-- Isso... Isso... Isso... Assim... -- Marília dizia enquanto se masturbava velozmente.
-- Marília, você viu o meu crem... -- Maraisa parou ao ver seu creme lambuzado no pênis de sua esposa enquanto o frasco estava sobre a tampa do vaso fechada.
-- Shh... -- Marília pediu e Maraisa assentiu, mordendo seu lábio inferior ao ver sua esposa expelir quatro jatos fortes dentro do box. -- Ah, esse resguardo não vai acabar nunca?
-- É a terceira vez que passamos por isso. -- Maraisa disse e Marília caminhou até ela, lavando seu pênis no lavatório antes de enxugá-lo e guardá-lo dentro da cueca, por baixo da cinta compressora. -- Deveria saber que demora. -- Disse. -- E não deveria estar fazendo isso agora, poderia ter sujado seu vestido.
-- Sorte que está quase no fim. -- Marília disse, enlaçando a cintura de sua esposa antes de beijá-la docemente. -- Não sujarei o vestido. Luiza me mataria, afinal é casamento dela. -- Maraisa assentiu.
-- Seu filho disse que você combinou de ir passear com ele antes de irmos para a cerimônia, ele já está no carro ansioso. Não o decepcione. -- Maraisa disse e Marília arregalou os olhos.
-- Que bom que me avisou, dê um beijo em nossas duas meninas por mim. -- Marília pediu e Maraisa assentiu. Suas filhas tinham três anos e a outra um mês. A mais velha era a cópia de Marília, porém com os olhos e boca de Maraisa e a mais nova tinha o cabelo preto , porém era a cópia escrita de Maraisa, tendo, no entanto, o formato do rosto da maior.
-- Não sei aonde vão, mais juízo, Marília Ele se sente invencível, mas ele só tem cinco anos. -- Maraisa disse e Marília assentiu.
-- Não se preocupe, Mara. Vamos nos comportar. -- Marília disse. Ela se despediu e saiu no quintal, se deparando com duas crianças da idade de seu filho.
-- Amor, os gêmeos estão aqui, o que significa que Maiara também. -- Marília gritou e Maraisa apareceu na porta.
-- Olá, bebês. -- Maraisa disse sorridente. -- Cadê as mães de vocês?
-- Devem estar furunfando no carro, Mara. -- Marília disse, porém diante do olhar mortal de Maraisa, ela se arrependeu na hora.
-- Mamãe Maiara está vindo ali com a mamãe Luiza. -- Elize, a gêmea, falou docemente.
-- O que é furun...fugigar, tia? -- Benjamin perguntou para Marília, que suspirou.
-- Daqui uns anos eu explico direitinho. -- Ela disse e plantou um beijo em cada um antes de correr para o carro, onde seu filho acenava um Oi para Ben e Liz.
-- Onde vamos, mamãe? -- Léo perguntou ansioso. Os intensos olhos verdes reluziram excitação e Marília sorriu.
-- Mamãe vai te mostrar uma das melhores sensações da vida. Você vai aprender a cantar.
-- Cantar? -- Ele perguntou confuso. -- Mas eu já sei cantar.
-- Você cantará de um jeito diferente, acredite em mim.
[...]
-- É aqui? -- Oli perguntou e Marília sorriu, assentindo. Ela saiu do carro e não precisou de muito tempo para o pequeno corpo estar ao seu lado.
-- Você fez o que pedi? -- Marília perguntou e o garoto assentiu animado.
-- Mas já está doendo. -- O menino disse fazendo uma careta.
-- Já vai soltar, vem. -- Marília disse, caminhando até a beira da montanha mais alta da cidade. -- Não se aproxime muito da beira.
-- Sim, senhora.
-- Agora siga minhas instruções. -- O garoto assentiu. -- Abra o cinto de sua calça e tire seu menininho para fora. Mamãe vai fazer o mesmo. Sentiremos a maior liberdade do mundo. -- Marília disse e o garoto obedeceu. -- Mire lá embaixo.
-- Assim? -- Ele perguntou e Marília assentiu. Seu filho estava lindo dentro de um terno preto.
-- Agora solte e cante com a mamãe: Livre estou, livre sou... -- Marília cantou enquanto também urinava montanha abaixo e Leo riu, cantando com sua mãe.
-- Mãe... -- Marília ouviu Léo lhe chamar. -- Huh, me distraí e sem querer sujei minha calça, você acha que a mamãe vai brigar? -- Marília arregalou os olhos e chacoalhou seu pênis antes de guardá-lo novamente.
-- Temos passaportes, poderíamos fugir. -- Marília disse vendo o estrago na calça do garoto. -- Sua mãe vai assassinar o meninão e pendurar ele na sala de casa como um lembrete.
-- Huh, eu não sei o que isso significa. -- Léo disse confuso e Marília riu.
-- Vem comigo, tive uma ideia.
[...]
Todos já estavam na cerimônia e exatamente por isso Maraisa estava aflita, ela e Marília seriam as madrinhas, no entanto Marília ainda não havia chegado.
-- Se sua mãe começar a correr atrás de nós, preciso que entenda que nós mandamos aqui, nós faremos ela entender que você estar assim não é nossa culpa, está bem? -- Marília perguntou e Oliver assentiu. -- Nós a diremos que foi um acidente e que é melhor ela ficar quietinha como uma boa moça educada, certo? -- Léo assentiu de novo. -- Mostraremos a ela o poder supremo.
Ela segurou na mão do garoto e abriu a porta do local, vendo os olhos castanhos se aliviarem ao vê-la ali. Três segundos. Esse foi o tempo que demorou até Maraisa perceber que Léo vestia seu terno na parte de cima e somente uma cueca na parte de baixo.
-- Aí vem, ela... -- Marília disse conforme Maraisa se aproximava com o olhar fulminante. Ela respirou fundo e tocou no ombro de seu filho.
-- Marília Dias Mendonça -- Maraisa gritou e Marília se desesperou.
-- Abortar missão. Repito: abortar missão. Corre...
E, apesar dos milhões de sermões que ela ganhara aquele dia, foram felizes para sempre.
Elas duas, seus três filho e claro o meninão_______________________________
É gente, infelizmente chegou ao fim, essa história!!!
Espero que tenham gostado!!! Fui uma das melhores fanfics que li e amei!!! Obrigada, pelo apoio!
Até uma próxima❤️
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O último Pênis || [Malila] ADAPTAÇÃO Concluída
HumorQuando, por algum motivo misterioso, todos os homens são infectados por um vírus fatal, só se resta mulheres no mundo. Os poucos homens que sobreviveram ficaram definhando, o que levou as mulheres a mataram cada um deles para evitar o sofrimento. ...