Capítulo 6

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Killer acordou com uma sensação estranha. Ele estava em um lugar desconhecido, mas parecia familiar. Ele olhou ao redor e viu uma floresta. Ele começou a caminhar sem saber para onde estava indo, mas ele sentia que precisava seguir em frente.

De repente, ele ouviu uma voz familiar chamando seu nome. Era a voz de seu irmão mais velho, Marble. Killer seguiu a voz e encontrou Marble sentado em um tronco caído, sorrindo para ele.

Killer não podia acreditar no que estava vendo. Ele correu para o irmão e o abraçou com força. Marble o abraçou de volta.

Marble: Eu te amo, irmãozinho. Eu senti sua falta. - Killer chorou de felicidade.

Killer: Eu também senti sua falta, irmão. Eu nunca esqueci você.

Eles sentaram juntos e conversaram sobre tudo o que aconteceu desde que Marble morreu. Killer contou sobre sua vida e seus sonhos, e Marble ouviu atentamente e deu conselhos.

Finalmente, Killer percebeu que era hora de acordar. Ele não queria deixar o irmão, mas sabia que precisava voltar para a vida real. Marble sorriu e disse: "Eu sempre estarei com você, irmão. Não importa onde você esteja."









































Killer acordou sentindo-se renovado e cheio de amor. Era estranho, estava exausto no dia anterior e agora estava tão bem! Mas ele sabia que o sonho era uma mensagem de seu irmão, e que ele nunca estaria sozinho, então colocou um sorriso no rosto e foi se arrumar, com leves ajudas de sua mãe. Ele sabia de uma coisa. Sua família estava desmoronando desde a morte de Marble, mas isso não ia o afetar.














Na sala de aula, a professora ainda não havia chegado, e os alunos estavam metendo o caos. Killer, por causa da movimentação das carteiras, esbarrou bem feio em algumas, fazendo seu amigo Horror se levantar para ajudar. Levou ele até a mesa perto da dele, e começou a conversar com ele, até a Professora chegar e obrigar todo mundo arrumar a bendita sala (com exceção de Killer, ao saber que ele era cego nem pediu para que se mexesse).

Ela começou um discurso em como eles eram ridículos de fazerem uma bagunça daquelas, começou a falar em como o mundo estava se tornando liberal de mais, e como era ridículo as pessoas aceitarem tudo que viam, ela começou a dar exemplo de pessoas gays, e isso deixou uma parte da turma com raiva. Uma menina aleatória se levantou e começou a gritar com a professora, dizendo como ela era homofóbica e etc. (uma coisa: a mulher só não foi racista por que isso é mais complicado entre monstros)

Prof: Ah eu sou homofóbica? Tá bom, QUEM QUER QUE SE IDENTIFIQUE COM A PORRA DA COMUNIDADE LGBT OU SEI LÁ QUE NOME VOCÊS DÃO PRA'QUILO DÁ O FORA DA MINHA SALA!!!

Nisso, a turma inteira fechou o bico, e a menina se sentou novamente. Ninguém sabia como reagir, nem o que fazer. Killer, sim, KILLER levantou, guardou seu material, foi até a porta e falou;

Killer: Tchau, Vadia. - Abriu a porta e saiu. Ele se sentou no chão, ao lado da porta, e começou a gargalhar.

Com a ação de Killer, muita, mas MUITA gente se levantou e foi saindo, e os que sobraram, encararam a professora com ódio, se levantaram e saíram também, pois não queriam ficar com uma professora assim (Até o Horror se levantou e saiu). Alguns alunos foram fazer queixa para a coordenação, que foi até a professora e brigou com ela, levando até Fox, o diretor, que LITERALMENTE expulsou ela da sala e da escola dele.




















A Luz na EscuridãoOnde histórias criam vida. Descubra agora