Aone Takanobu (Aceitar e recomeçar)

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Voltei! 

Fic dos novas espécies. Gente, to com preguiça de ir procurar as explicações pra colocar aqui. E to com preguiça pra escrever mais outra coisa. Enfim aproveitem.

E viemos com o Aone dessa vez, nem coloquei titulo pq realmente minha cabeça não funcionou. Insiram aqui o titulo que dariam. Tentei fazer uma coisa tranquila com ele.


Contagem de palavras:4508

— Iwaizumi vai te levar até a reserva

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— Iwaizumi vai te levar até a reserva. Daichi falou que já tem tudo o que necessita para fazer os exames no laboratório que montou e que se não tiver você pode avisar. — a médica chefe falou enquanto revisa os prontuários.

— Você vai voltar conosco? — perguntei inocentemente, já que nunca fui na reserva e ela mora lá.

— Não. Tenho que cuidar de um paciente que operamos ontem. Mas você sabe que Tetsurou mora lá, conhece ele qualquer coisa pode o chamar. — ela assinou e saiu do quarto comigo a seguindo. — Você vai ficar bem.

— Eu sei que vou ficar bem. — dei de ombros. — Estou aqui desde o começo. Apenas nunca fui na reserva, você sabe que eu morro de medo de animais silvestres. Outro dia vi um vídeo onde uma cobra saia pelo vaso.

— Fica tranquila. Se você gritar por alguma cobra dentro da privada com toda certeza um macho vai te proteger. Na verdade, eles costumam aparecer mesmo que você não chame, você é um cheiro novo então não se assuste.

— Foi assim que você conheceu seu companheiro, não é? — andei até a recepção me apoiando no balcão a vendo chegar perto também.

— Foi. Vai que você consegue um também.

— Não estou procurando um companheiro. Não vim para cá para isso, também não quero que achem que sou como as loucas dos portões.

Realmente ser conhecida como alguém que veio aqui atrás de macho é uma coisa que não quero, prezo muito pela minha reputação já que é uma comunidade pequena. Na verdade, depois que me formei o único lugar que me aceitou definitivamente foram os Novas Espécies.

Hoje em especial irei coletar e fazer alguns exames de sangue nas companheiras dos que moram na reserva. Sei que os machos são muito protetores com elas, então optaram por fazer dessa forma, mandarem uma fêmea para colher o sangue.

Claro que vou ter acompanhamento de um macho local, não tenho muita informação dele, mas se é um macho NE sei que não terei problema com ele.

— Relaxa! Só vá e faça o seu trabalho. O máximo que pode acontecer é um macho gostar de você e pedir para que compartilhem sexo. Aí vai de você aceitar.

— Sabe que eu já neguei várias vezes.

Pontuei, alguns machos já vieram me oferecer, mas neguei graças que eles não tinham um ego enorme como os dos homens. Seguimos a vida normal como se nada tivesse acontecido, creio que viver no celibato por mais de quatro anos tenha me deixado enferrujada para dizer o mínimo.

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