Caminho preguiçosamente para minha tortura física e mental, aqueles professores idiotas que só sabem grita, se for para gritar eu mesmo grito ora... Bom... eu sou Miguel, atualmente só estudo ensino médio, moro com meu pai que vive mais no trabalho e sempre... quando digo "sempre", é sempre mesmo fico mais sozinho.
Só tenho uma amiga aliás entre tanto idiotas daquela escola malditamente grande, fora ela o resto é só o resto que me inferniza ano pôs ano,por mais que chorei, implorei, tentei me suicida da cama, meu pai não me transferiu para outra escola qualquer, diz ele que " essa escola tem um aprendizagem muito melhor." Se eu conseguir concluir os estudos inteiro será um milagre, mas vamos lá a tortura.
- Vamos a tortura. - grito para o nada, com os braços esticados para o céu azul sem nenhuma nuvem para contar história.
Então ouvi um estrondo assustador a minha frente, um som mais parecido com um trovão, abaixo os braço com o susto e procuro o que havia feito aquele estrondo. O chão estava rachado em um círculo grande e no centro dele tinha uma menina... Uma menina com asas?
- Vai ver é uma fantasia. - pensei em voz alta. Olhei para os dois lados da rua mais não via ninguém passa. - Sério? - gritei.- toda vez que passo por aqui sempre tem muito movimento pedestres carro a cada segundo e agora só tem eu?
Me abaixei perto dela e a balancei levemente seus ombros para ver se acordava, mas nada, ela tinha a pele branca como neve, mas não era fria e sim transmitia um doce calor que dava vontade de abraça-lá, seu cabelo negro longo que se estendia por trás de suas asas, com várias trancinhas, lábios pequenos apropriado para seu rosto também pequeno, doce.
O que faço? - pego meu celular na bolsa e tento desbloquear a tela que a senha era a mesma se sempre, só que estava dando erro. Olhei para o quanto de cima e estava sem área. - Ótimo, obrigado celular por serve em momento muito úteis.
Enquanto tanto fazer-lo pegar normalmente, acabo mi tentando meio desesperado já e a cada segundo olhando para os dois lado da rua para ver se aparecia alguém, joguei meu celular no chão já irritado, apóie a mão atrás de mim no chão, mas... não era duro como deveria ser, sentir algo se mexe por baixo de minha mão era macia, quando me lembro da asa, virando-me para olha vejo-a, está se mexendo tiro rapidamente minha mão, e olho encrédulo me afastando rápido.
- Isso dói, sabia? - ouvi uma voz doce quase um sussurro. Voltando meus olhos para a menina que ainda está com os olhos fechados.
-Amm ... É ... D-desculpe foi s...- falei gaguejando, antes de tentar termina mi interrompeu.
- Eu sei, foi sem querer. - disse sussurrando.
- Você está...é... muito não bem? - perguntei, a fazendo rir o que a levou a fazer cara feia, imagino que seja de dor.
- Que pergunta anormal, em Mi? - perguntou ela abrindo olhos, e olhando nos meus profundamente como se esteve vendo minha alma.
- Bom seria uma pergunta idiota, se eu perguntasse você está bem no estado que está. - digo sério olhando seus olhos azuis claros. Lindos.
- Bom... vou fica bem, só preciso de um tempinho. - disse voltando a fechar os olhos.
- Mas você está muito machucado, só um tempinho não vai resolver nada. - falei firmemente.
- Acredite em um tempinho estará tudo bem como antes. - disse ela sorrindo. E então acho que ela desmaiou pôs não falou nem se mexeu.
- Ahh .. esse "tempinho" parecer que não vai ser realmente um tempinho. Me levanto e a pego em meus braços com dificuldade por causa das asas, que logo apóia a cabeça no meu ombro. - vamos para minha casa, não posso deixa-lá aqui.~*~*~
Por sorte a empregada não estava, subi direto para meu quarto onde a coloquei em minha cama, deitada de braços.
- Pronto, agora vamos tira essa fantasia, deve tá pesando uma tonelada por ser tão perfeita. - falo, quando levando um pouco a asa esquerda novo que ha um ferimento, e parece feio. - Droga, es uma de minhas muitas fraquezas, ódio sangue muito mais quando está assim na carne aberta.
Fui a cozinha pega água para limpa o ferimento e faixas, gaze essas coisas de médico que não gosto, mas que sei que meu pai tem uns guardado em casa para emergência. Ah.. e toalha. Voltando ao quarto começo a limpa o ferimento e tem algo dentro... meio prateado ou dourado ou a mistura dos dois... seria uma arma? A essa altura já devo está amarelo quase desmaiando. " tire-a" escuto em meus pensando. " Tire-a, logo." Tremendo eu a seguro e puxo um pouco, e às asas se mexem. "Rápido, mais devagar um pouco e você me mata." Fecho os olhos e a agonia, desespero, medo, tristeza se espalha por meu corpo.
Não consigo abri-lo, acho que estou chorando pôs meus olhos estão queimando, meus joelhos cederam e ajoelhado com a cabeça escorada na cama. Alguns minutos passado, e sinto uma mão toca minha cabeça e acariciar meus cabelo, era tranquilizandor.
- "Obrigada" - escuto em meus pensamentos.
- P-pelo o quer? - falo ainda com a cabeça baixa e com a voz tremula.
- Bom... me ajudou? - sussurra a voz doce, mas não em meus pensamento agora. - e estou bem melhor.
- Que bom. - falei simplesmente. Tenho que me controla. Porque isso agora? Nunca chorei assim, após a partida de minha mãe. Levanto a cabeça e sorriu para ela.
- Não fique assim, não queria lhe assusta, mais isso... - disse ela apontando para a arma em minha mão. - ...estava me matando de tanta dor. Logo logo se fechará.
- Como... isso foi para em ... - falo voltando o olhar para o objeto era como uma agulha gigante, de ouro misturado com prata acho.
- Não à necessidade de chorar, Miguel. - falou ela tocando seu dedo em minha bochecha, perseguindo os caminhos das lágrimas. Meu olhar fixou nos dela. "Legal Miguel Angelo chorando na frente de uma menina e ainda mais uma estranha, continue." Pensei.
- De um "tempinho" que vai passa. - Digo fazendo aspas com os dedos e rindo. Ela estava sentada na cama quando notei de novo às asas se mexendo. Como... Não é possível... - An-anjo?
- Sim.
Minha boca caiu, ficou tipo: 'O'. Bom já que estava vendo com meus próprios olhos não tinha outra opção se não acredita.
- E o como isso foi para em você? - pergunto a, ainda olhando suas asas, sabia que era perfeita de mais para ser uma fantasia.
- Huum... - fez uma cara de pensativa. "Linda" Penso empurrando com o dedo o óculos que parecia descer por meu nariz. - Bom... na verdade, não me lembro de como isso veio para em mim. - Conclui ela seria.
- Está melhor? - Pergunto.
- Oh... sim, nova em folha, caro Miguel. - ela fala abrindo um sorriso lindo brilhante.
- Fico feliz, e... seu nome? Pergunto, já não ha mais lágrimas.
- Karael. - respondeu Karael sorrindo.
- Ka... - lembrei então das aulas... Karin. Aí Deus perdi um dia de aula, meu pai vai mata-me. Me jogo no chão...
- Miguel? - ouvi Camy a empregada que cuida de me quase como uma mãe, me chamar. - Não foi para escola hoje? - os passos dela se aproxima da porta... Droga, me levando rapidamente e olho para Karael que continua no mesmo lugar e tranquilamente.
- Você precisa se esconder. - digo olhando pelo quarto um possível lugar para esconde um anjo, dou uma risadinha nervoso. Estou perdido. Quando escuto a porta ser aberta, Camy olha para me normalmente. "Bom isso significa que ela não pode ver Karael."
- Meu bom Deus, o que aconteceu Miguel? - seu olhar parecia preocupado. " Ah... será que ela viu agora?" E ouvi uma resposta imediatamente em meus pensamento; " não, ela não pode me ver." - porque você está tão pálido? Cristo, está mal? Quer ir ao hospital? - perguntou ela preocupada se aproximando rápido e me puxando para levanta do chão.
- S-sim... Camy estou bem, só foi um mal-estar. - digo abrindo um sorriso pequeno.
- Vamos deite na cama, por que está no chão? - Me empurrando com cuidado para deita na cama.
- Realmente já estou bem melhor, Camy, se acalme.
- Mas não parece menino. Você não tomou o café que deixei pronto antes de sair. Deve ser por isso, meu Pai...
- Mas não estava com fome. - fale firme. - Ia compra algo para comer mais tarde no colégio, e já estou muito bem. Relaxe. - Teimosa Camy .
- Vou pegar algo para você comer, não saia daí. - Diz ela, e eu reviro olhos.
Não é necessário, já disse que estava bem e não estou com fome ainda...
- Mas vai comer, e pare de revira os olhos para mim mocinho. - diz ela se virando e indo em direção a porta. - Não saia daí, ouviu? - falou ela com um olhar de reprovação.
- Minha cara está tão ruim assim? - Pergunto a Karael que foi sentar no pés da cama por Camy me colocar na cama e ela riu.
- Estava pior... - então fez aquela carinha de pensativa de novo. - ... tava quase verde, mais já está amarelo.
- Verde? - grito. - Não vejo muito sangue desde que minha... - tento fala mais não consigo, sempre é como se vivesse tudo de novo aquela dor de perda que me quebra em mil pedaços e a dor maior ainda por não ter como fazer nada para ajuda-lá. - Já estou melhor mesmo. - digo. Tirando o óculos e cobrindo os olhos com meu braço esquerdo.
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O Anjo Karael
VampireO que faria se um anjo caísse em sua frente? Se perguntaria se estava louco? Ou será que bêbado? Bom se você for um inocente e ingênuo como Miguel pensaria em uma garota com fantasia de anjo. E se você procurasse alguém para ajuda a leva a um h...