{ ばれた } - Taiyō ni eraba reta.

capítulo : 2.

- Yuji pov :

- logo iniciamos nossa batalha com ambos chocando nossos socos, fazendo uma enorme onda de vento.

Yuji : Hana vai ágora !!!

- ela ainda relutante foi embora deixando eu e o rei das maldições sozinhos, vejo ele apontar um dedo para ela pronto para usar seu [ desmantelar ].

Sukuna : eu não vou deixar vc fugir depois do que fez comigo !

- seu ataque efetuado mas antes que ele a atingisse uma barreira feita de luz surge a protegendo, Sukuna vê essa a barreira desacreditado e devido a estar imerso em pensamento o mesmo não vê meu soco chegando.

'BOM','BOM','BOM'.

- o corpo dele e lançado a vários metrôs atravessando inúmeros prédios, corro indo em direção a ele é logo sou recebido por inúmeros cortes feito em meu corpo.

Sukuna : não tenho dúvida, esse poder e da aquele maldito não e ?!!!

- não o respondo e criando inuras espadas feitas de luz eu as jogo em sua direção fazendo o mesmo ter que desviar, enquanto ele devia e destrói algumas das espadas eu crio um chicote de luz o usando para o atacar, e devido a ele estar distraído destruindo as espadas o mesmo não percebe o chicote se amarrando em sua perna.

- começo a balançar o chicote fazendo o Sukuna acerta vários prédios, ele tenta destruir o chicote para se soltar porém eu ajo mais rápido o puxando em minha direção, e com ele próximo eu encacho uma cotovelada em seu estômago fazendo ele cuspir sangue e o entrar no chão.

- antes que ele se levante eu começo uma sequência de socos em seu rosto criando uma gigantesca cratera a cada soco dado, em determinado momento eu cometo o erro de encara seu rosto me fazendo lembrar do Fushiguro me fazendo evitar por alguns segundos, tempo suficiente para ele se recuperar e dar um [ desmantelar ] bem na minha cara, essa que só não foi partida ao meio devido a eu ter colocado minhas mãos na frente para me defender, porém eu quase perdi meu dois braços.

Sukuna : como e que vc não perdeu seus bra-

- eu o intenrompo dando um soco na sua cara retornando a sequência de socos.

Sukuna : ( tem algo de errado com esse moleque, mesmo com o poder do Mael ele contínua aumentando sua força constantemente ).

Sukuna : ( e o mais estranho e que nem está perto do meio dia ).

- em um dos meu socos Sukuna consegue das desviar e ele usa isso para passar suas pernas e pernas no envolta do meu braço, onde ele começa a girar o mesmo tentado o arrancar.

- faço o mesmo braço pegar fogo queimado ele porém o mesmo não para de torcer meu braço, aumento o calor das chamas enquanto o soco com o outro braço.

- devido as chamas ele vira praticante um esqueleto e devido a isso ele afrouxa seu aperto só um pouco, mas foi o suficientemente para eu conseguir o arrancar do meu braço.

- começo bater seu corpo no chão inúmeras vezes fazendo todo o chão ao redor tremer.

Sukuna : não vá se achando pora !!

- vejo ele lançar um tipo de flecha em a queima roupa, gerando uma enorme explosão.

Sukuna : nem o Mael sairia ileso com um ataque desses a queima roup-

- eu saio da cortina de fumaça somente um uma queimadura no meu peito, porém oque deixa ele surpreso não é só isso é sim minha enérgia amaldiçoada ter triplicado, acho que estou começado a entender a minha tecquinica inata.

Sukuna : que merda é essa em ?

Sukuna : era para vc ter um rombo no peito, e não ter ficado mais forte.

Yuji : quer conversar logo ágora ?

Sukuna : não zombe de bom garoto, vc só continua vivo por que eu quero.

- aponto um dedo na sua direção e do mesmo eu lanço várias raios de luz, esses que causam enormes explosões.

- Sukuna desvia de vários porém ainda foi acertado por alguns, esses que arrancaram um se seus braços e parte do peito esquerdo, mas isso não é problema para ele que os regenera sem problema.

- vejo ele fazer um selo de mão e me espanto ao ver dois imensos cachorros surgirem, os mesmos são tão grandes que chega a ser ridículo.

- ambos avamçam tendo me atacar, me esquivo do ataque de cão preto e lanço um soco na sua cabeça fazendo ela ser explodida, o outro cachorro abre a boca lançado um tipo de ataque sonico me fazendo ser jogado alngus metrôs pra trás.

- quando o ataque seça noto que um dos meus tímpanos estourou, crio uma lança de luz na minha mão e a arremesso nele, onde ele perfura sua cabeça o eliminando de vez.

Yuji : sinto muito vcs dois.

Sukuna : não sinta, pôs vc também vai morrer !!

- ele surge encima de mim dessa vez com um gigantesco meteoro em sua mão, ele logo o joga em minha direção  não me dando tempo para escapar.

- o mesmo logo se choca comigo fazendo o chão ser estardalhaço, rango meus dentes ao sentir todo o meu corpo ser queimado além de ter o mesmo esmagado.

Sukuna{ sorrindo } : como e ser queimado vivo, seu verme ?!

- fala ele com as mãos no bolso encima do meteoro.

Yuji : que tal vc mesmo sentir na pele ?

- ele arregala os olhos e olha para cima me vendo com um pequeno sol na minha mão, sabendo oque eu iria fazer o mesmo tenta se esquivar porém ele impedido por correntes de luz que as prende.

- lanço o mini sol em sua direção fazendo o acerta em cheio fazendo tudo ao redor virar cinzas.

- no meio do mar de chamas eu vejo um esqueleto surgi esse que começa a se renegar, voltando a sua aparência de volta.

- ficamos nós encarando por alguns segundos até que iríamos recomeçar a luta, isso se não fosse várias maldições surgindo do nada.

Kenjaku : ora, ora, meu pequeno filho parece ter crescido.

- o mesmo surgi encima de uma maldição acompanhado daquela mulher de cabelos brancos, lanço vários raios neles esses que desviam com certa dificuldade.

Kenjaku : calma Yuji, acho que vc não vai querer comigo ágora.

Yuji : e por que não ?!

- ele aponta pra cima de onde uma pessoa começa a cair e da para notar que essa pessoa está desacordada.

Yuji : covarde !!

- pulo em direção a essa pessoa deixando os três sozinhos.

Sukuna : por que se meteu ?!!

Kenjaku : sinto muito por interromper, mas os preparativos estão quase prontos.

Sukuna : que seja, vamos logo dar o fora daqui.

- no meio do ar eu agarro o seu corpo notando se tratá de uma mulher, ao pousar no chão vejo que os três já não se encontram mais me fazendo dar um grito de raiva.