Meus planos para você - Livro 1

Dia de faxina

Dia 5, sexta-feira

Acordei com o despertador, mas Rafael continuou dormindo. Como é que ele conseguia chegar no horário todo dia? O despertador tocava e ele nem se abalava. O chamei e fui ao banheiro. Quando voltei ele estava acordado, sua ereção matinal era vigorosa, mas ele precisava tomar banho, estava fedendo. O observei por um tempo, ele sabia qual era minha dúvida e me olhava meio sem jeito, logo encontrei a solução. Abri a gaveta da cômoda e peguei um gel da minha coleção e o levei ao banheiro.

Tirei a gaiola e seu pau agradeceu a liberdade. Coloquei luvas de látex, besuntei minhas mãos com o gel, enquanto ele acompanhava curioso, me aproximei e massageei seu membro espalhando o gel. Inicialmente ele gemeu de prazer, mas quando começou a sentir seu efeito, percebeu qual era minha intenção. Seu membro começou a ficar dormente e ele respirou fundo, frustrado. Quando finalizei o trabalho aguardei por alguns minutos e encostei nele novamente, mas a sensação de meu toque era distante e logo seu membro desinchou.

Soltei seus braços e mandei tomar banho e ir para a cozinha depois.

— Tem alguém que poderia dar falta de você, Rafael? - o perguntei enquanto tomávamos café.

Ele demorou um pouco e respondeu que não com a cabeça.

— Ninguém que pode te ligar e achar estranho você não responder?

— Só meu pai.

— Hum, hoje é sexta-feira, preciso trabalhar e a casa está um nojo, quero que você limpe tudo, o que você precisar tem na área de serviços, eu vou ficar no escritório, então deixa lá por último. Vou parar para almoçar à 1h e você vai preparar o almoço, tem marmitas congeladas na geladeira. Entendeu?

— Sim, senhora!

— Ótimo! Antes de começar espere aí. - Fui até o quarto e voltei.

Prendi o vibrador em sua gaiola, e um prendedor em cada um de seus mamilos com sininhos pendurados. Ele tentou levar a mão ao peito quando prendi, mas eu o impedi.

— Se você tirar ou se eles caírem você será punido. Vou te chamar pela coleira se precisar de você. Não faça barulho, não quebre nada e tenha certeza que a casa está limpa quando for ao escritório para limpá-lo. Se eu julgar que você não fez um bom trabalho, você será punido e vai refazer a limpeza. Entendeu?

— Sim, senhora.

— Não esqueça de lavar a roupa e deixar o almoço pronto pontualmente às 13h, não posso me atrasar no almoço hoje. - Peguei meu café e cigarros e parti para o escritório, o dia ia ser longo.

No decorrer da manhã eu ouvia a sua movimentação pelo apartamento pelo tilintar dos sinos. Ia anotando as batidas que ouvia e entre uma das minhas tarefa e outra ligava o vibrador no máximo por alguns minutos.

Às 11h, eu liguei o vibro e dei um toque leve na coleira, ele apareceu com a respiração apressada na porta do escritório, e pedi que me trouxesse café. Ele colocou a caneca na mesa com as mãos trêmulas e saiu. Desliguei o vibro e deixei ele em paz.

Às 13h parei de trabalhar e fui na cozinha, estava tudo pronto para que eu comesse e o chamei para me acompanhar.

Terminei e voltei ao trabalho, perturbando a vida do meu faxineiro de tempos em tempos. Mais ou menos 4h da tarde ele apareceu na porta do escritório com tudo o que usaria na limpeza do cômodo.

Aproveitei para ir ao banheiro e, quando voltei, liguei o vibro e assisti seu corpo reagir ao estímulo. Imediatamente, sua pele se arrepiou e ele congelou.

— Assim você vai ficar até amanhã para acabar a faxina. - Eu ri e ele respirou fundo antes de retomar a limpeza.

Terminei minhas tarefas do dia ao mesmo tempo em que ele finalizava a faxina.

— Senhora, terminei.

— Não terminou, não. - Ele me olhou confuso. Me levantei e tirei minha calcinha - Falta aqui ainda - E apontei para minha bucetinha já molhada - Mas aqui, você só pode usar uma única ferramenta - Liguei o vibrador, ele se ajoelhou na minha frente e me atacou com a boca.

Seu tesão era um ótimo tempero e ele estava pegando o jeito, sua língua faminta passeava em meu núcleo quente, chupando e mordendo algumas vezes. Seu corpo colava de suor e seus feromônios me levavam à loucura, logo eu estava gozando em sua boca maravilhosa. Ele continuou a lamber até que não sobrasse mais nenhum resquícios de lubrificação. O afastei, afaguei sua cabeça e indiquei para que ele levasse as coisas da faxina para a área de serviço, avisando que eu iria começar a inspeção.

Andei pelo apartamento analisando, apontando e anotando suas falhas. Quando terminei já era tarde, pedi uma pizza comemos, tomamos banho e logo estávamos dormindo. O dia havia sido cansativo para ambos e amanhã eu teria que corrigir suas falhas. 

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Nota da Escritora:

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