Assim, o mês foi se passando, e fomos nos gostando cada dia mais, uns dias passando rápido, outros lentamente. E então dia quatro de Fevereiro de dois mil e quinze, ele fez o pedido.
- Você aceita namorar comigo?
- Eu posso pensar? - eu e minhas respostas bugadas.
Segundo ele, demorei quatro dias para responder, não me perguntem o porque - risos - sinceramente, eu não lembro, mas com certeza, foram por motivos corretos. E a resposta foi SIM, uma pequena palavra mono sílaba, que mudou totalmente o rumo da minha vida. Estávamos namorando, e minha felicidade só aumentava, no dia vinte e seis de Fevereiro de dois mil e quinze, ele comprou as alianças em segredo, mando a foto da caixinha, uma caixinha laranja, com a letra R na frente, ele só mandou a foto da embalagem, e eu dando uma de detetive para descobrir o que havia dentro, mas ele não contou. Há uns dias atrás uma amiga, havia me perguntando o número de anel que eu uso, eu disse, fiquei meio desconfiada por isso, perguntei a minha mãe, ela disse que poderia ser um colar, eu tinha hipóteses, mas não certezas. E no dia seis de Abril de dois mil e quinze, às 23:57 A.M. ele me pediu em namoro oficialmente, mas ainda faltava falar com os meus pais. Chamei minha mãe, eu estava literalmente morta de vergonha, e ansiosa, assim como ele também estava. Ela chegou no quarto, eles conversaram, conversaram durante alguns minutos, e ela disse que precisaria falar com meu pai, concordamos, ela ligou para o meu pai. E a resposta deles foi:
- Sim, estão autorizados! - Essa é a parte que eu solto fogos, felicidade a mil.
Colocamos relacionamento sério nas redes sociais, só faltava eu conhecer os pais dele. Minha mãe concordou, estava tentando acreditar nisso ainda.
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Quando é pra ser
RomanceA história de dois adolescentes, de estados diferentes, que mesmo distantes não desistiram um do outro, e provaram que o amor vence qualquer obstáculo, independente do quanto for difícil vencer. E que quando Deus diz sim, não há ninguém, que diga o...