Trinta e cinco

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Johnny e eu estávamos noivos à dois meses, e nesse tempo nós estamos organizando os preparativos do casamento que está marcado para o mês que vem. Estamos em uma correria só.

Nós decidimos que assim que nós casarmos, vamos logo morar na nossa nova casa. Johnny comprou ela porque gostou do tamanho e da forma como é repartida. Porém tem algumas partes que queremos reformar. Ele contratou uma arquiteta. Dizem que ela é muito boa no que faz e isso é ótimo, afinal queremos que saia tudo do nosso jeito. Meu noivo já teve algumas reuniões com ela para acertar detalhes.

Ele que nos encontrássemos nós três para ter uma conversa e ideias melhores.

Como eu já mencionei, estamos correndo contra o tempo para que nosso lar fique pronto até antes do casamento. Johnny e eu estamos em perfeita harmonia.

Hoje o meu dia está bem cheio. Estou com minhas tias escolhendo flores, cores e muitas outras coisas para o casamento. Depois disso, tenho que ir encontrar Johnny e a arquiteta para termos nossa conversa.

- Qual cor você vai escolher para as madrinhas? _ uma das minhas tias me perguntou!
- Já sei, ela vai optar pelas cores tradicionais. Tons pastéis. _ tia Malu respondeu.
- Ai gente, eu aprendi a ser ousada. Não quero nada " tradicional" _ indiquei aspas com os dedos _
- Quero que vocês usem vermelho!
- Vermelho? _ Sisi falou espantada.
- Sim, vermelho. Acho que vai ficar ótimo quando nós formos tirar as fotos. Eu de branco no meio e vocês de vermelho. Vai ficar um contraste legal.
- Com quem você aprendeu isso em?_ tia Soraya cerrou os olhos.
- Johnny !

Elas riram pela forma como falei.

- Quero tudo nas cores branca, vermelha. Meu noivo é os padrinhos irão usar preto.

-Uhmmmmmmm, MEU NOIVO! _ uma delas repetiu a minha frase e rodas nós rimos.

A manhã inteira foi dedicada a isto.

Depois que acabamos, Charle e eu deixamos minhas tias em cada e ele me levou até minha futura casa.

-Obrigada Charle. Você pode ir ,voltarei com Johnny no carro dela.
- Sim senhora!
- Ora, não me chama de senhora, apenas Thaís. Sempre foi assim. Não deverá mudar ok?
- Sem problemas senhor... digo, sempre problemas Thaís!

Me despedi do homem e saí do carro.

Entrei na casa e vi Johnny conversando com a mulher. Estavam bem próximos, mas eu fingi não ver tal cena.

- Cheguei meu amor.

Ele se levantou e veio me receber com um beijo rápido.

- Seja bem vinda a nossa casa! Esta é Dhia. Elisa Dhia. A arquiteta responsável pela reforma.
- Olá Thaís. É um prazer conhecê-la. _ ergueu a mão para que eu a apertasse e eu fiz.
- O prazer é meu.

- Bom, vamo ao trabalho.

Johnny falou e nossa conversa sobre o que tirar e o que deixar na casa começou.

Percebi o olhar de Dhia para meu noivo. Achei que era coisa da minha cabeça, mas não. Ela estava dando em cima dele descaradamente.

Procurei mater minha postura e não demonstrei que estava quase pulando em cima da mulher.

Se ela estava agindo assim comigo aqui, imagina nas reuniões que eu não estava presente!

- Sinto muito senhor Depp, mas infelizmente é impossível a sua casa. _ me olhou _ - A casa de vocês, ficar pronta até o dia exato do casamento. Há muito trabalho e talvez terminamos alguns dias depois.
- Oh, por mim não há problema. Passaremos nossa lua de mel em algum hotel, certo meu amor?
- Ah Johnny, se não tem outra escolha.

- Ótimo! Eu entregarei a casa de vocês, dias depois do casamento.

Finalmente a reunião acabou e a mulher foi embora.

Johnny e eu ficamos mais um pouco na casa, olhando e falando do quanto estamos felizes.

Eu o beijei. Era pra ser um simples beijo, mas Depp foi aprofundando mais e mais. Quando nos deparamos, sua mãe estava em meu seio.

- Johnny! _ falei procurando fôlego _ - Que tal se a gente inaugurar nossa casa agora?
- Thaís, você sempre tem as melhores ideias.

Para facilitar as coisas, eu estava usando um vestido que tinha um zíper atrás. Johnny o desceu rápido que eu nem percebi. Logo, meus seios estavam amostra. Enquanto ele me beijava com vontade, subiu meu vestido até a cintura e arredou minha calcinha para o lado. Senti sua mão grande na minha região. Ainda kos beijando, andamos até uma das paredes onde fiquei encostada. Minhas mãos foram até o desbotoador do cinto dele. Rapidamente baixei sua calça revelando seu membro.

Johnny me suspendeu para cima, agarrei a cintura dele com minhas pernas e finalmente ele entrou em mim. Paramos o beijo e nos encaramos. Ele começou a se movimentar em mim. Nossas respirações começaram a ficar ofegantes. Foi ficando mais rápido e eu já tinha esquecido de como Dhia se insinuava para meu noivo.

Nos estávamos cansados mas só paramos quando chegamos ao nosso ápice. E quando isso aconteceu, relachei minha cabeça e a coloquei na curva do pescoço de Johnny descansando. Ele ficou dentro de mim por mais alguns minutos dando leves investidas.

- Você foi informado querida! _ Depp disse ainda com a respiração abalada.

Eu não consegui respondê-lo, pois estava trêmula. Então sorri e depositei um beijo nele.

Johnny me pôs no chão e subiu sua calça, depois me ajudou com o zíper do meu vestido.

- Vamos?
- Anrram! _ respondi como se nada tivesse acontecido.

Ele jogou a chave pelo ar pra mim e eu a segurei.

- Você dirige! Se estiver pronta é claro!
- Tá brincando? Vou te ensinar a dirigir.

Ele riu e fomos até i carro.

Entramos, colocamos o sinto e dei partida do carro. Saí em alta velocidade e Johnny me olhou surpreso.

- Com que você aprendeu isso?
- Dominic Toretto.

Ele franziu o cenho.

Eu ri!

- Qual é amor, você nunca assistiu velozes e furiosos?

Apertei o pé.

 Uma Em Um Milhão 😧Onde histórias criam vida. Descubra agora