Capítulo 3

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Oi, meus amores! Voltei para agradecer o carinho de vocês, cada comentário e votos.

Preparadas para mais um capítulo quente e intenso?

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Teremos brindes surpresas para as primeiras 10 avaliações. As regras estão no final desse capítulo.

AMO VOCÊS!


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Alessandro

Angelina se recusou a confessar o seu crime, negou e até chorou sem convencer ninguém da sua inocência. Por fim, a mulher se alterou, falou tudo e em tom alto quando fracassou no seu objetivo. Ela tentou em demasia me convencer a passar a noite com ela no rancho, mas recebeu a minha negativa. Contrariada, a mimada retrocedeu se transformando na adolescente inconsequente do passado, fechou a cara toda emburrada.

A minha acompanhante dessa noite eu nem sabia por onde andava, provavelmente perdida por Ibiúna. Meu celular apagou totalmente, assim como o meu carro, deu perda total. Enfim, não consegui ler sua mensagem e não sabia seu número de cor.

A impaciência tomou conta do meu ser, entretanto, enxergava uma perda de tempo querer resolver as coisas com a cabeça quente. A pergunta era: como chamaria um táxi?

— Vou chamar um táxi, Ale — Angelina confessou na maior cara de pau.

Grunhi encarando-a, incrédulo.

— É sério! Mentiu sobre o seu celular?

Inacreditavelmente, a mulher deu de ombros:

— Menti, mas foi para uma boa causa. — explicou ela de forma indevida.

Respirei profundo no intuito de equilibrar a tensão tomando conta.

— Chame dois táxis, por favor — disse apenas para evitar mais discussões.

Contrariada, ela torceu os lábios para o lado e atendeu o meu pedido.

O silêncio ensurdecedor dentro do táxi soou oportuno. Na realidade, naquele instante minha cabeça estava quente demais para qualquer tipo de diálogo. Olhei através da janela a paisagem noturna passar rapidamente, a noite estava clara, e seguíamos pela estrada vazia sem a necessidade de reduzir a velocidade.

Ainda seguia tenso, nervoso, em decorrência do episódio de merda. Quando entrava em momento de fortes emoções e estresse, o suor intensificava e escorria por dentro da gola. A camisa molhada nas costas, contra o banco de couro do táxi, se tornou incômodo ao extremo.

"Caralho!". Derretendo, eu bufei furioso. De imediato desci o vidro da janela, para sair daquele calor infernal. Receber contra o rosto a agradável brisa fresca, fez meu cérebro rebobinar até a merda do cenário dramático daquela diaba sensual, saindo da água na minha garagem.

MEU CORAÇÃO BATE NO RITMO DA SUA MÚSICA  (Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora