Sob meu controle

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Dia 4, quinta-feira

Tive uma noite péssima, acordei várias vezes e quando meu celular despertou às 8 da manhã parecia que eu não havia dormido nada. Levantei a contragosto, mas tinha que trabalhar, não estava de férias.

Parei ao lado do corpo adormecido do Rafael e o empurrei com o pé para que acordasse. Fui ao banheiro e depois o busquei para que fizesse o mesmo.

O vesti novamente com o conjunto de arnês, mas dessa vez substitui o tapa sexo anterior por um de tiras de 1 cm que se prendiam na frente do cinto e desciam se juntando em um V, encaixei a base em V abaixo do seu saco e prendi firmemente ao cinto, deixando todo seu membro mais alto que normal. A posição era incômoda e ele reclamou conforme ia erguendo seu membro. Alcancei a tira de couro que se prendia a base do V e ele arregalou os olhos quando viu que a protuberância que se encaixaria no seu cu era bem maior que a anterior, cerca de 3 cm de circunferência que se fechava em um cone com a ponta arredondada com cerca de 2 cm de altura.

Ele deu um passo para trás pedindo que eu não fizesse isso. Alcancei o controle e dei-lhe um choque com a coleira, ele gemeu e se ajoelhou, meu humor não estava nada bom hoje. Prendi a ponta na base do V e me levantei, ele ainda arfava pelo choque.

— Posição de punição! - Ele continuava a pedir clemência, mas se posicionou corretamente. - Isso levanta bem essa bunda! - e lhe dei um tapa com a mão na bunda.

Coloquei vaselina em meu dedo indicador e médio, ela não secaria durante o dia, evitando machucar seu buraquinho, e, sob protestos, pressionei sua entrada espalhando bem a vaselina. Puxei a tira para a posição correta e quando a ponta do cone pressionou sua entrada ele jogou o corpo pra frente.

— Por isso, você vai ser punido. Fica parado! - Passei a tira na argola do cinto e puxei firmemente, pressionei o cone de borracha em seu ânus e ele gemeu e pediu para que parasse. Passei alguns segundos brincando com seu rabinho e terminei de ajustar a tira. Aquilo o incomodaria o dia inteiro.

— Se levanta! - Ele assim o fez e ajustei novamente os suspensórios que acabaram por ficar soltos.

Mantive seus pulsos com as braçadeiras de couro largo, mas não o prendi.

— Está confortável?

— Não, senhora - Sua cara suplicante.

— Ótimo!

Selecionei os prendedores de mamilos, 4 pesos, um prendedor maior, um peso maior e um gag de metal, que manteria sua boca aberta o tempo todo. Puxei-o até a cozinha e ordenei que preparasse o café. Comemos, ele limpou a cozinha e mandei que me esperasse na sala. Precisava trabalhar hoje, peguei minhas coisas no cômodo que eu usava de escritório e levei ao sofá.

— Bom! Já que você é um incompetente que não conseguiu terminar o projeto, agora eu preciso termina-lo.

— Eu não sou incompetente! - Ele respondeu irritado.

— Ah, você é sim! E eu não te dei permissão pra falar! Mais uma falta para sua conta. - Ele me olhava indignado. Prendi seus pulsos atrás das costas e mostrei a ele o prendedor. Ele tentou se afastar, mas eu o puxei pela tira do arnês que atravessava seu peito, e o prendi no mamilo esquerdo, ele silvou de dor e respirou fundo, alcancei o outro e o prendi também. - Isso é por ter saído da posição no quarto. - puxei a corrente até que ele gemesse novamente.

Me sentei no sofá e abri o computador e comecei a trabalhar.

— Aff, olha isso aqui! Pelo amor de deus, Rafael, tá tudo errado! - Não estava, mas eu queria perturbar sua mente. - Não, não, não dá não, porque você colocou isso aqui nessa parte? Aff.

Meus planos para você - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora