capítulo 59

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O elevador abriu e segurei a porta.

- Pode subir? (Sophia)

- Me manda mensagem hora que estiver indo (Maria Louise)

- Tá bom (Sophia)

Ela me deu um selinho e entrou.

Entrei no apartamento e minha avó estava bebendo água na sala.

- Que tchau demorado hein (Lúcia)

- Sou irresistível neh vó (Maria Louise)

- Eu hein, vou dormir Malo (Lúcia)

- Tá bom minha véia, boa noite (Maria Louise)

- Boa noite (Lúcia)

Ela foi pro quarto dela e eu pro meu.

Coloquei meu pijama e fiquei vendo série até a Sophia mandar mensagem.

*chat WhatsApp*
[Sophia]

Sophia: tá acordada?

Eu: não

Sophia: o pessoal aqui já dormiu.

Eu: quer vim aproveitar do corpinho da sua namorada?

Sophia: tô subindo

***

Fui até a porta,  ela estava com um pijama curto e coque mal feito.

- pegou o pijama da Antonella? (Maria Louise)

- Vai a merda vai. (Sophia)

- Vem (Maria Louise)

Peguei a mão dela e fomos pro quarto.

- Quer fazer o qu...

Antes que eu terminasse a frase ela atacou minha boca.

Correspondi seu beijo, tranquei a porta e deitei seu corpo na cama.

Ela sem parar o beijo subiu minha blusa e tirou.

- Tá com pressa? (Maria Louise)

- Cala boca (Sophia)

Ela voltou a me beijar e tirei a dela também.

Desci os beijos pelo colo dela e retirei o short junto com a calcinha.

Fui pra cima dela voltando a beijar e sussurrei contra seus lábios já descendo minha mão.

- Abre (Maria Louise)

- Acha que manda é? (Sophia)

- Não vou falar de novo (Maria Louise)

Ela sorriu de canto abrindo as pernas.

- Sem barulhos, minha vó está dormindo. (Maria Louise)

Desci dando beijos, mordidas por toda parte e ouvindo seus suspiros.

Parei na intimidade dela sentindo o cheiro maravilhoso que ela tem e já afundei minha língua ali.

Ela levou as mãos até minha cabeça pressionando mais.

- Caralho... (Sophia)

Olhei com reprovação pra ela que entendeu.

- ok... sem barulhos (Sophia)

Voltei a chupar e deslizar minha língua por todo o local.

Alguns gemidos escapam da boca dela e está ficando cada vez mais altos então subo minha mão até a boca dela pra abafar os sons.

No elevador. (romance sáfico) Onde histórias criam vida. Descubra agora