3. Esposa de prazer 💋

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Já era ano novo e estávamos na Espanha, no grande terraço do Transilvânia da Lady Sam, avistavamos o céu sendo riscado por fogos de artifícios.

Após comer beber e dançar até me ver fartar com as melhores músicas que tem o ano 80, Lady Sam me convidou para um banho de espuma irrecusável, o pequeno espaço que dividimos era suficiente para eu entender mais do que nunca, que eu sentia uma forte atração pela Lady Sam, uma música de fundo tocava e rolava um clima entre nós duas, como um ímã que me puxava cada vez mais para perto dela, e sei que ela foi calma e esperou até aqui pelo dia em que eu cederia.

Talvez este seja seu tão sonhado momento.

Dentro daquela banheira eu subi em seu colo, sentindo seu pênis deslizar por minha coxa e ficou apoiado entre elas próximo a minha boceta, aproximei meu rosto do seu e ela já podia prever o que iria acontecer, fechei os olhos para poder aproveitar melhor quando meus lábios finalmente tocassem os seus, mas de repente senti seu dedo em minha boca, e sua mão me afastando de cima do seu corpo.

--- Você só pode fazer isso se aceitar um contrato !

--- Q-que ? - eu estava envergonhada por ter tentado beijar Lady Sam e ela ter me recusado, achei que ela queria tanto quanto eu.

--- Mulheres poderosas como eu na Arábia Saudita podem ter três esposas legais e onze 'esposas' de prazer se quiser".

Me perdi em certa parte do que ela estava dizendo, ela continuou falando alguma coisa sobre "interpretações do Corão que permitem a poligamia para muçulmanos", e que ela era considerada um homem por ter um pênis e seus direitos eram igualitários".

No fim ela me confundiu toda, tudo que eu queria era beija-la.

--- Te ofereço um contrato de cinco anos, e eu cuidarei de você. Mandarei um avião te buscar quando quiser vê-la e você pode sair com outros homens ou mulheres se quiser, e eu também.

Eu não sei em qual exato momento que Lady Sam me convenceu a concordar com aquele contrato, só sei que com um beijo, o contrato verbal foi selado.

Suas mãos seguravam meu rosto e seu polegar acariciava minhas bochechas, que eu sentia quentes, seus lábios encontraram o meu e por instantes eu me sentir flutuar.

O beijo doce e casto se tornou um beijo calmo, ralando os lábios a princípio, permitindo que eles se conhecessem, terminando com selinhos, que subiram até a ponta de meu nariz, onde ela mordeu delicadamente e eu sorrir, e logo capturei seus lábios novamente, em um beijo mais ganancioso dessa vez, sua língua pediu passagem em minha boca e eu cedi, Lady Sam dominava aquele beijo e suas mãos me trouxeram de volta para o seu colo, dessa vez eu sentir seu membro duro indo de encontro a minha entrada, não deu tempo de evitar o contato direto, a cabeça grossa de seu pau forçou a entrada e eu abri as pernas um pouco mais liberando a passagem, sem quebrar nosso beijo, ela apertou minha cintura causando aquela sensação prazerosa, forçou meu corpo a descer entrando no seu pau, eu queria aquilo tanto quanto ela, e gemi sobre o beijo ao mesmo tempo que ela mordeu os próprios lábios fechando os olhos.

Com sua mão em minha cintura, ela fez meu corpo subir e descer deslizando em seu membro, ele parecia atingir diretamente algum ponto de muito prazer dentro de mim, eu não conseguir conter os gemidos, ainda mais quando sentir seus lábios em meus seios, chupando o bico com tanta devossão, notei que ela já não fazia esforço algum, eu sentava por conta própria em seu pênis, e era simplesmente delicioso, eu não queria gozar tão cedo, e parecia que ela também não.

Ficamos ali por mais alguns minutos, até que ela explodiu em um orgasmo, mas não se satisfez em me deixar insatisfeita, e me fez gozar chupando minha boceta e estocando dois de seus dedos.

--- Goza para mim vai Mon !

Eu gozei muito para ela, e a mesma chupou até o último restigio do líquido, e depois devorou meus lábios e pescoço.

--- Você é fodidamente gostosa Mon !

Sempre que eu estava com Lady Sam, eu desfrutava de bons orgasmos e do seu estilo de vida: vivia em seus palacetes e de mimos.

Mas não larguei tudo para viver com ela. Continuava pagando aluguel, morava sozinha e trabalhava como modelo em Paris, bom, isso até ela comprar o hotel para mim, não precisava mais pagar aluguel.

Fizemos sexo em alto mar, fizemos sexo sobre a luz da lua, fizemos em mesas, cadeiras, no chão, sofá, camas, até dentro do mar.

Estávamos em uma de suas casas na arábia saudita, onde ela mandou me buscar de avião, minhas mãos estavam suadas apoiadas na mesa de escritório, mas não tinha nada haver com escrever, meu corpo estremecia para frente e para trás e não tinha nada haver com choque eu abria a boca em um perfeito ( o ) gemendo com expressão de dor, mas não tinha nada haver com dor, Lady Sam me fodia selvagem e eu me apoiava na mesa tentando me conter, seus tapas acertavam minha bunda branca e eu já podia imaginar que ali ficariam marcadas suas mãos, suas unhas subiram por minhas costas e puxaram meu cabelo pela nuca, e ela sequer por um minuto parou a sequência de estocada, seu pau deslizava para dentro e fora da minha boceta completamente molhada, o barulho de sucção se misturava com nossos gemidos, ela me fodia como uma máquina em questão de milésimos, eu já devia ter gozado umas duas vezes e ela ainda nada, mas de repente eu sentir o líquido quente jorrando dentro de mim, e ela me abraçou pelas costas, sentir seu peito quente e de picos pontudos roçando a pele de minhas costas, e mordi meu próprio lábio, "eu a amo", mas não tenho certeza se ela sente o mesmo por mim.

De repente ela se afastou e puxou uma alavanca, um armário se abriu revelando um ascenal de armas.

Havia armas de todos os tipos, até mesmo granada, aquilo me fez engolir em seco, e lembrar o quão perigosa era Lady Sam, e o que que eu estava fazendo da minha vida mesmo ?

"Nem sequer sabia seu sobrenome. Não havia uma forma de pesquisar, como encontrar essa informação? Ela me interessava e queria passar mais tempo com ela".

"Em uma viagem para a Las Vegas, ela explicou do que se tratava. Disse para mim que armas eram máquinas de guerra, e que os países tinham direito de se defender".

Sam decidiu me mostrar um pouco da Arábia saldita e fomos jantar em um restaurante atipical porém com uma comida saborosa, enquantamos jantavamos uma mulher chegou por trás de Sam tampando seus olhos.

--- Adivinha quem é?

Lady Sam retirou a mão da mulher dos seus olhos e buscou com os olhos, sorrindo imediatamente, a mulher se curvou e capturou os lábios de Lady Sam em um beijo colado, que me fez largar as talheres no prato e trincar a mandíbula.

Quando finalmente terminaram o amasso bem em minha frente, elas me olharam.

--- Mon está é minha esposa Nita !
--- Quer dizer, "uma delas".




Lembre-te da autora:

"Isso aqui é uma adaptação de um artigo curto que eu li, mas eu particularmente gostei dessa história e do final lindo que vou dar a ela".

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彡[ᴇꜱᴘᴏꜱᴀ ᴅᴇ ᴏᴜᴛᴏɴᴏ]彡G&P 🦋 ( 𝐀𝐧𝐨𝐬 𝟖𝟎 / 𝐟𝐚𝐭𝐨𝐬 𝐫𝐞𝐚𝐢𝐬 )Onde histórias criam vida. Descubra agora