Capítulo 2

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Meu pai pediu para ela coloca Maggie e Carol para falar conosco para sabermos se elas estavam bem, e elas disseram que estavam bem.

-Já tem sua prova agora fala.-A mulher fala no walkie talkie.

-O trato vai ser o seguinte:Eu quero que você solte as duas, vai ter seu amigo de volta e vão viver.-Meu pai fala.

-Duas por um?-A mulher pergunta.-Não é uma troca justa.

-Você não tem outra escolha, se não já teria feito alguma coisa.-Meu pai fala.

Ficamos alguns segundos em silêncio.

-Olha, eu sei que estão conversando, venham aqui, trocamos e saímos todos vivos.-Meu pai fala.-Temos um trato?

-Respondo depois.-A mulher fala.

(...)

Algum tempo depois ninguém havia falado mais nada, então meu pai pega o walkie talkie:

-Já pensaram?-Ele pergunta.

-Você é surdo?-A mulher fala.-Eu disse que eu ia entrar em contato.

-Vai fazer diferença se eu disser que sinto muito por isso?-Meu pai pergunta.

-O que você acha?-Ela pergunta.

-Acho que vamos fazer isso agora, só me fala aonde.-Meu pai fala.

-Não concordamos com isso.-Ela fala.

-Mas vão.-Meu pai fala.

-Quer saber, eu não tenho tanta certeza.-Ela fala.-Vamos correr o risco maior e não teremos muita recompensa.

-A outra opção não vai dá certo para vocês.-Pego o walkie talkie e falo.

-Então vamos arriscar.-Ela fala.

(...)

-Aí cretino, tá na escuta?-A mulher pergunta.

-Estou aqui.-Meu pai fala.

-Já pensamos, queremos fazer a troca.-Ela fala.

-Que bom.-Meu pai fala e nessa hora eu estava quase surtando por dentro.

-Tem um campo grande onde tem uma placa que diz:"Deus está morto!" à uns três quilômetros pela i-66.-A mulher diz.-Tem boa visibilidade em todas as direções.

-Encontramos vocês lá.-Meu pai fala.-Em dez minutos?

-Dez minutos.-Ela fala.

Pegamos um dos carros e fomos atrás delas.

(...)

Chegamos no local e vimos uma contrução.
Abrimos a porta com as armas apontadas para frente e quando abrimos Maggie e Carol estavam lá, como se estivessem nos esperando.

-Maggie!-Falo e nos abraçamos.

Daryl foi abraçar Carol e o resto foi dá uma olhada no local.

-Então mortos, todos mortos os que pegaram a gente.-Maggie fala quando nos separamos do abraço.-Eles morreram.

-Você tá bem?-Pergunto, havia um pouco de sangue em seu rosto.

-S/n...eu... não consigo mais.-Ela fala.

-Tá tudo bem.-Falo e novamente nos abraçamos.

Meu pai mata o homem que estava junto conosco, como refém.

(...)

Voltamos para casa.
Eu e Maggie estávamos em casa.

-Eu vou tomar um banho.-Ela fala mas antes de ir eu a chamo.

-Maggie.-Falo e ela apenas para.-O que fizeram com vocês?

-Nada.-Ela fala.

-Vira para mim.-Falo.

-S/n, eu vou subir, tô cansada.-Ela fala.

Vou até ela e então vejo sua barriga.

-Maggie...-Falo.

-Eu não queria te contar porque sabia que você ficaria preocupada.-Ela fala.

-Que merda.-Falo.-Vem, precisamos ir até Hilltop.

-S/n não.-Ela fala.

-Cortaram sua barriga.-Falo.-E se...

-O corte não foi fundo.-Ela fala.

-Maggie...-Falo mas ela me interrompe.

-Tá tudo bem.-Ela fala.-Eu vou subir.

-Eu também preciso de um banho.-Falo e nós dois subimos.

Tomamos banho juntos.
Quando saímos Maggie senta na cama para que eu possa cuidar de sua barriga.Limpo a ferida, passo um remédio e então ponho um curativo.Não precisou de pontos já que não foi tão fundo.

⚠️-Hot porque eu sei que vocês gostam.

Me levanto e sento ao seu lado, ela segura meu rosto e então nos beijamos.O beijo começou a ficar mais intenso então ela me joga na cama de fica por cima de mim ainda me beijando.Começamos a tirar nossas roupas e então fico por cima dela.Coloco meu membro nela e começo a penetrar fazendo a mesma gemer.Começo a dá estocadas e ela vai gemendo, enquanto isso vou massageando um de seus seios.Alguns minutos depois ela g@za.A levanto e coloco ela de costa para mim e faço a mesma coisa novamente e rapidamente ela chega ao seu orgasmo.
Deito e ela deita em cima de mim.

Love in apocalipse•Maggie and S/nOnde histórias criam vida. Descubra agora