CAPÍTULO XXXIII (+18)

873 51 8
                                    


"Eu acho que eu quero
É tudo que eu realmente preciso
Você diz que quer
Apenas diga diretamente para mim"

— I want it — Two feet

— I want it — Two feet

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Eduarda estava do outro lado da sala, as pernas cruzadas e fingindo prestar atenção na apresentação da equipe de marketing. Essa semana ela estaria na Jones para as reuniões gerais que tinham todos os anos com os funcionários de todas as filiais da empresa, inclusive com as de fora do país.

Quem a via tão calma e concentrada, nem imaginava que por baixo da mesa ela aperta as coxas enquanto tenta disfarçar a excitação e isso estava me deixando maluco. A falação na reunião se transformou em um enorme burburinho em meus ouvidos, não conseguia pensar em mais nada a não ser em foder aquela mulher até sentir suas pernas mole igual gelatina.

Queria ouvi-la gritando meu nome enquanto é tomada por espasmos deliciosos do seu orgasmo.

Porra!

Meu corpo implorava para fode-la, meu pau doía ao ponto de até as bolas ficarem doloridas.

Meu olhar foi capturado pelo dela e seus lábios subiram num meio sorriso travesso. Sorriso que pedia com convicção para ser comida.

A filha da puta estava brincando comigo!

A mas nesse playground quem comanda sou eu e iria provar isso a ela.

Ergui uma sobrancelha e retribui o meio sorriso enquanto tirava o celular do bolso. Eduarda respirou fundo e apertou mais as coxas, se remexendo inquieta na cadeira.

Abri o aplicativo e aumentei a vibração do brinquedinho que ela tinha na bunda.

E que bunda, Jesus!

Por baixo da mesa ela cravou os dedos na coxa e apoiou a testa na outra mão, para esconder a boca entreaberta num "o" perfeito e lindo de se ver.

Pressionei a mão entre as pernas, numa tentativa inútil de diminuir a ereção que se apertava dentro da cueca.

Bloqueei o celular novamente, o colocando em cima da mesa, mas sem diminuir a intensidade da vibração e resolvi prestar atenção na reunião.

Ou ao menos tentar né, afinal, sou a porra do dono da empresa.

Senti o volume entre as pernas diminui um pouco — me dando um pouco de alivio, — conforme focava mais no que os acionistas estavam falando, mas sabia que seria só olhar para ela, para sentir meu pau latejando com tudo novamente.

Maldita mulher!

Pior que eu amo essa desgraça, ela me tem nas mãos e sabe bem disso.

Olhei de soslaio e vi ela suspirando de alivio, provavelmente o vibrador deu uma pausa para ela.

Cicatrizes e Demônios  |  Livro 2 [SEM REVISÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora