46 (4 vs 109)

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(Carl lindao)

Abri meus olhos devagar e ouvi uns caras conversando

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Abri meus olhos devagar e ouvi uns caras conversando

-ouve uma mudança de planos, o 4 vai lutar com a 109, um dos mais antigos junto de uma mais nova-um cara disse. Passei a mão na minha testa e tinha sangue nela-oh olha quem acordou-o cara se aproximou-anda levanta-me puxou, os dois caras me levaram até um local.

-anda coloca isso-jogou uma roupa toda branca no chão-o chefe não gosta de injustiça, se você usar esse cinto pra matar um maluco o chefe vai ficar doido e vai ter matar, o si vai. Então anda logo e coloca isso-saiu me deixando na sala sozinha. O lugar é muito grande eu não sei como eles escavaram isso assim rápido de mais .coloquei a roupa branca e ouvi o cara entrar logo depois e me puxar pra fora-vamos o caminho vai ser longo até a área de batalha-começamos a caminha pelo corredor...

-como construíram isso? Deve passar por toda Washington-disse ainda caminhando

-sem perguntas, vamos-caminhamos por umas 3 horas ate chegar em uma sala bem grande, tinham umas grades em volta, e também tinha um cheiro insuportável, sangue no chão. Uns caras vieram com uns pedaços de placas grandes, logo depois colocaram as placas dividindo o lugar. Eu consegui ver um garoto de costas do outro lado, mas não deu pra ver muito porque eles logo fecharam com placas dividindo o lugar.

Um cara subi-o em cima de umas cadeiras bem altas, era o único lugar que dava pra ver os dois lados

-número 4 e número 109 vão lutar contra-ele pausou e sorteou um papel dentro de uma lata-10 Malucos, então sendo assim divididos, 5 pra cada um de vocês-o cara falava, do nada chegou 9 homens e sentaram nas cadeiras que tinham no alto, acho que é a nossa plateia. Pelo que o Antônio falou depois eu vou ter que lutar contra esse tal número 4

-comecem-um cara que parece ser o chefe falou, vi portas serem abertas atrás de mim e jogarem 5 zumbis. Um deles está com uma armadura, uma panela na cabeça, mas não é tão difícil por que da pra tirá-la facilmente.
Um zumbi veio pra cima, eu avancei e joguei ele no chão, bati verias e várias vezes com a cabeça dele no chão, a roupa branca que eu estava usando logo ficou toda manchada de sangue podre. Matei os outros três do mesmo jeito, agora só falta um. Fui pra cima dele e tentei tirar a panela, mas era meio que impossível, tava preso por alguma coisa, tentei puxar, o zumbi quase me mordeu. Dava pra ouvir o barulho da luta do número quatro. Eu não posso morrer agora, não mesmo.
Enfiei meu braço pelo pescoço do zumbi, atravessei minha mão pela cabeça dele. E logo o corpo caiu por cima de mim, me levantei. Meu rosto tava todo sujo, minhas mãos também, e a roupa branca tinha trocado de cor pra vermelha.

Vi os caras se ajeitarem

-bom, muito bom-o chefe disse rindo

-vocês dois estão vivos, acho que o número 4 sabe o que significa, não é mesmo?-o cara falou

-é eu sei o que significa-o número 4 do outro lado das placas disse, eu não sei porque mas eu reconheci essa voz...ela é muito familiar

-podem tirar as placas, e os dois podem começar a luta ATÉ A MORTE-o Chefe disse e vi os caras descerem tirando as placas de ferro, dava pra ouvir um barulho grande delas sendo arrastas, e o som corria pela arena, já que é tudo fechado até mesmo o teto já que estamos de baixo de muita terra.

A placa foi tirada e o tal número quatro tava de costas, quando ele se virou eu não pude acreditar no que eu estava vendo.

-Carl?-perguntei já com lágrimas nos olhos

-quem? Você deve tar confundindo, eu não te conheço-Ele disse, eu tenho certeza que é ele, eu não me enganaria....mas porque ele não me reconheceu? Não, deve ter algo de errado, eu tenho certeza de que é ele. Ele tá com a roupa branca igual a minha, ele tá sem o curativo no olho, devem ter obrigado ele a tirar o curativo, e os cabelos dele estão todos bagunçados, tem uns arranhões no braço e três arranhões no rosto, um na bochecha o outro debaixo do olho e o outro na testa.

-comecem a...-antes que o chefe terminasse um cara entrou gritando

-o número 59 fugiu, e ele soltou os Malu-antes que o cara terminasse um zumbi mordeu o pescoço dele, entraram vários zumbis na sala.
Carl se aproximou de mim correndo e me puxou, corremos por um corredor e entramos em uma sala, na sala pequena tinha uma escada, subimos a escada e eu pude ver a luz de lá de fora, estava de madrugada. Paramos de frente pro local que acabamos de sair e Carl pegou uma tábua que o tinha ali do lado e tampou o buraco, depois ele pegou uma pedra e colocou em cima. Vi ele olhar pra mim e correr pra me abraçar

-eu sempre soube, sempre soube-falei o abraçando e chorando

-eu senti tanto a sua falta-falou

-eu também senti sua falta- ficamos um tempo abraçados. Depois nos separamos e nos olhamos por um tempo, Carl me beijou e eu retribui, um beijo calmo e cheio de sentimentos, separamos o beijo quando a falta de ar se fez presente, mas antes que eu recuperasse o fôlego Carl me deu outro beijo-eu nunca mais vou te deixar-disse quando separamos o beijo, e o abracei. Depois de um tempo nos abraçando começamos a caminhar  pelo caminho de Alexandria...

-eu não me lembrava mais do caminho de Alexandria-Carl disse me abraçando de lado, caminhando-desde aquele dia, eu achei que eu iria morrer e que nunca mais veria você, nem Judith, nem a luz do dia, nem...-eu o interrompi

-mas agora você tá aqui, não precisa se preocupar com isso-falei

-mas agora você tá aqui, não precisa se preocupar com isso-falei

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Votem no capítulo lido, por favor ⭐️

Espero que estejam gostando, ignorem os erros ortográficos, essa fic foi escrita a bastante tempo atrás e eu ainda não revisei ;-;

Eu prometo // Carl GrimesOnde histórias criam vida. Descubra agora