É assim com ela?

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POV: ALEXANDRE

"Uma última vez? Pelo os bons momentos que já tivemos."

Falei enquanto intercalava meu olhar entre os seus olhos e sua boca entreaberta.

Senti as mãos dela subindo pela minha nuca e seus dedos puxando levemente meu cabelo, fecho os olhos quando seus lábios encostam no meu.

De início o beijo foi suave, mas quando nossas línguas se tocaram, eu me entreguei completamente. Minhas mãos descem para as suas coxas por dentro da sua camisola, sua língua continua a percorrer a minha boca, fazendo meus dedos apertaram ainda mais suas pernas.

Suas mãos me puxam, sinto seu corpo deitando na cama e eu apenas a acompanho, tiro minhas mãos dela e me apoio na cama para não pôr meu peso em cima de Giovanna.

"Essa é a última vez. Pelo os bons momentos" ela diz ofegante, como se quisesse confirmar mais para si mesma do que para mim.

"Sim. Essa vai ser a última vez que eu vou foder você até ouvir tu gritar meu nome" falei e ela apenas me puxou de volta para um beijo faminto.

Escuto seus suspiros em meio ao beijo e sinto a consequência disso lá em baixo.

Aperto seus quadris e puxo-a na minha direção até meu membro, ainda coberto pela calça, estar alinhado entre suas pernas. Ela solta um gemido e desce suas mãos pelas minhas costas trazendo meu corpo para mais perto do seu, não que isso fosse possível.

Aos poucos sesso os beijos na sua boca e começo descer pelo seu pescoço, deixando minha língua brincar ali, porque eu sei que ela gosta e a resposta disso é uma de suas mãos subindo até o meu ombro e logo em seguida na minha nuca de novo, incentivando os beijos e chupões.

Me afastei um pouco dela para dar espaço e tirar sua camisola minúscula, que assim que eu a vi com ela a única coisa que eu pensei foi nesse momento. Depois que joguei sua roupa em algum lugar do quarto, onde não me interessava nem um pouco, a olhei por completo. Giovanna está na minha frente apenas com uma calcinha de renda, seus lábios estão inchados, as bochechas estão ruborizadas, e seu cabelo desgrenhado pelas minhas mãos. Ela é uma deusa... porra, ela é divina. E do jeito que ela está olhando para mim, quase me faz gozar aqui e agora.

"Linda. Você é linda pra caralho. "

Eu a levanto pela cintura, e seus joelhos descansam um em cada lado do meu corpo. Eu a firmo com uma mão, enquanto a outra empurra a renda entre as pernas para o lado. Eu mergulho dois dedos dentro dela. Jesus. Ela está tão excitada quanto eu. Eu deslizo os dedos em todo o caminho, e nós dois gememos, porque, porra, pouquíssimas coisas são mais gostosa do que sentir ela ao redor dos meus dedos. Ela está molhada... e quente. Adoro o jeito que ela se adapta perfeitamente ao redor dos meus dedos, e meus olhos estreitam, sabendo o quão incrível ela é em volta do meu pau, também. Eu enterro meus dedos dentro e fora de forma mais rápida e uso o dedão para estimular seu clitóris, tornando tudo ainda mais prazeroso.
Ela está gemendo e suspirando meu nome. É como se fosse música para os meus ouvidos; uma música boa pra porra.

"Alexandre... Preciso de mais..." ela diz com a respiração entrecortada. "Preciso de você dentro de mim... Agora."

Afasto-me dela, tiro minha calça o mais rápido que pude e pego uma camisinha que estava na minha carteira em cima da cômoda, ao lado da cama, e visto depressa, volto para cima dela e logo em seguida arranco sua calcinha, agarro seus quadris e desço mais para baixo. Direciono meu pau para sua entrada e deslizo facilmente para dentro dela, nós dois gememos juntos, mais uma vez.

"Porra, Giovanna. Isso tá cada vez melhor." Falo enquanto começo a estocar devagar e forte ao mesmo tempo, aos poucos vou acelerando o ritmo, fazendo seus gemidos ficarem cada vez mais altos.

Senti suas paredes internas se contrair em minha volta e eu sabia que ela estava perto de chegar ao seu limite, então inverti nossas posições, deixando ela por cima, porque tinha algo muito mais atraente em observar ela chegando lá enquanto montava em mim.

"Quero te ver gozar enquanto senta em mim, linda."

O sorriso sacana surgiu em seu rosto, ela apoiou suas mãos no meu peito e começou a rebolar bem lento, me torturando, jogou seus cabelos longos para um lado só e me olhou nos olhos, um arrepio percorreu pelo meu corpo, adorava quando fazíamos contato visual no meio da foda, tornava tudo mais gostoso. Uma das minhas mãos subiu até a sua nuca trazendo sua boca até a minha, num beijo urgente onde nossas línguas brigavam pra ver quem dominava mais, sinto ela morder levemente meu lábio inferior, me fazendo soltar um gemido rouco, tento voltar a beija-la mas ela se afasta provocando.

Em seguida, olhando-me nos olhos novamente, ela me pergunta:

"É assim com ela?"

"O quê?" questiono atordoado enquanto ela ainda estar se movimento em cima de mim.

Mas então ela para, parece mais séria, desliza a ponta do dedo pelo meu maxilar.

"É assim quando você está com Karen? Você fica desse jeito?"

No escuro, alguma coisa faz a sinceridade parecer mais fácil. E há algo em estar cercado por uma mulher, preenchendo-a, perdido dentro dela, que torna mentir impossível.

"Não. Assim, não."

Ela espera um segundo. Os cantos de sua boca se repuxam muito levemente.

"Ótimo."

E então começa a movimentar o quadril outra vez, só que dessa vez mais rápido e mais forte, fazendo-me delirar de tanto prazer. Meus dedos se enterram na sua bunda, ajudando-a a cavalgar em mim.

Chupo seus peitos porque são lindos e porque estão tão próximos da minha boca que não consigo resistir.

Ela joga a cabeça para trás enquanto geme meu nome, e porra isso é a coisa mais maravilhosa que eu já vi. Sinto que não vou conseguir aguentar por muito tempo, então deslizo a mão pelo espaço apertado entre nossos corpos até alcançar seu clitóris inchado e úmido. Esfrego-o lentamente, com pressão apenas suficiente para fazê-la chegar num orgasmo longo e intenso. Não demoro muito e gozo logo depois dela, enquanto ela desaba seu corpo pequeno em cima de mim.

"Caralho." escuto ela dizer, ofegante. "Isso... foi..." parece não encontrar a palavra pra descrever o que tínhamos acabado de fazer.

Riu fraco, porque entendia perfeitamente a sensação.

"Eu sei."

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