**ATENÇÃO**
Essa história contém conteúdo extremamente pesado. Capítulos com palavras explicitamente pornográficas.
Elisabeth, uma linda mulher, sedutora e com um grande problema: ninfomaníaca. Ela precisava da ajuda de um especialista em sexo. É aí...
Eu não podia acreditar que finalmente, Demétrius Burton estava cedendo aos meus encantos.
-"Você!"
Ele disse, segurando meu braço e impedindo que eu fugisse de seu carro.
- Eu...quero você. - Repetiu sem desviar o olhar do meu. - Muito bem, senhor Burton. Se quiser foder minha boceta e algo mais...me encontre no clube, essa noite.
Ele engoliu a seco ainda olhando-me.
- Está bem, eu irei. - Respondeu nervoso.
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Nesse momento, o poder tomou conta de minha alma, assim como desejei. Poder sobre Demétrius Burton. Passei levemente os dedos em sua barba e sorri.
- Até mais, doutor! - Sussurrei em seus lábios, segurando seu queixo.
Girei meu corpo rapidamente e saí do carro correndo de volta para o elevador, deixando-o naquela situação "complicada" eu diria. Não pude deixar de sorrir ao lembrar de seu rosto, suplicando por um êxtase que não aconteceu.
O dia passou lentamente, pois minha ansiedade estava à mil. Meus pensamentos estavam no pau do meu terapeuta, e no sabor de sua boca. À noite, vesti a melhor fantasia de couro e parti rumo ao clube. Geralmente, chegava muito à vontade e já escolhia meu submisso, isso quando Anthony já não estava me aguardando no calabouço. E podia afirmar que ultimamente, Anthony estava sempre me aguardando.
- Beth, seu homem lhe espera no mesmo local. - disse a bartender, piscando.
Dessa vez meu sorriso não era de euforia e sim, de desanimo. Olhei para todos os lados e não o vi. Uma pontada de descontentamento se alastrou pelo meu coração, mas mesmo assim segui rumo ao meu sub, que me aguardava obedientemente. Eu andava entre os sócios distraidamente quando senti a mão de alguém agarrar-me o braço.
- Elisabeth!
Virei-me depressa e o vi, lindo, usando um terno escuro, e sua máscara de seda preta que para mim, não escondia seus lindos olhos brilhantes.
- Então, você veio... - Estreitei os olhos.
Ele acenou levemente e soltou meu braço. Levei minha mão até a dele e o senti gelado e trêmulo. Confesso que achei fofo.
- Não se preocupe, irei tratá-lo muito bem. - sussurrei em seu ouvido.
Vi seu pomo de Adão subir e descer, pesadamente. Ele estava engolindo a seco. Sorri, olhando-o de canto e segui entre a multidão, guiando-o para um local, eu diria...menos assustador. Talvez ele ainda não estivesse preparado para o calabouço. Quando chegamos a um corredor de luzes neon, Demétrius hesita, parando-me no caminho.