Capítulo 1: O ego ferido

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Capítulo 1: O ego ferido.

[Iniciando protocolo “R1”.]

[Determinando o universo utilizado... Record of Ragnarok | Shuumatsu no Valkyrie.]

[Buscando os indivíduos necessários... encontrados.]

[Preparando o espaço... Sala de Reação em funcionamento.]

[Determinando o melhor momento para iniciar o protocolo... Encontrado. Linha do tempo **** *** ******* *****.]

[Trazendo os indivíduos necessários...]

Brunhilde respirou fundo.

Após tantos anos existindo, os Deuses decidiram extinguir a humanidade por conta de seus inúmeros pecados e da sua destruição contínua da Terra.

Como se eles não fizessem praticamente a mesma coisa no plano divino. Eles sequer se lembram que os humanos são imagens espelhadas dos Deuses? — pensou sem humor algum.

Seu subconsciente imediatamente lhe parabenizou: Isso mesmo! Não fique nervosa antes da hora. Em vez disso, xingue aqueles filhos da puta até finalmente começarem esse torneio horroroso!

Respirando fundo mais uma vez, Brunhilde murmurou:

— Eu juro que se demorarem mais um minuto, eu mato alguém.

Alguém aparentemente achou a ameaça dela interessante, pois nesse exato momento, uma sensação estranha de estar flutuando tomou conta dos participantes do Ragnarok, Hermes, Loki, Eva, Jataka e Adamanto.

[Feito.]

Quando se deram conta, estavam todos numa sala escura com cadeiras personalizadas e confortáveis, puffs e almofadas.

Após alguns segundos certificando-se que não havia perigos à vida de ninguém na sala, um som surgiu:

— Que porra é essa?! — disse Shiva, o Deus Hindu da destruição.

— Com licença, senhor, mas poderia tomar mais cuidado com o seu palavreado? Parece haver algumas crianças aqui. — falou Jack olhando de relance para Zerofuko e Okita.

Shiva olhou na direção que Jack estava olhando e imediatamente estapeou a própria boca.

Thor abriu os olhos com o barulho e fez uma pergunta muito importante:

— Ué? Como viemos parar aqui?

— Isso é coisa sua, Valquíria? — Zeus perguntou com um olhar ameaçador.

Brunhilde teve que se impedir de começar a rir com a situação. Ela já estava quase surtando com a percepção que o Ragnarok foi interrompido, e Zeus, justo Zeus, lhe acusando agora estava lhe fazendo querer cumprir seu juramento de meio minuto atrás.

Respirando fundo pela terceira vez em um curto período de tempo, ela respondeu:

— Não, Zeus, não tenho motivos para interromper o torneio e trazer tantos deuses para qualquer que for esse lugar. Ainda mais quando estou claramente em desvantagem pela quantidade de humanos e deuses.

No fundo de sua mente, ela reservou tempo para pensar:

Porra, minhas irmãs nem sequer estão aqui, não posso dar armas divinas aos humanos para termos alguma chance se uma luta se desenrolar.

Shuumatsu No Valkyrie ReagindoOnde histórias criam vida. Descubra agora