Acordo numa manhã chuvosa, e menos dolorido dos outros dias, ser um estudante não é nada fácil mas é minha única obrigação então a faço. Termino de fazer minha higiene matinal e já vou para escola não me preocupo em comer alguma coisa antes, dei uma engordar então é bom me controlar na alimentação.
Na escola fico sozinho lendo um livro nas horas vagas, ou também imaginando como deve ser a vida das pessoas ao meu redor mas não importa de qualquer jeito deve ser melhor que a minha.
Finalmente 3:50 hora de voltar para a casa, no caminho da volta passo por um caminho diferente do normal pois preciso comprar algumas coisas. Chego na porta de um beco e lá está quem eu queria encontrar, sim estou indo comprar drogas específicamente maconha.
– Oi, boa tarde – digo ao traficante, não sou muito formal pois já nós conhecemos.
– Eae, suave? – ele me responde com um sorriso. Compro o que eu queria comprar, e quando eu ia me virar para ir embora ele me fala que chegou algo novo e pergunta se eu tenho interesse.
– Se chama metadona, vai te dar uma onda cabulosa acho que irá gostar e tá no precinho – Me diz me deixando intrigado.Chego em casa cansado e corro para meu quarto, jogo minhas coisas no chão e vou direto para o banheiro tomar um banho e relaxar na banheira, encho-a de espuma e fico lá vegetando por uns 30 minutos mergulhado nos meus pensamentos, até eu achar que é hora e sair para fora do banheiro dando de cara com meu pai. Gelo de susto, mas o ignoro e vou caçar uma roupa confortável para me vestir até o escutar me chamando.
– Aeron– Viro para encara-lo com a toalha ainda em volta de minha cintura, e o vejo com o saco de drogas na mão. Merda tinha me esquecido disso. Ele parece estar muito puto, com cara que quer me socar. E nem demora muito e sinto um tapa na minha cara. coloca a mão em meu rosto sentindo meus olhos marejarem e não de dor e sim de vergonha.
– Desculpa – Falo baixo, pois não tinha muito oque fazer fui pego e seria punido por isso.
– Que desgosto, que raiva você nunca aprende? Não sei o que fazer mais com você – Diz ele com sangue nos olhos olhando para mim tentando se controlar, não queremos ter que parar na delegacia novamente por causa de brigas.
– Pai, me perdoa, fique com elas a jogue fora, eu errei eu sei. Foi só uma recaída, juro que essa foi a primeira vez dês que voltei da clínica de reabilitação –.
Ele me olha e acena com a cabeça se acalmando mas não fala nada e sai do meu quarto com as drogas.Lá para as 9:00 da noite desço para jantar e encontro com minha mãe conversando com meu pai, não sei doque se trata mas rezo que não seja sobre as drogas chega de brigas por hoje. Vou para a cozinha e como esperado a comida já estava fria mas não me importo apenas a coloco em um prato e esquento no micro ondas. Depois de 10 minutos subo para meu quarto e como por lá, só desci para coloca-lo na pia e volto para meu refúgio, e fico até umas 11:00 da noite mechendo no celular e vou dormir para amanhã.
~ >•<•>•<~
Acordo mais cedo e com muito tesão, deve ser por causa que já tem tempo que não faço nada, ignoro e vou fazer minha rotina da manhã de todo dia. Indo para escola mando uma mensagem para a menina mais popular da escola, que adivinhem é meu depósito de porra. Ela namora mas eu não ligo se bobear como o namorado dela também. Marco de ficar com ela na hora do almoço no nosso recanto do sexo que é atrás de banheiro abandonado nos fundos da escola.
Hoje particularmente copiei muito foi até bom para me distrair dos pensamentos. Bate o sinal do almoço e já me apreço em mandar uma mensagem a Alissane falando que a espero onde marcamos.
Não demora 5 minutos desde de que cheguei lá e ela já chega também.
– Vamos rápido Aeron, não podemos o deixaram desconfiarem – Diz ela apressada, e lembro da nossa primeira transa quando a encontrei triste porque tinha brigado com o Emanuel.Desperto do meu transe quando sinto ela abrindo meu zíper e tirando meu membro para fora e o pegando com uma mão cheia que me fez ganir tirando a mão gelada.
Sinto nossos hálitos se misturarem e começamos um beijo quente mas sem amor, só tensão sexual. Com pressa por sexo a viro subidamente a espremendo na parede e a abrindo, e sem previsão prévia a penetro com tudo, sem preliminares. Entro em êxtase sentindo meu pau indo e voltando, arrisco a dizer que sexo é melhor do que droga. Sinto que vou gozar e então tiro meu pau para fora logo a empurrando para baixo para ficar na altura da minha cintura e gozo na cara dela enquanto puxo suas belas medechas de cabelos loiros.
Quando abro meus olhos dou de cara com o namorado dela nos encarando, com uma feição de ódio e tristeza, quando ela percebe ela entra em choque e os olhos dela subidamente começam a marejar. Ele rapidamente vem para cima de mim já me dando um soco, só escuto os gritos dela e então sinto o gosto metálica na minha boca, ele continua a me socar, até ele se virar para Alissane e a pega-la jogando a no chão e a chutando tanto que eu rapidamente o empurrei para não acontecer uma tragédia. Graças que assim que ele se levantou já apareceu um tanto de estudantes com caras de surpresos perguntando oque rolou e alguns indo acudir a menina no chão inconsciente.
Fomos parar na diretória apenas eu e ele, pois ela foi para a enfermaria e eu não estava tão machucado tanto quanto ela. Diretor está nos olhando com tanta reprovação que fiquei até sem jeito e olhei para baixo, vai ver só agora caí na real situação que eu estava. Apenas imaginei no que aconteceria quando eu chegar em casa. Passou 10 minutos meus pais e os de Emanuel chegaram, os de Alissane foram direto nela. Fomos todos conversar, eu comecei.
– Alissane e eu fomos- –
– Trepar, foram trepar! – Completa Emanuel com os olhos marejados, que senti até pena e arrependimento.Olham para mim barbarizados principalmente Robert, meu pai. Meu pai queria me agredir então o diretor interveio e me colocou para fora junto com Emanuel alegando que iria falar só com nossos pais agora, ficou um clima estranho Emanuel raramente desviava o olhar de mim e eu não tinha nem coragem de o encarar de volta, ficamos nessa até a porta se abrir e eu ser puxado com agressividade para fora da escola sem cerimônia e ser jogado dentro do carro, minha mãe Verônica só olhava com tanta decepção quanto meu pai. E assim fomos para casa.