? (Lúcia)

- Topa um piquenique com a família da Sophia? (Maria Louise )

- Claro! (Lúcia)

Nos arrumamos para encontrar com eles no restaurante.

A noite foi tranquila, cheias de histórias constrangedoras de quando eu e Sophia éramos pequenas.

Sophia estava ao meu lado e não media esforços pra me provocar.

Falava ao meu ouvido o tempo todo e eu tinha que me manter plena, ainda bem que vim de calça porque sua mão toda hora passeia por minha coxa.

Cansei de só eu ter que fingir a plena aqui...

Puxei assunto com o pai dela para que a atenção dele ficasse em nós e deslizei calmamente minha mão do joelho até o interior da coxa dela.

Ela não poderia ter reação alguma então aproveitei pra me vingar de todas as vezes que nesse jantar ela fez comigo.

Ela estava com um vestido curto e ao sentir meus toques sem poder reagir, tentou fechar as pernas mas não deixei e apertei o local onde minha mão estava.

Ela cedeu e relaxou as pernas, foi minha deixa pra subir mais a mão a ponto sentir a calcinha dela.

- vou ao Banheiro (Sophia)

Fraca!

- vem comigo Maria? (Sophia)

Ela puxou minha mão e seguimos até o banheiro.

Assim que entramos ela me puxou pra uma cabine.

- tá maluca? (Maria Louise)

- Maluca está você! (Sophia)

- Não fiz nada, você me provocou a noite toda Sophia (Maria Louise)

- Não desse jeito (Sophia )

- Aaa, então sussurrar no meu ouvido que já está com saudade de gemer meu nome não é provocar desse jeito?! (Maria Louise)

Ela me olhou sorrindo maliciosa e esse sorriso de canto dela é muito sexy...

- Que menina mal criada que você é Sophia (Maria Louise)

- Me educa então (Sophia)

Ela falou com uma voz rouca, tirando qualquer resquício de juízo que eu tenha.

Ataquei os lábios dela já deslizando minhas mãos pra sua coxa.

Ela suspirou parando o beijo e inclinando o pescoço.

Desci meus beijos por toda extensão de seu pescoço e subi minha mão até sua barriga por de baixo do vestido acariciando.

- Maria...

Com a mão que estava na cintura dela eu tampei sua boca.

- Xiu (Maria Louise)

Coloquei a calcinha dela pro lado e comecei a masturbar ali...

- Porra... não para (Sophia)

Ela mal conseguia falar.

Enquanto brincava com seu clitóris fiz questão de deixar marcas na lateral do pescoço.

Quando senti que ela iria chegar ao clímax eu retirei minha mão dali, abaixei o vestido dela e chupei meus dedos ficando com gostinho de quero mais.

- Filha da puta, por que você parou? (Sophia)

Ela me fuzilava com os olhos e me deu um empurrãozinho.

- aprender a não me provar na frente de seus pais. (Maria Louise)

Dei um selinho nela e sai da cabine.

- vou te matar Maria Louise! (Sophia)

Ela gritou enquanto eu lavava minhas mãos e voltei pra mesa.

- Está tudo bem com ela? (Lúcia)

- Não, mas já já ela melhora (Maria Louise)

- O que ela tem? (Antonella)

- Um desconforto, logo passa (Maria Louise)

Logo ela apareceu com um sorriso e sentou ao meu lado.

O restante da noite ela não falou mais comigo.

***

Descemos dos carros no estacionamento do condomínio.

- podem subir, quero dar tchau pra Maria (Sophia)

Ela falou de forma tão doce que me assusta...

Nos despedimos de todo mundo e o primeiro elevador subiu.

Olhei pra ela que fechou a cara.

- o que foi hein? (Maria Louise)

- O que foi?! Você ainda pergunta? (Sophia)

Ela veio na minha direção.

- vai fazer o que em relação a isso? (Maria Louise)

Já que ela já está puta comigo, por que não cutucar mais a onça neh?!

- Garota, eu te odeio! (Sophia)

- Odeia mesmo? (Maria Louise)

Puxei ela pela cintura e me escorei no carro que estava atrás.

- Odeio! (Sophia)

Me aproximei do ouvido dela e sussurrei.

- quinta quando estava derretendo na minha boca não pareceu me odiar... (Maria Louise)

- Vai a merda (Sophia)

Ela atacou meus lábios e mordeu o inferior com certa força.

Subi uma das mãos até o pescoço dela e apertei.

- Vai continuar brava ou quer fugir de madruga pro meu quarto? (Maria Louise)

- Você é uma filha da puta! (Sophia)

- É? (Maria Louise)

Dei outro beijo nela e cessei com selinhos a olhando com carinho.

- Você é incrível! (Maria Louise)

- Eu tô com tesão (Sophia)

Comecei a rir da forma espontânea que ela falou.

- Caralho, minha namorada é uma tarada (Maria Louise)

- Chata (Sophia)

- Vamos subir antes que seus pais cortem meu cabelo (Maria Louise)

- Eu falei sério! (Sophia)

- Mais tarde eu acabo com ele então... (Maria Louise)

- Boba (Sophia)

Ela me deu um selinho e subimos pro apartamento dela.

No elevador. (romance sáfico) Onde histórias criam vida. Descubra agora