**ATENÇÃO**
Essa história contém conteúdo extremamente pesado. Capítulos com palavras explicitamente pornográficas.
Elisabeth, uma linda mulher, sedutora e com um grande problema: ninfomaníaca. Ela precisava da ajuda de um especialista em sexo. É aí...
Vê-lo assim, completamente entregue à mim, é prazeroso, a sensação mais gostosa que uma mulher poderia ter. Ter Demétrius abaixo de meus pés, implorando para gozar é simplesmente sublime. Torturar é um de meus prazeres e sei que isso não é normal, mas eu gosto. E torturar o gostoso do meu terapeuta, é ainda mais gostoso.
- Vermelho, vermelho! Me chupa, por favor. Estou quase gozando... - Ele choramingou. - Você não vai gozar até eu permitir! - Ordeno-o, taxativamente.
A raiva e o tesão me consomem, fazendo minha libido subir ao extremo. Busquei o chicote de couro e o chicoteei até sua pele sangrar levemente. Quando Demétrius finalmente se rende, decido compensar-lhe e assim também, suprir minha necessidade de sexo. Eu o queria mais que tudo nesse momento. Soltei suas amarras e me sentei na cama, passando a mão pela minha abertura, chamando-o.
- Tire a minha roupa! - Ordenei.
Demétrius abaixou-se à minha frente e passou a mão em minha pernas, subindo lentamente. Seus dedos roçaram minha coxas e chegaram à calcinha, por baixo da curta e justa saia de couro que a cobria levemente. Ele puxou pelas laterais, sem desviar seu olhar do meu, deslizando por minhas coxas. Demétrius invadiu o espaço, depositando leves beijos em minhas pernas e eu o advirto.
- Não mandei você me beijar!
Ele assentiu muito dócil e continuou a retirar a saia, demoradamente. Estava nua da cintura para baixo e ele salivava ao olhar diretamente para minha boceta.
- Deus, que linda você é. - Ele sussurrou.
Sorri vitoriosa e ele subiu retirando o top, por cima de meus ombros. Seu peitoral estava perto de meu rosto e podia sentir o cheiro de sua pele entrar em minhas entranhas. Era inebriante. Demétrius era inebriante. Estávamos ajoelhados na cama, de frente um para o outro e ele, ainda olhando em meus olhos, retirou uma alça de meu sutiã.
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Podia sentir o roçar de seus dedos em minha pele e eu estava completamente arrepiada e hipnotizada pelo seu olhar. Estava perdida, tentando penetrar em sua alma.
- Chupa minha boceta, agora! - Comandei.
Deitei-me e abri as pernas, lhe dando uma visão privilegiada de minhas entranhas.
- Nossa! - Ele grunhiu.
Senti uma lambida quente, vindo de meu ânus até o clítoris.
- Hmm... - Gemi, arqueando as costas. - É a coisa mais linda que já vi em toda minha vida. - Ele sussurrou em minha boceta.
Eu sentia escorrer meu fluido de tesão, enquanto ele lambia tudo. Demétrius abocanhou meu clítoris e passou a trabalhá-lo de forma majestosa. Ele chupava, dando vários golpes leves, fazendo meu gozo chegar rapidamente. Gozei em sua boca, gritando.
- Ahhh...ohhhh...ohhh!
E ele não largou, até meus espasmos cessarem, o que foi muito demorado, mas ele estava gostando disso. Ao terminar, levantei a cabeça e o olhei nos olhos.