Capítulo 12

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{Rodrigo}

Os dias seguintes passaram normalmente e na quinta eu convidei o Levi para passar o fim-de-semana na minha casa e ele aceitou o convite.

Realmente eu gostei de passar o fim-de-semana com o Levi.

No sábado o Levi perguntou-me se podia convidar os seus amigos para virem até cá em casa e eu concordei sem nenhum problema.

O mês seguinte passou normalmente e eu continuo a lanchar com o Levi quase todos os dias.

Eu e o Levi também temos trocado algumas mensagens à noite antes de dormirmos.

O Levi também tem passado os fins-de-semana quase todos na minha casa, por isso ele tem algumas coisas na minha casa.

Confesso que eu realmente gosto quando o Levi passa o fim-de-semana comigo na minha casa e gosto de dormir com ele nos meus braços.

Como o Levi passa os fins-de-semana quase todos na minha casa os seus amigos às vezes vão visita-lo há minha casa.

Este fim-de-semana eu convidei o Levi para passar o fim-de-semana na minha casa e ele aceitou o convite e eu fui busca-lo a casa na sexta à tarde.

Hoje é sábado e já é de tarde e no momento eu estou na sala a escrever enquanto o Levi está lá em cima no meu quarto com os seus amigos.

Ao fim de algum tempo eu ouvi a campainha tocar.

Então eu pousei o computador em cima da mesa de centro, levantei-me do sofá e fui abrir a porta.

Quando abri a porta eu vi o Marcus e nós cumprimentamos e depois eu dei passagem ao Marcus para entrar na minha casa.

Depois de ele entrar na minha casa eu fechei a porta e depois nós fomos para a sala e nós ficamos algum tempo a falar perto das escadas.

Ao fim de algum tempo nós ouvimos passos, vozes e risos e nós nos calamos e olhamos na direção das escadas.

Quando nós olhamos na direção das escadas eu vi o Levi e os seus amigos descerem as escadas enquanto falavam e riam.

Enquanto eles desciam as escadas eles calharam a olhar na nossa direção e eles viram o Marcus e vi que o Colin ficou curioso sobre o Marcus.

O Noar também olhou para o Marcus e os seus olhos encontraram-se com os dos Marcus e eles ficaram a olhar nos olhos um do outro durante alguns segundos.

Os dois pareciam em transe.

O Noar desviou os seus olhos do Marcus quando o Levi tocou-lhe no braço e o Noar pareceu ter despertado do seu transe e os três terminaram de descer as escadas e aproximaram-se de mim e do Marcus.

- Meninos este é o Marcus, o meu melhor amigo. Marcus estes são o Noar e o Colin. – apresentei-os quando os rapazes chegaram ao pé de mim e do Marcus.

- Prazer em conhecer-vos. – disse-lhes o Marcus estendendo uma mão primeiro ao Colin e o Colin pegou na sua mão.

O aperto de mãos dos dois durou alguns segundos e depois o Marcus soltou a sua mão e a entendeu ao Noar e o Noar pegou a sua mão.

Em vez de o Marcus manter um simplesmente aperto de mãos ele levou a mão do Noar à boca e deu um beijo nas costas da sua mão e o Noar sorriu.

- Estou encantado em conhecer-te. – disse-lhe o Marcus soltando a sua mão.

- Bem, eu vou fazer o jantar. – disse o Levi.

- Eu vou contigo. – disse-lhe o Colin.

O Noar olhou para os dois, mas depois ele olhou para o Marcus.

- Eu fico aqui. – disse-lhes o Noar e o Marcus sorriu e o Levi e o Colin assentiram.

Depois eles foram andando para fora da sala e eu, o Marcus e o Noar fomos andando para o centro da sala.

Quando nós chegamos no centro da sala eu sentei-me num dos sofás pequenos enquanto o Marcus sentou-se no sofá grande e o Noar sentou-se no sofá ao seu lado.

Depois os dois começaram a falar e a conhecer-se melhor e eu senti que estava a segurar a vela.

Eu suspirei internamente e peguei o meu computador em cima da mesa de centro e continuei a escrever.

Ao fim de algum tempo o Levi e o Colin vieram avisar que o jantar estava pronto.

Então nós fomos todos jantar.

Nós jantamos todos juntos enquanto íamos falando e quando nós acabamos de jantar nós fomos para a sala.

Quando nós entramos na sala eu sentei-me num dos sofás pequenos da sala e o Levi sentou-se no meu colo enquanto o Marcus e o Noar sentaram-se no sofá grande e o Colin sentou-se no outro sofá da sala.

Depois nós todos ficamos a falar durante algum tempo.

- Bem, eu vou andando. Vens, Noar? – perguntou o Colin ao Noar quando começou a ficar tarde e o Noar concordou e os dois levantaram-se dos sofás onde eles estavam sentados.

- Eu levo-vos a casa. É perigoso andarem na rua tão tarde. – disse-lhes o Marcus e os rapazes aceitaram a boleia.

Depois os três despediram-se de mim e do Levi e foram embora e eu e o Levi fomos dormir.

{Marcus}

Oi! O meu nome é Marcus, tenho 24 anos e eu sou bissexual.

Eu moro sozinho!

Os meus pais moram noutra cidade, mas eu sempre tive uma ótima relação com eles.

Eu tenho um melhor amigo chamado Rodrigo e ele é um escritor de romances gays.

O Rodrigo tem a mesma idade que eu e ele também é bissexual.

Eu trabalho numa empresa.

O que eu posso dizer sobre a minha vida amorosa?

Bem, eu sempre fui um grande cafajeste e eu nunca tive interesse em relacionamentos sérios.

Quando eu quero sexo eu vou até alguma discoteca e arranjo alguém para passar a noite.

Há algum tempo o Rodrigo conheceu um pequeno e adorável híbrido e parece haver algo entre os dois e eu nunca vi o Rodrigo tratar ninguém como ele trata o Levi, mas eu nunca disse nada ao Rodrigo sobre isso, afinal isso não é da minha conta e deixa-os continuar a conhecerem-se.

Hoje eu conheci os amigos do Levi e eu vi-me fascinado pelo Noar.

Ele realmente é uma gracinha e sexy como o inferno e confesso que eu gostei de falar com o Noar.

Quando os rapazes disseram que iam embora eu ofereci-lhes uma boleia e eles aceitaram a minha boleia.

Então nós saímos da casa do Rodrigo, fechamos a porta, entramos no meu carro, pusemos os cintos de segurança e depois eu comecei a conduzir na direção da casa do Colin segundo as suas indicações.

Eu resolvi deixar o Colin primeiro, assim eu e o Noar podemos falar um pouco a sós.

Quando cheguei ao pé da casa do Colin eu parei o carro e o Colin despediu-se de nós, saiu do meu carro, entrou na sua casa e fechou a porta.

Depois eu comecei a conduzir na direção da casa do Noar segundo as suas indicações e enquanto eu conduzia eu e o Noar íamos falando.

Quando cheguei ao pé da sua casa eu parei o carro.

- Posso ter o teu número? – perguntei ao Noar depois de parar o carro e o Noar sorriu e concordou.

Então nós trocamos números de telemóvel.

- Eu digo-te qualquer coisa. – disse-lhe depois de guardar o seu número.

- Estarei à espera. – disse-me o Noar.

Depois eu e o Noar despedimo-nos e depois o Noar saiu do meu carro e entrou na sua casa e fechou a porta.

Depois de ele fechar a porta eu comecei a conduzir para a minha casa.

Meu Doce HíbridoOnde histórias criam vida. Descubra agora