Cap. 34 - Sophia 🔞🔥

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O que tem de errado em querer estudar?

Não quero ficar assim com ele, e confesso que estou subindo pelas paredes o recusando á dias. Mas quero que ele entenda o quanto me deixou triste.

Hoje a senhora Zana me informou que Iago mandou que eu estivesse arrumada tal hora para encontrá-lo em outro lugar. Estou um pouco desconfiada do que ele preparou para nós nessa noite, mas não vou ficar com isso na cabeça. O que tiver que acontecer, que aconteça e ponto final.

Á noite esta linda e realmente muito atrativa para uma saída noturna.

Me arrumo como se estivesse indo a uma festa informal, mais ainda assim me sinto chique e sedutora, eu diria que me preparei para o tudo ou nada que ele possa me oferecer. Meu corpo está com os hormônios gritando por alivio. Me toquei esses dias que tentei me manter distante dele, mas nada se compara aos toques que ele me proporciona. Foi bom para conhecer um pouco mais o meu corpo.

Não sei para qual lugar estou sendo conduzida. Estou um pouco apreensiva com o que me aguarda.
Saímos de um bairro com muitos prédios para adentrar em outro com muitos condomínios de mansões. Confesso que estou achando tudo lindo por aqui.

- nossa... - respiro... - tudo aqui é lindo. Estou maravilhada com o lugar - o motorista me olha pelo espelho. Mas não esboça nenhuma reação e logo desvia o olhar. Me atento a voltar minha face para as ruas com canteiros de plantas com folhagens exóticas.

Já anoiteceu faz algumas horas. Eu diria que são quase oito da noite.
Pessoas andam pelas ruas com seus cachorros e algumas crianças completamente despreocupados. Alguns casais correm pela pista lateral das ruas. Adolescentes andam de bicicletas e patins.

Passamos por uma praça enorme com uma quadra de basquete ao centro aberta, e muitas lanchonetes e restaurantes ao redor. Ao dar a volta pela praça noto que do outro lado também há uma pista de skate e muitos aparelhos de ginástica espalhados ao lado de um parquinho para crianças e animais domésticos.

Tudo por aqui é grande e exala riqueza.

- aqui ninguém anda com seguranças? - pergunto ao motorista assim que noto a falta. Talvez estejam todos a paisana.
Ele me olha meio desconfiado, mas resolve responder de forma simples.

- a segurança aqui é feita via satélite. Não dá para explicar de forma rápida porque o sistema é complicado. Mas é feito por reconhecimento facial. Ninguém adentra a esse bairro sem ser reconhecido pelo cadastro facial.

Todos que estão aqui são autorizados a entrar. Assim que passamos pela rua de acesso é acionado o sistema e os controladores verificam pela guarita.

- eu nem vi nenhuma guarita na entrada e em local algum que passamos - parece coisa de filme.

- elas são imperceptíveis. Só os seguranças sabem onde estão localizadas.

- nunca tinha ouvido falar dessa tecnologia de segurança.

- ela é muito avançada. Estamos na fase experimental mas ainda assim foi muito bem elaborada, e já é possível detectar intrusos até mesmo dentro das mansões e carros. Nada fica despercebido pela monitoração do satélite, até mesmo os animais domésticos do bairro.

- que loucura - fico pensando se seria muita falta de privacidade para os moradores, mas se for para segurança, então vale o esforço. Ter dinheiro é maravilhoso, mas tem seu lado sombrio.

- chegamos senhora Ayad. - ouço o motorista anunciar após subir uma rua um pouco íngreme e seguir para o seu final indo de encontro a uma mansão que parece mais um castelo de tão grande.

De quem seria essa mansão? A entrada, a fachada é linda demais. Está tudo completamente iluminado.

Paramos e a porta é aberta.
Esse cheiro inconfundível de macho delicioso me aguça meus sentidos.

Estendo as minhas mãos para o homem a minha frente.

Cheiroso como sempre. Como resistir a esse homem? Seu sorriso é acolhedor nessa hora. Abaixo a minha cabeça e balanço de um lado para o outro e em seguida levanto e sorrio para ele.

Adentramos a sala e sem nenhum aviso sou arrastada por ele para a parece em seguida arrebatando meus lábios sem me dar a chance de negar.

Mas eu não quero negar, kkk... eu o quero mais que tudo.

Um pouquinho de medo misturado com surpresa me invade. Iago percebe e me acalma em seguida.

Ele me elogia e tenta se explicar, mas estou tão doida com seus beijos que confesso que não estava entendo em que assunto ele queria chegar.

- me deixa te tocar. - ele diz baixinho no meu ouvido.
me toca - ele me imprensa ainda mais na parece me virando e apalpando meu corpo ainda dentro do vestido.

Em seguida ele se ajoelha e morde a minha bun'da por cima do vestido. Espalmando a outra parte da minha bun'da. Suas mãos seguem acariciando a minha cocha até chegar ao meu tornozelo, ele continua beijando a minha nadeg'a, e suas mãos agora sobem o meu vestido delicadamente, como se ele quisesse apreciar cada milímetro do meu corpo sendo despido.

Ainda ajoelhado sinto seus dedos tocarem a minha pele e nada o prepara para o que vem a seguir quando ele nota que eu estou sem roupa íntima.

- caralh'o Sophia, assim você me mata de vez - morde a minha bun'da, mas dessa vez com mais força, como se quisesse me punir por estar provocando-o assim.

Me empino ainda mais na cara dele, para ele perceber o que ele perdeu nesses últimos dias.

Estou preparada para o combate.

- me chupa - digo no auge do tesão com a mordida dele que me deixou ainda mais excitada.

- agora - ele abre as minhas nadeg'as e sinto a sua língua quente me lambuzar por inteiro.

Sua respiração é sentida por minha pele sensível. Ele toca meu crítor'is com os dedos enquanto a sua língua permanece na minha traseira.

Ele está chupando a minha rodinha. Eu estou perplexa com isso.

- que delicia Iago, não para ... hannn... quase sento na sua cara inclinando um pouco os meus joelhos empinando ainda mais a minha bun'da na cara dele.. Seus dedos não abandonam o meu pontinho de prazer.

- vou entrar nesse buraco com meu pa'u daqui a pouco. - gemo com as suas palavras.

Palavrões são pronunciados por ele ainda ajoelhado.

- empina mais na minha cara Sophia, quero chupar a sua bocet'a cheirando o seu cuzinho.

- annnn.... - gemo.

- isso, geme gostoso e goza na minha língua.

Me desmancho na sua língua e com toda certeza cairia sentada na cara dele se ele não estivesse me segurando pela cintura e lambendo tudo de mim.

- sinto que o torcicolo também vem. - ele fala assim que termina de lamber tudo de mim.

Sorrimos com ele ainda ajoelhado.

- isso foi demais - falo ainda ofegante e ainda de costas me apoiando na parede.

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Plágio é crime.

Um Homem as Sombras do PassadoOnde histórias criam vida. Descubra agora