cinquenta e seis

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-- E o que você acha de "As aventuras do meninão perdido." ? -- Marília perguntou animada.

Maraisa se levantou pálida, lavando o rosto logo em seguida antes de olhar feio para Marília.

-- Estou vomitando minhas tripas fora e você está pensando na porra de um nome caso seu pinto fosse protagonista de algo? Vá se foder, Mendonça. -- Maraisa disse irritada e Marília suspirou, abraçando o corpo a sua frente.

-- Nossa bebê já tem uns cinco meses e já está nos dando todo esse trabalho. -- Maraisa a fuzilou com os olhos.

-- Nos dando? Nos dando? Não ouse falar que seu filho está te dando trabalho porque quem passa mal o dia todo sou eu, quem aguenta as dores nas costas sou eu. -- Maraisa disse irritada e Marília suspirou.

-- Mas eu levo xingo o dia todo, acordo de madrugada para comprar o que você quer, porque diz que é desejo e ainda quase esfola o meninão. Sorte que ele gosta.

-- Então quem te dá a porra do trabalho sou eu, não nosso filho. Não fale assim dele. -- Maraisa disse antes de começar a escovar os dentes.

Marília caminhou até a sala e sorriu ao ter uma ideia para alegrar o dia de Maraisa. Seus olhos brilharam ao ver os convites de seu casamento prontos em cima da mesinha de centro.

Ela se despiu e começou a se masturbar lembrando dos gemidos de Maraisa e logo seu pênis estava duro. Ela pegou a fitinha vermelha que usaram para os convites para seu casamento e enrolou em volta de seu membro, dando um lanço.

Quando Maraisa apareceu na sala seus olhos focaram no pênis de Marília e poucos segundos depois a menor caiu em uma alta gargalhada.

-- Não ria do meu presente de casamento. -- Marília disse e Maraisa sorriu, retirando sua roupa antes de se aproximar da maior e selar seus lábios.

-- Não pode me presentear com algo que já é meu. -- Maraisa disse e Marília sorriu.

-- Sente ali de pernas bem abertas que eu vou mostrar que posso. -- Marília disse e Maraisa obedeceu, sentando-se no sofá e arreganhando as pernas. -- Bebezinho da mamãe, preciso que feche os olhos, se não, você vai ser a ponta do meu iceberg invadir o Titanic da sua mãe.

-- Marília! -- Maraisa disse seriamente e Marília se aproximou, se abaixando e deslizando a língua na intimidade de Maraisa antes de começar afundá-la na região, que já pulsava.

-- Eu adoro o seu gosto. -- Marília murmurou, se levantando após um tempo e posicionando seu pênis na entrada de Maraisa. Uma das mãos da menor desfez o laço e então a fita vermelha caiu no chão antes de Marília enterrar lentamente, fazendo a menor gemer sem pudor.

-- Adoro sexo matinal... -- Maraisa murmurou de olhos fechados e Marília deslizou a língua pelo seio entumescido de Maraisa, entrando e saindo da menor com uma velocidade rápida.

-- Agora que o experimento deu certo e já tem outra grávida por aí podemos nos orgulhar? -- Marília perguntou e Maraisa gemeu ao sentir Marília mordiscar o bico de seu seio rígido.

-- Podemos... Agora me fode forte... -- Maraisa pediu com a respiração entrecortada, arrastando as unhas pelas costas de Marília e a maior obedeceu, revirando os olhos de tanto prazer. Adorava o sexo com Maraisa, mas não havia aplicado tanta força, afinal tinha medo de machucar a criança. Sua obstetra disse que o sexo deveria ser delicado naquele estágio da gravidez.

-- Cuidado para não se afogar, criança.  -- Marília pediu quando sentiu a pressão se concentrar em suas bolas antes de gozar fortemente dentro de Maraisa ao sentir que os músculos da menor haviam se contraído ao redor de seu pênis.

-- Você precisa parar de falar com ele como se isso fosse acontecer. -- Maraisa disse quando Marília removeu o pênis de dentro dela.

-- Já sei! Que tal: O tiro certeiro do meninão aventureiro. -- Marília disse animada e Maraisa revirou os olhos.

-- Que tal: A namorada foi capada por ter feito Maraisa chegar atrasada. -- Maraisa ironizou e Marília correu para o banheiro. Teriam que ir à uma consulta com a obstetra em meia hora.

-- Mara, se for um menininho não serei mais a dona do último pênis.

-- Poderemos escrever no documentário sobre seu pênis algo sobre você ter sido o primeiro pênis da geração nova do mundo. -- Maraisa disse e Marília assentiu entusiasmada.

-- Sério? -- Maraisa revirou os olhos.

-- Não faremos um documentário para seu pênis, eu estava brincando. -- Maraisa disse se vestindo e Marília suspirou.

-- Sendo menininha ou menininho, eu estou feliz que estamos formando uma família, Mara. -- Marília disse quando já estava pronta, abraçando o corpo menor e sentindo a pequena protuberância de Maraisa esbarrar em seu corpo. -- Eu te amo.

-- Também te amo, sua maluquinha. -- Maraisa disse antes de selar os lábios de Marília. -- Agora é hora de descobrirmos se é garoto ou garota.

O último Pênis || [Malila] ADAPTAÇÃO  Concluída Onde histórias criam vida. Descubra agora