A ansiedade vem me consumindo, sinto falta de ar e a vontade de mandar mensagem já vem ultrapassado todas a escritas de um acordo pensando no bem em conjunto. O coração acelera e parece que estou vivendo dois dias em apenas um, deito-me no meu quarto e já começo a me acostumar com a ideia de não ter ter mais e nem em momento nenhum, eu tento introduzir nas minhas sinapses que já não existe mais o nós que eu tanto buscava, e que o aperto que sinto hoje talvez seja o luto que eu tanto precisava, é que o mínimo já não precisaria mais cobrar e somente as lembranças era o que me restava, pq se pontuamos o que nos machucava e o outro continuava isso no conceito da vida significava que o outro não se importava? Quem sabe a resposta, ou o que vão dizer? Como vou explicar para o meu próximo amor que o único amor que eu tive foi você? Ahhh, não dá pra imaginar, não dá pra explicar, talvez o que pensamos que tem prolongas não deveria nem começar, pq o amor cura, o amor não tem que machucar e se for para fazer mal eu opto por não prolongar, por mais que doa, por mais que faça-me chorar, quem sabe lá na frente, talvez mais maduras o destino não inventa de fazer a gente se reencontrar e se for coisa de alma, nada vai atrapalhar.