Cole afastou-se da loira e deslizou, vagarosamente, as costas da mão pelas bochechas dela, secando as lagrimas que insistiam em escorrer.
— Eu não quero vê-la chorando – murmurou baixinho, selando, demoradamente, os lábios carnudos da mulher.
— Eu ainda estou com medo – confidenciou.
— Nada de ruim vai acontecer – disse, com os olhos fixos aos dela –, eu prometo!
Ele baixou os olhos para o corpo da mulher e só então notou que seus braços e pernas expostos estavam extremamente avermelhadas, como se ela houvesse se esfregado, compulsivamente, com a parte mais grosseira da bucha de banho.
— Por que se machucou dessa forma?
— Queria tirá-lo da minha pele, apagar os seus toques – piscou e mais lagrimas escorreram.
Ele puxou-a em sua direção, fazendo-a sentar-se sobre suas pernas e colou os lábios aos dela, iniciando um beijo lento, mas intenso. Cole deslizou a língua para dentro da boca dela e explorou-a lentamente, sentindo ela fazer o mesmo.
Suas mãos começaram a percorrer o corpo dela, apalpando-a e apertando-a, sentindo as curvas da loira moldar-se diante do seu toque e contra o seu corpo.
Depois de alguns instantes, ele desceu a boca para o pescoço exposto e completamente avermelhado e distribuiu beijos e lambidas, sentindo-a arrepiar-se diante de cada um deles.
— Me faça esquecer esse pesadelo – ela pediu, enquanto arfava.
Cole agarrou-a pelas nádegas, fazendo com que ela sentisse a sua ereção que já se fazia presente. Os dentes dele rasparam contra a pele sensível do pescoço dela e não demorou para que ele se livrasse da camisola, a única peça que cobria o corpo da loira.
Sua boca deslizou pelo pescoço, garganta, colo e, por fim, chegou ao seu destino final: os fartos e apetitosos seios. Ele envolveu um deles na boca, sugando-o com força e começou a chupá-lo com a avidez, deslizando a língua pelo mamilo entumecido vez ou outra, fazendo-a gemer, arfar e arquear-se, oferecendo-os ainda mais. Cole, com uma das mãos, começou a beliscar o outro, apertando-o entre os dedos.
— Eu te amo e sempre irei te amar – ela murmurou, entre gemidos.
Cole sentiu-a rebolar os quadris, esfregando a boceta exposta em sua ereção ainda sob a calças, buscando alivio para todo o tesão que sentia.
No instante em que ele afastou a boca dos seios da mulher, ela puxou camisa dele para cima, tirando-a e jogando-a no chão. Lili colou a boca a dele novamente, beijando com avidez e luxuria.
Cole deitou-a sobre a cama, cobrindo o corpo dela com o seu, mas sem desgrudar as bocas, beijando-a com paixão. Ele deslizou sua mão por entre seus corpos, até encontrar a boceta quente e escorregadia da mulher. Vagarosamente, o moreno deslizou os dedos sobre o clitóris, apertando-o e pressionando-o, movendo de forma circular e um tanto irregular, fazendo gemer contra a sua boca e pedir por mais.
Não demorou para que seus dedos mergulhassem para a entrada dela e ele começasse a estoca-los, fazendo movimentos de vai e vem tirando-os e penetrando-os novamente, girando-os dentro dela, levando-a ao limite e fazendo-a ultrapassá-lo.
Ele sentiu a boceta dela contrair-se e apertar-se contra os seus dedos e intensificou os movimentos, sentindo-a tremula e ofegante sob o seu corpo. Poucos segundos depois, ela deixou que um grito escapasse por sua garganta, explodindo em um orgasmo intenso.
Cole não parou, os seus dedos continuaram movendo-se dentro dela, deixando-a cada vez mais trêmula e descontrolada.
Ele desgrudou a boca da dela, seguiu para o pescoço e continuou descendo. Deteve-se, por alguns segundos, nos seios dela, alternando de um para o outro com chupões, sucções, lambidas e mordidas. O moreno escorregou em direção a boceta da loira, beijando e lambendo a barriga dela nesse percurso.
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christmas reconciliation ˢᵖʳᵒᵘˢᵉʰᵃʳᵗ ❜.
FanficO natal, para os franceses, é sinônimo de perdão e recomeço, mas será que todos estão dispostos a perdoar e recomeçar? Depois de pegar o marido, Cole Sprouse, na cama com a sua melhor amiga, a única coisa que Lili Reinhart quer dele é distância. Eng...