Os anos 60 era divido pela rivalidade entre os
motoqueiros e surfistas. Havia apenas uma regra em Califórnia: não se envolver com alguém de outra gangue. Até que Vinnie Hacker, um motoqueiro se apaixona por Brooke Scott, uma surfista. Agora ele vai...
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Peguei a mão dela e levei para meu quarto. Depois de um jantar a luz de velas, o quarto tinha que estar cheiroso também, espero ter caprichado na limpeza.
- Hm.. que cheiro bom.
- Eu limpei por sua causa.
- Ah então se eu não viesse aqui ia ficar tudo sujo, é? - ri e dei um beijo nela.
Levei Brooke até minha cama e deitamos. Não fechei a janela e nem acendi a luz. Havia algo de belo admirar seu corpo com a meia luminosidade da noite que adentrava meu quarto. Deitei por cima dela e nos beijamos até minha língua parecer dormente. Beijei seu pescoço enquanto sentia as unhas dela arranharem minhas costas por cima da blusa, agora os dois estavam arrepiados.
- Tem certeza que ninguém vai chegar em casa? - ela parecia nervosa. - - Fica tranquila, vou te dar até café da manhã na cama amanhã - Sorri olhando nos olhos e fazendo carinho em seu cabelo. Ela pareceu menos nervosa.
Fomos tirando nossas roupas aos poucos, não tínhamos pressa, aquele momento era todoe Somente nosso. Passar as mãos nas curvas de Brooke e sentir seu corpo quente ao meu era a melhor sensação que eu já havia tido em toda a minha vida.
Não era minha primeira vez. Já tinha transado com outras pessoas antes, dentre elas Bryce, e em nenhuma delas eu havia sentido essa energia. É Como se nossos corpo juntos emanassem um intensa eletricidade.
Eu não consegui descolar meus lábios dela. Passando de sua boca, pescoço, rodeando todo seu tronco e peitos... Era como um grande universo que eu estava disposto a conhecer naquele momento.
- Você está bem? - perguntei.
- Sim - ela sorriu.
Os barulhos que ela fazia, era como se um anjo estivesse cantando bem nos meus ouvido, nunca tinha visto algo parecido. Não desviávamos os olhos um do outro. Naquele momento eu me sentia conectado a ela.
