Já se passou quase uma semana desde que Finney desapareceu e você não perdeu a esperança.
Você continua dizendo a si mesmo que o agarrador não levará mais ninguém até que a criança que ele tem esteja morta. E ninguém desapareceu desde que Finney desapareceu.
A única desvantagem de sua teoria é que isso significaria que um de seus melhores amigos, Robin, se foi...
Gwen contou a você sobre seus sonhos, o que acontece neles e como tudo parece funcionar. Vocês dois acreditam completamente que os sonhos dela são verdadeiros. É por isso que você e ela disseram aos detetives que encontraram a casa onde mora o ladrão.
O ar estava frio e o sol estava baixo, apenas luz suficiente para ver a área ao redor.
Ambulâncias e carros de polícia estavam todos reunidos em torno de uma casa enquanto os detetives e a polícia entravam para procurar as crianças desaparecidas.
Você e Gwen ficam ansiosos na estrada, esperando que algo aconteça.
"Você acha que eles vão encontrá-lo?" Você pergunta, virando a cabeça para a garota menor.
"Sim. Tenho certeza." Ela assente, mantendo o olhar na casa.
Você percebe que o sulco em suas sobrancelhas se afrouxa quando um olhar triste cai sobre suas feições. Virando rapidamente a cabeça, você avista a ambulância arrastando uma maca... um saco preto em cima dela.
"Não..." você sussurra.
Ele não pode ser...
Você olha para Gwen e percebe as lágrimas enchendo os olhos dela, seus olhos copiando os dela enquanto você os observa trazer mais sacos de corpo inteiro, contando-os enquanto eles passam.
Um,
Dois,
Três,
quatro,
Cinco,
E-
A esperança preenche seu corpo e você olha para a ambulância, contando novamente as malas pretas, achando que contou errado. Mas seus cálculos estavam corretos.
Não havia um sexto saco para cadáveres.
"Gwen!" Você sussurra para a garota triste ao seu lado.
Ela olha para cima, as lágrimas manchando suas bochechas, mas um olhar confuso cobre suas feições quando ela vê seu sorriso. "O que?"
"Há apenas cinco sacos para cadáveres. Não seis." Você sorri.
"Eu sei s/n, você não precisa esperar-"
Você acena com a cabeça, rindo de alívio antes de olhar em volta.
"Ele ainda está vivo."
Gwen rapidamente enxuga as lágrimas, sorrindo brilhantemente e correndo para os detetives, você seguindo atrás.
"Ele está aí?"
O detetive olha para ela, balançando a cabeça. "Não sabemos."
Você franze as sobrancelhas. "Você não sabe." Você inexpressivo, descrença elevando-se sobre você.
Eles balançam a cabeça.
Você cerra a mandíbula, a raiva tomando conta de você. "O que diabos você quer dizer com não sabe?! Ele deve estar aí em algum lugar, você olhou?" Você grita, fazendo com que os dois detetives se encolham com o volume da sua voz.
"senhora"
"Não me chame de 'senhora', que tipo de detetive você é." Você diz, agarrando-o pelo colarinho. "Ouça aqui detetive," você zomba do nome dele, puxando o rosto dele em sua direção. "Ou você me diz que o encontrou ou eu te dou um olho roxo." Você vê suas palavras entre os dentes, tentando ao máximo não socar o cara.
Os policiais se aglomeram um pouco, se divertindo com as ameaças dos adolescentes à polícia.
"Eu sei s/n, você não precisa esperar-"
Você acena com a cabeça, rindo de alívio antes de olhar em volta.
"Ele ainda está vivo."
Gwen rapidamente enxuga as lágrimas, sorrindo brilhantemente e correndo para os detetives, você seguindo atrás.
"Ele está aí?"
O detetive olha para ela, balançando a cabeça. "Não sabemos."
Você franze as sobrancelhas. "Você não sabe." Você inexpressivo, descrença elevando-se sobre você.
Eles balançam a cabeça.
Você cerra a mandíbula, a raiva tomando conta de você. "O que diabos você quer dizer com não sabe?! Ele deve estar aí em algum lugar, você olhou?" Você grita, fazendo com que os dois detetives se encolham com o volume da sua voz.
"senhora"
"Não me chame de 'senhora', que tipo de detetive você é." Você diz, agarrando-o pelo colarinho. "Ouça aqui detetive," você zomba do nome dele, puxando o rosto dele em sua direção. "Ou você me diz que o encontrou ou eu te dou um olho roxo." Você vê suas palavras entre os dentes, tentando ao máximo não socar o cara.
Os policiais se aglomeram um pouco, se divertindo com as ameaças dos adolescentes à polícia.
"S/n-"
"Agora não, Gwen", você diz a ela antes de se concentrar novamente no detetive. "Bem? Você sabe onde ele está ou não?"
O detetive balança a cabeça antes de seus olhos se arregalarem quando ele vê alguém parado alguns metros atrás dele.
"S/n."
Você congela.
Aquela voz. Você conhece essa voz.
Largando a coleira do detetive, você gira o mais rápido que pode.
Finney fica lá coberto de sujeira e suor, ele está machucado e tem algumas manchas de sangue em suas roupas e pele, mas isso não impede você de correr o mais rápido que puder em direção a ele, envolvendo seus braços em volta de sua cintura e fechando-o. em um abraço de urso.
Finney sorri, envolvendo seus próprios braços em torno de você o mais forte que pode, sentindo falta da sensação de tê-lo em seus braços.
"EuEu sei." Ele sussurra enquanto coloca alguns beijos ao longo do seu pescoço, apertando você com mais força.
Ele sente algumas gotas de líquido caindo em seu ombro, deixando-o preocupado. Afastando-se do abraço, Finney segura seu rosto entre as mãos.
"Ei, está tudo bem. Estou aqui." Ele sussurra, seus olhos castanhos se conectando com os seus.
"Eu sei." Você soluça/ri, sorrindo para ele em meio às lágrimas.
Enquanto vocês dois estão se reunindo, detetives e paramédicos começam a se aproximar de Finney, mas param imediatamente quando uma certa garota com pequenos problemas de raiva envia às pessoas o maior olhar mortal que o mundo já viu.
Os detetives e paramédicos recuam, levantando as mãos em defesa antes de se afastarem e cuidarem de seus negócios.
Você e Finney se separam, sorrindo um para o outro, felizes por finalmente estarem juntos novamente.
ღ sosoh ღ
1031 palavras
Desculpe-me pelos erros ortográficos ! 𖤐
Aperta na estrelinha por favor ! ‹3
