Capítulo 30

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Queria informá-los com dor no coração que o livro já está se encaminhando para o final!😥

Queria fazer um outro livro, mas infelizmente esse já era o segundo para por fim, acabar esse livro que marcou de uma forma linda a minha volta para o wattpad.

Pra quem não sabe, passei cinco anos sem escrever nenhum tipo de livro, e Sombras do Passado foi o primeiro depois desse tempo inteiro parada.

Mas fiquem tranquilos que já estou trazendo outras novidades pra vocês não ficarem sem, e que em breve depois de algum tempinho, os dois livros (esse e o primeiro) serão retirados daqui.👀

Já adicionaram Minha Escolhida na biblioteca de vocês? Será o novo livro lançado depois desse, já se encontra disponível no perfil tá?

Agora vou deixar de enrolar e fiquem com o capítulo de hoje!♥️

— Estou chocada, meu filho a bebê te chamou de papai! — sua mãe estava tão surpresa quanto eu naquele momento, ela esboça um sorriso lindo

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— Estou chocada, meu filho a bebê te chamou de papai! — sua mãe estava tão surpresa quanto eu naquele momento, ela esboça um sorriso lindo.

— E eu mais ainda porque ela não falou mamãe primeiro! — realmente estava um pouco zangada, mas tão feliz quanto eles.

Laura me olha com seus olhos azuis claros e sorri banguela, era a coisa mais linda de mãe.

— Eu quero agora comemorar, caramba do céu! — Arthur disse emocionado dando cheirinho no pescoço dela que gargalhou, outro ponto que temos em comum é cócegas no pescoço. — Que sorriso gostoso lindinha.

Laurinha se jogou para os meus braços me enchendo e coloco ela sentadinha outra vez na mesa a minha frente.

— Você pode pegar na geladeira um danoninho pra ela Arthur?

— Deu sorte só porque estou com sede.

Ele foi até geladeira pegando o que eu tinha pedido e veio com uma jarra de suco, recebo o danone retirando o velcro de cima.

— Calma minha filha, a mamãe vai te dar!

Seguro ela quando foi na tentativa de pegar a embalagem.

— Poderíamos sair no horário de almoço para ir em um restaurante pertinho daqui, é bem gostosa a comida deles e tem até cadeirinha pra essa menininha linda na mesa.

Sinto um grande aperto no peito e uma angústia como se eu levasse uma facada no coração, Arthur percebeu meu mal estar segurou a bebê e entregou para a sua mãe.

— Ei, está tudo bem?

Ele perguntou mas não consegui falar, massegeio meu peito tentando fazer aquela sensação tão ruim se esvair, Arthur vendo a minha agonia pegou um copo com água e me entregou.

— Uma sensação ruim...nossa senhora!

— Beba essa água pequena, vai se sentir bem melhor!

Faço o que ele pede mas a sensação ainda continua presente, bebo num gole só e respiro fundo apoiando minha cabeça nas mãos.

— Só foi uma sensação ruim, mal estar sabe! — tento sorrir. — O que dizia? Ah, sair para almoçar né? Poderia deixar isso para um outro dia?

— Claro Dul, só foi um palpite!

Há seis meses que não sei o que é dormir, viver em paz, comer ou sair para esfriar minha cabeça

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Há seis meses que não sei o que é dormir, viver em paz, comer ou sair para esfriar minha cabeça. Dulce saiu dizendo que iria pegar minha filha na casa da sua mãe e sumiu com ela, revirei essa cidade de cabeça para baixo na tentativa de encontrá-la com minha bebê mas nem um sinal delas duas eu tive.

A raiva a cada dia só aumentava, a sede de encontrar ela e fazer o que eu bem entender só aumentava de uma forma inexplicável. Sempre dei tudo para aquela desgraçada, água, comida, roupa lavada e ela simplesmente some da minha vida feito fumaça.

— Christopher você precisa se acalmar caralho!

Jorge, meu braço direito nas buscas disse pela terceira vez, coloco mais um copo de whisky e viro com tudo sentindo minha garganta esquentar.

— Porque não é a sua mulher que está desaparecida com sua filha, aquela infeliz foi tão esperta que usou meu cartão e ainda levou o meu carro junto. — bato na mesa tentando controlar meus demônios.

— Pra você ver, uma mulher é capaz de tudo, principalmente quando está com raiva! — bebericou sua bebida.

— Que motivos teria caralho? — acendo um cigarro inalando a substância, até fumar eu aprendi nesses últimos meses.

— Não sei, pergunta pra ela quando encontrá-la.

Ia protestar sua ironia quando o telefone tocou, atendo:

— Espero que tenha uma notícia boa ou eu juro que arrebento a sua cara.

— Achamos o seu carro abandonado em uma estrada de terra, a principal que vai diretamente para um vilarejo.

Sinto uma esperança crescer dentro de mim, minha doce Dulce estava bem mais próxima que eu pensava.

— Vasculhem todo esse interior, casa por casa.

— Aí que está o problema, tive informação por alguns moradores que teve uma forte chuva semanas atrás!

E?

Acharam o corpo de uma moça com um bebê boiando nas margens de um riacho próximo a estrada.

Não é ela, não pode ser ela porra! Vasculhem tudo, casa por casa, manda a localização que eu vou ver isso bem de pertinho.

Desliguei o telefone atordoado, meu coração sabia que não era ela, não era o amor da minha vida junto com minha filha.

— Arruma suas coisas que hoje a noite vamos procurar minha mulher e minha filha.

— Christopher eles já estão fazendo isso, pelo amor de Deus aquieta teu facho nessa cadeira.

Viro outro copo de whisky e abro a gaveta da minha mesa pegando minha arma prateada.

— Eu vou te encontrar Dulce, e você vai desejar nunca ter nascido.

— Eu vou te encontrar Dulce, e você vai desejar nunca ter nascido

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Até o próximo capítulo!

Sombras do Passado - Livro 2 (PAUSADO)Onde histórias criam vida. Descubra agora