- Promete que você vai me visitar na Igreja quando sentir que precisa de mim? - Mark faz o pedido com uma voz manhosa.
- Eu prometo. - digo a ele, mesmo sabendo que odiava frequentar igrejas.
Mark sorriu, virou as costas e saiu, deixando um vazio no...
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Veio aí!! Um capítulo novinho em folha para vocês. Tenham uma ótima leitura. ♡ ------------- Acordei pela manhã com leves batidinhas na porta.
- Já vai. - Levantei bastante sonolento e desnorteado, quando caminhei pelo quarto, senti algumas dores pelo meu corpo. Mas claro, eram dores que indicavam que eu havia tido uma bela noite de prazer.
Quando abri a porta, vi o Mark todo sorridente a mim. Passei as mãos pelos meus cabelos e os senti embaraçados, fiquei envergonhado por estar todo descabelado e ainda de pijama, enquanto o meu amor estava todo arrumado e bem vestido.
- Acordou, meu ursinho dorminhoco. - ele adentrou o quarto e me abraçou de leve pela cintura.
- Sim, acordei. Fiquei mais despertado ainda ao ver você todo lindo aqui comigo. - encostei minha cabeça em seu ombro, alisando os seu braços com os meus dedos.
- Vem cá. - Mark puxou a minha cabeça em sua frente, me dando um selinho demorado. - Pensei a noite toda em nós depois que saí do seu quarto - o mesmo pôs as suas mãos em meu rosto, segurando-o.
- Eu também, Mork. Sempre estou pensando em vc. - sussurrei a ele, encarando-o. Trocamos mais um longo selinho, o qual foi cessado quando a minha barriga, do nada, começou a roncar.
Mark riu baixinho.
- Idiota. - dei um soquinho no seu braço. - culpa sua isso.
- Ué, mas o que eu fiz? - ele perguntava entre as suas risadinhas.
- Me fez gastar muita energia ontem. - pisquei a ele, que engoliu em seco e mordeu o seu lábio.
- Então desça para tomarmos café, assim poderá repô-las para gastar de novo depois.
- Mark Lee, seu safadinho... - estreitei os meus olhos a ele, que sorria para mim.
- Bom, te espero lá embaixo, Hyuckie. Vou preparando tudo para nós enquanto isso.
- Tá bom, meu gatinho. - lancei um beijo no ar para ele, que retribuiu.
Fechei a porta e me encostei atrás dela, suspirei e fui escorregando lentamente até sentar no chão. Estava sentindo borboletas no estômago pelo simples fato de falar com ele, eu precisava me acalmar.
[...]
- Então, o que achou da minha omelete? - o mesmo me encarava em expectativa enquanto eu devorava tudo na sua frente.
- Nem preciso dizer que está divina. - o respondi depois de dar a última mordida. - obrigado mais uma vez por cozinhar pra mim, você é incrível, Mark.
- Não precisa agradecer, meu ursinho. Faço porque gosto de te ver feliz. - ele estendeu o seu braço em cima da mesa para alcançar a minha mão, que eu segurei e apertei, acariciando-a com o meu polegar.
