Héroe lavar platos

Lavar louça(Traducion PORTUGUES)

Nota do autor: Um coelhinho da trama que tentei matar três vezes. Então desisti e escrevi, considerando que não tem nem 2.000 palavras. Escrito por diversão, e não para ser levado a sério de forma alguma. Desfrutar.

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"Haa..." Normalmente, suspirar não era algo que Rin Tohsaka fazia em público, afinal, ela tinha uma personalidade perfeita para defender. Hoje, porém, ele não pôde evitar; Primeiro sua amiga Ayako Mitsuzuri, capitã do clube de arco e flecha, atacada por um esquilo enquanto almoçavam, resultando na sujeira de vários uniformes, inclusive o dela. Então um professor a chamou na frente de toda a turma quando ela começou a adormecer após uma longa noite de pesquisa mágica. E como se tudo isso não bastasse, a barraca de repolho que ele frequentava - nada como um repolho fresco para mastigar enquanto saboreia um bom livro - foi destruída, jogando todos os salgadinhos frescos e verdes rolando pela terra. Concedido, os bandidos pagaram por isso, mas Avatar, caramba!

Ela estava tão absorta em sua miséria no caminho para casa que não olhou para onde estava indo, o que naturalmente terminou com ela caminhando até outra pessoa.

"Kyaa!" Ela NÃO gritou como uma menina, apenas expressou sua surpresa como uma mulher digna!

"Ah! Me desculpe, Tohsaka-san. Eu não vi você aí." Uma vez que ela terminou de esfregar furiosamente a tosse, uma vez que ela superou o choque, ela olhou para cima e viu uma mão presa a alguém nefasto em sua escola; o zelador falso, Shirou Emiya. Apesar de sua aparência acima da média, personalidade gentil e habilidade totalmente desumana com um arco, nenhuma das garotas da escola o considerava um namorado, simplesmente porque ele era muito legal. Ele iria embora sem piscar se alguém lhe pedisse ajuda até mesmo nas tarefas mais servis, anulando efetivamente sua popularidade.

"Ok, eu não estava prestando atenção." Ela pegou a mão dele e o deixou levantá-la como qualquer ídolo faria e pretendia se afastar dessa partida como se nunca tivesse acontecido, mas antes que ela pudesse, Emiya Shirou aconteceu.

"Deixe-me cozinhar para você como um pedido de desculpas." Isso veio do nada. Mas não, ele tinha um experimento mágico importante para realizar em breve, caso contrário, as estrelas não se alinhariam por mais uma semana!

"Ok, Emiya-kun; você não precisa fazer isso."

"Eu insisto." Bem, o que você sabe? Melhor desistir agora como uma mulher digna de alto status como ela do que fazer uma cena.

Um sorriso ligeiramente tenso juntamente com um 'tudo bem' selaram o acordo, e os dois alunos do ensino médio caminharam lado a lado em direção a sua casa bastante grande, uma que Rin ficou surpresa por ser dela, órfã e tudo. . — A herança, suponho.

Vinte minutos depois sentou-se à mesa numa almofada como mandava a tradição japonesa - já tinha saudades das cadeiras - enquanto o rapaz ia à cozinha preparar o jantar. A mesa estava posicionada de forma que ele também pudesse ver a sala de estar, que tinha uma televisão e alto-falantes de cada lado. O sofá à sua frente não era um móvel que ela se inclinaria para comprar, mas também não foi retirado do lixo de alguém. As imagens que estavam aqui e ali, combinadas com a aparência levemente bagunçada dos livros e capas espalhados, davam ao ambiente uma sensação caseira.

Quando o ruivo saiu da cozinha com as mãos cheias de pratos, todos com um cheirinho divino, sua atenção se desviou da decoração de interiores para a colega de escola, notando o sorriso maroto dela, o que lhe permitiu deduzir que ela gostou de fazer a comida e passar por lá. sua atitude (também) prestativa na escola, ele provavelmente gostava de deixar as pessoas saborearem sua comida. — Elementar, caro Watson. Sua imagem interna de si mesma sorrindo desapareceu quando a primeira mordida de bife entrou em sua boca, e ela sentiu como se pudesse finalmente entender o que Ayako chamava de gourmet. Ambos macios, mas firmes; quente, mas não escaldante; gostoso, mas não esmagador.