nada é seu, tudo é nosso.

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Desde já deixo claro q é uma adaptação, a obra original pertence a bitcharadanovocal
"Desde já deixo claro que essa oneshot não tem sentido algum, leia por sua conta e risco irra.🤠"
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Lá estava Jisung jogado no sofá de barriga pra baixo, com aquela bunda enorme e redonda empinadinha pra cima, após uma estressante apresentação onde defendeu com fatos, força do ódio, unhas e dentes o porquê de o comunismo ser a solução, em um debate organizado por uma das professoras da faculdade de sociologia a qual nós dois cursávamos.

Sinceramente? Aquela mulher adorava ver o circo pegar fogo, por isso ela mesma escolheu os integrantes de cada grupo, fazendo questão de colocar somente pessoas que se odiassem e também usou aquele debate como uma das menções principais para nota, escolhendo a dedo qual sociedade econômica cada grupo ficaria encarregado de defender.

Voltando ao assunto interessante...

Meu excelentíssimo e gostosíssimo namorado, vestia apenas uma boxer VERMELHA. E puta que pariu, convenhamos... É uma tremenda sacanagem com o coelhão aqui, não? Aí papai que tentação de homem...

Aquela bunda redondinha ficava ainda mais chamativa e apelativa com aquela cor, e eu apenas ficava mais fogoso com a imagem de um rosto nervoso no entanto concentrado de Han, que lia atentamente à um livro de Karl Marx com a ajuda de seus óculos redondos, o qual eu provavelmente também deveria estar lendo mas aquele ditado lá né... Pena que foda-se.

Como eu definitivamente não sou bobo nem nada do tipo, me infiltrei no sofá que era totalmente (e ouso dizer que de forma folgada), ocupada pelo meu futuro marido, pai dos meus filhos, dono do meu cu e da minha pica... Ok, foco. Volte a narração seu coelho assanhado!

Enfim, me sentei como pude no sofá do apê que nós dois dividimos, e apoiei suas coxas acima de minhas pernas, tendo uma visão ainda mais nítida daquele popozão que misericórdia... E não me contive ao começar a acariciar despretensiosamente toda aquela carne que felizmente só eu tinha o direito de tocar.

Se ponham no meu lugar, poxa! Quem resiste à um rabetão daqueles?! Eu particularmente me sinto um virjão ficando duro só de olhar ele toda maldita vez.

Quando caí em mim, já estava apertando aquele bumbum lindo com um maldito sorriso de coelho nos lábios, todo feliz por "brincar" ali. Em questão de segundos já estava dando tapas estalados, adorando a vermelhidão que ficava ali e a dormência que minha mão sentia, mas acho que exagerei na força pois-

- LEE MINHO! PARA DE BATER E APERTAR MINHA BUNDA, A-GO-RA! Ele olhou para trás por cima de seu ombro, com uma expressão assassina naquele rosto antes adorável, e acabou me pegando no flagra quando eu estava com a boca bem próxima de sua carne, com os dentinhos à mostra, pronto para morder tudo aquilo.

- Sua não!, NOSSA bunda. Viva ao comunismo! Disse com uma franqueza e inocência imensurável, enquanto um sorriso enorme e bobalhão de coelho apareceu entre meus lábios.

E foi deste modo que eu, Lee Minho da Silva, percebi a força do comunismo de Karl Marx ao levar uma livrada na cabeça com aquele tijolo.

Hj: minho para de bater e apertar minha bunda!

Mh: Sua não, NOSSA BUNDA.

me lembram de colocar a imagem💋

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Sua não, NOSSA bunda! • MINSUNG ♡Onde histórias criam vida. Descubra agora