Um deus grego

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Dia 6, Sábado

O dia estava bonito lá fora, era perfeito para um passeio no parque, mas ele ainda não estava pronto para isso, infelizmente. Hoje seria um dia cheio, precisava deixá-lo pronto para que ele pudesse passar a segunda-feira sozinho, pois iria precisar ir no escritório 3 dias na semana que vem, sem contar que precisava ensiná-lo a fazer uma faxina decente, ele havia deixado muito a desejar. O mantive apenas com 4 algemas de couro largo em seus pulsos e tornozelos e a gaiola, ele até estranhou mas preferiu não perguntar.

Após o café, mandei que pegasse a cadeira do escritório, a levasse até a sala, e me esperasse em inspeção em pé.

Busquei meus apetrechos e fui em seguida para sala. Ele estava lá, posicionado, no alto de sua glória física. Observei e engoli em seco, ainda não era hora de ficar excitada.

Me aproximei dele e ele abaixou a cabeça levemente.

— Olha pra cima! Mais uma falha em sua conta. - Ele se ajeitou.

Tirei a gaiola totalmente, seu pau estava rígido, fui a cozinha e voltei com um saco de gelos, posicionei sobre seu membro e mandei que segurasse, ele soltou um gemido abafado e segurou o pacote sem olhar pra baixo. Aguardei uns minutos e o chamei.

— Essa vai ser a sua nova gaiola, pelo menos durante o final de semana, ela permite que você urine sem precisar tirá-la. - A gaiola era bem menor comparada com a anterior e não permitia que seu pau endurecesse sem causar dor e desconforto. Ele arregalou os olhos e respirou fundo. - Essa não é sua punição, você vai precisar se acostumar com ela até segunda-feira. - ele engoliu em seco. - Essa aqui tem chave e só eu tenho ela, vou guardar ela bem segura pra você. - Estendi a mão com a gaiola e entreguei a ele em troca do saco de gelos.

Ele olhava pra ela e não se mexia.

— Vai! Se eu colocar vai ser pior. - Ele se esforçou e eu ajudei a fechar. Seu pau a meio mastro ficava espremido nela, o incômodo era grande e a dor seria maior ainda quando ele tentasse endurecer totalmente.

— Agora partiremos para suas lições do dia. Se ajoelhar na cadeira e abraçar o encosto. - Ele assim o fez, tentando ajustar as pernas e a gaiola confortavelmente. - Deixe seus joelhos bem próximos à beirada do assento. - assim ele fez e indiquei para que abrisse mais as pernas. Tratei de amarrar seus joelhos devidamente ao assento da cadeira de forma que ele não pudesse se mexer.

— Agora abaixa mais um pouquinho suas mãos. - Ele abaixou e prendi as algemas de forma que ele não pudesse movê-las também. Avaliei meu trabalho e dei um tapa estalado em sua bunda exposta. Ele gemeu mas não conseguiu se mexer um milímetro. - Pronto, agora posso te levar para onde eu quiser sem esforço. Ele gemeu um "ai", me fazendo rir.

Parei onde ele pudesse me ver e peguei minha lista.

— Você como faxineiro é tão ruim como coordenador de projetos. - Ele fechou a cara. - A realidade é dura, querido. - Disse ironicamente. - Eu anotei 23 vezes em que fui interrompida por algum barulho que você fez, e você sabe que eu não gosto de barulho. Por isso você vai levar 23 chibatadas com meu chicote preferido, vai contar e se desculpar a cada uma delas, entendeu? Se você não contar até eu acertar a próxima, ela não vai contar. Vamos começar, não preciso nem falar que eu não quero gritos não é?

— Não, senhora. - Não tinha muito mais o que ele poderia fazer.

Ele seguiu certinho as ordens, até o 12° golpe, gemia, contava e pedia desculpas, a partir da 13° ele começou a chorar e sua contagem começou a ficar difícil de entender na 20°.

— Oxi, não entendi nada, não valeu. - Repeti a 20° e ele se esforçou para contar e pedir desculpas. Dividi os golpes entre suas coxas, nádegas e costas, não deixando o chicote encostar duas vezes no mesmo lugar, controlando a força para não inutilizar meu brinquedo por mais um dia.

Meus planos para você - Livro 1Onde histórias criam vida. Descubra agora