Conhecendo

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Minha consciência pesada se toma aos poucos e o barulho alto do despertador irritante se toma no ambiente. Eu acordo no odio e tento cobrir o travesseiro nos meus ouvidos mas, n se adiantou.

-Mas q merda… Eu falo baixo desligando o despertador daquele barulho horrível.

Eu fico sentado na cama, ainda tentando tomar forças para levantar e também pensando no que eu iria fazer em seguida.

“ -Eu Deveria tomar banho agora? “ A pergunta se toma a minha cabeça e fico pensando.

-Méh, eu posso tomar mais tarde, até pq quem iria reparar isso em um posto de gasolina?

Eu n ligo caso reparem tbm.

Eu me levanto, me estico e bocejo como se quisesse por todo o meu sono naquele bocejo. Vou até meu guarda roupa e tiro o meu uniforme, me dirijo até o banheiro e me troco. Lavo o meu rosto e começo a pentear meu cabelo, o prendo com uma chuquinha e faço um pequeno rabo de cavalo. Pego a minha mochila e desço as escadas, a deixo no sofá e vou até a cozinha, lá eu pego uma fatia de pão e como rapidamente. Volto no meu sofá novamente e cato a minha mochila, confiro tudo e saio. Ando calmamente até o ponto de ônibus e pego o mesmo, sento no assento e começo a ver o meu celular. Depois de alguns minutos me sinto como se tivesse sendo observado, olho em volta e pego um cara me olhando de forma fixa.

Ele tinha cabelos enrolados e embaraçados com pontas vermelhas, roupas escuras mas, o q se destacava era o seu rosto. Um sorriso assustador e ameaçador com grandes olhos arregalados e focados em mim.

“-Você acha ele fofo? “ Uma pergunta estranha se surge na minha mente. Tento desviar dessa pergunta mas, a cada momento q eu o olhava a pergunta de destacava ainda mais em meu pensamento.

“-É até q ele é fofo, de forma assustadora eu acho… “. Tento n fazer muito contato visual e espero chegar no posto.

Uns 10 minutos depois, eu chego no meu destino, desço do ônibus e quando olho para trás, o mesmo homem continuava a olhar para mim. Um arrepio me desce e eu tento disfarcar apenas continuando com meu caminho.

-Hora de começar o trabalho! Falo de forma positiva como um modo de motivação e vou para dentro do estabelecimento.

Depois de atender alguns clientes, eu fico tentando n cair de sono e mexo no meu celular calmamente. Percebo q alguém entro e já volto para o balcão, quando eu olho era o mesmo cara do ônibus. Com o seu mesmo olhar assustador, eu tento me acalmar e falo como se mais um cliente normal.

-Olá senhor. Precisa de algo? No que eu posso te ajudar?

-Vc cheira bem. Eu n sei se ele me elogio ou foi irônico mas, concerteza ele percebeu meu cheiro.

-Qual o seu nome? Ele fala quase me interronpendo, ent respondo apenas para n parecer grosso.

-You…

-Esse é um dos melhores nomes q já ouvi!! O mesmo fala demostrando estar muito animado, o q me parece muito estranho.

-O meu é #@$#£℅ Nesse momento eu me Aterrorisei, eu ouvi sussurros e meio q “glitchs” em minha volta

-Mas pode me chamar de John Doe..

-Ah… ok. Disfarço o q eu acabei de passar e me acalmo novamente

-Você estará livre mais tarde? O de cabelos morenos pergunta

-Eh… eu n irei fazer nd…Pq a pergunta? O estranho da um grande sorriso (maior doq já estava) e apenas vai embora.

-Q estranho. Eu sussuro olhando para fora tentando entender o q aconteceu na minha frente.

٭✦Mais tarde ✦٭

“-Ufa finalmente posso ir para casa agr”. Eu logo saio pegando minha mochila com um pequeno sorriso no rosto, já q estava cansado.

-Oi! Ouço uma voz meio familiar q surge do nd

-AH! J-jesus.. Vc me assusto

-Você gosta de ser assustado?… Ele faz um sorriso meio torto e me olhando com duvida

-Mais ou menos mas, é só quando eu quero.

-Você fica fofo quando está assustado. Ele se recompõe voltando com o mesmo sorriso

-Hm…

-Posso ir para casa com você?

-Talvez… ? Sinceramente eu acho se eu falasse n, eu n sei oq ele poderia fazer comigo

-Vc n deveria convidar estranhos para a sua casa.. A- ok. Confesso q isso me pego desprevenido ainda mais vindo dele, um esquisitão psicopata.

-Mas, n se preocupe! Somos melhores amigos agora!

-Eh ok, eu preciso ir agr meu ônibus esta aq. Vou em direção ao ônibus e busco um lugar para sentar. Quando acho um lugar e me aconchego vejo o mesmo cara no ônibus, o q n me surpreendeu muito já q falei q talvez mas, mesmo assim ele continuava com o seu mesmo olhar assustador.

Eu chego na minha querida casa e vejo q John n estava me seguindo, o q me trouxe uma sensação de alívio e segurança. Eu entro e jogo minha mochila em um canto aleatório. logo sento no sofá, relaxando daquele estresse, e vou para cozinha preparar algo. Do nada eu sinto q pisei em algo gosmento e levanto meu pé para ver, era… Eu n sei mas, era tão nojento e tinha um cheiro de…sangue.

-Ugh. Agora perdi meu apetite. Me dirijo até o sofá de novo e apenas ligo minha TV, tentando relaxar depois de um dia cansativo.

-O que voce esta assistindo?

Me levanto rapidamente e vejo… Era John.

-Como vc entro aq?!?

-Vc me deixo entrar. Vc é bem esquecido, You.

-Doque vc está falando?!?

-Sabe… à algo criando entre a gente e é apenas o AMOR

-Mas o q- Logo John corre em minha direção e pula em cima de mim, segurando o meu pescoço, com uma faca na mão.

-VOCÊ ME AMA? VOCÊ ME AMA? VOCÊ ME AMA? VOCÊ ME AMA?

-M-ME SOLTE. Tento desesperadamente soltar sua mão do meu pescoço mas, falho

-ME DIGA Q ME AMA YOU

-POR FAVOR ME SOLTE! NÃO ME MACHUQUE. Eu choro, grito com todas as minhas forças mas, ele continua apertando meu pescoço e me deixando sem ar. Com todo aquele medo e desespero, eu perco a consciência.

Eu apenas consigo escutar uma voz fraca e logo sinto um beijo em minha bochecha mas, o sangue continua escorrendo pela minha boca.

Continua…

John Doe The StalkerOnde histórias criam vida. Descubra agora