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Boa leitura<3
Todos os estudantes de Kyoto estavam prontos para o que pudesse acontecer e a professora olhava atentamente o que a aluna ia fazer. Mégara enrola novamente a folha de papel e coloca em frente a boca como as crianças fazem de megafone, mas no lugar de gritar ou falar algo ela aponta um pouco para cima e sopra. Como nas assinaturas ela sentia a sensação de ansiedade de fazer algo que sua avó fazia anos atras, no momento em que soprava.
O ceu começou a pegar a cor lilás e árvores e moitas como de sua ilustração apareciam ao redor de todos e por fim a limitação do cenário estava em papel todos estavam presos no bioma que ela criou.
- Isso é loucura! – Mégara fala pulando de alegria – Foi como minha avó fazia com as estrelas e vagalumes, mas ela fazia num quarto.
Meggy estava com os olhos molhados a ponto de chorar de felicidade, mas limpou antes da primeira lagrima escorresse.
- E eu achando que era glitter.
- Certo se acalme! – Noritoshi fala olhando ao redor – Alguém ficou fora dessa expansão de domínio?
- Não – a professora estava dentro também – Eu estava olhando os arredores e pelo que parece esse lugar tem o raio do tamanho da folha em metros.
- Pera então é um círculo de quase 60m de diâmetro? – Mégara pega o giz preto de seu bolso – Será que consigo fazer um retoque?
Ela adiciona mais galhos a árvore perto dela o próprio galho começou a crescer e ter as folhas e frutos prateados.
- Wow – Momo voa com a vassoura ate o topo da árvore – Hem Meggy... Essas historias que sua avó contava sobre os desenhos, você fez também, tipo pra que são esses frutos?
- Bom os frutos quando os desenhei pensei em ser comida de restauração como videogame. As floras por outro lado o polem dela pode te fazer ter alergias severas.
- Não tem animais aqui? – Pergunta o robô
- Bom eu não pensei nisso quando desenhava apenas viajei no ambiente, talvez eu consiga colocar desenhando-os agora....
- Certo isso é incrível – Fala a professora – mas agora é saber como sair...
- Seu apito não faria isso? – Aoi lembra
- Vamos ver...
Ela pega o apito pendurado em seu pescoço e sopra o som ecoa por todo o bosque que se dissolvia igual a papel quando cai na água. E em seu desenho permanece a assinatura
- Isso foi incrível! – ela sacode a cabeça meio atordoada – Será que consigo prender as pessoas no papel? – ela aperta os olhos
- Está bem? – Pergunta o robô
- Estou só com dor de cabeça isso é algo que ocorre quando guardo esses desenhos.
- Então deixe isso, de aprofundar a expansão, para quando você voltar para Tokyo! – Sugere a professora com um copo descartável de café na mão – Temos outro dia de treino, mas melhor você ir comer algo. Café não enche barriga e não é só isso que traz energia.
Mégara apenas assina folha com desenho de criatura. Era uma raposa com uma pedra azul em forma de losango em sua testa.
- Esse é o... Caraca eu não te dei um nome! Enfim ele apenas tem habilidade de ser veloz e ler movimentos. – ela estala os dedos – Mirror esse será seu nome. Obedeça a moça de cabelo longo e escuro entendeu.
O animal faz um som agudo como de assovio a respondendo enquanto recebia carinho na cabeça. Meggy entrega para a professora a folha avulsa e vai para área de alimentação da academia, ela comia uma torrada com manteiga e outra caneca de chá de camomila.
- Ai ai – ela suspira – melhor eu fazer outro cenário depois...
- Que tipo de cenário? – Fala uma voz distante.
- Ah talvez desenhar como se o papel tivesse coberto de outras folhas assim eu poderia.... Pera quem tá ai!
Ela se levanta para olhar ao seu redor, mas encontrou ninguém e quando se senta vê um guaxinim rosa comendo sua outra torrada.
- Guaxipink?! – Ela olha para frente e encontra Gojo com óculos escuros tomando o chá que tinha na mesa – EI meu chá!
- Calma senhorita ponpons. Eu adiantei a viagem para noite de ontem para podermos ver como você sobreviveu um dia aqui e é assim que somos recebidos? Que desrespeitos! – ele fala todo serio e o Guaxipink o imitava, mas muda o tom de voz ao virar seu roso para o animal rosa – Não é Guaxipink?
O animal respondia com um som que parecia de rato.
- Mas e então o que descobriu em um dia sem um professor incrível, como eu, por perto?
Ela contou como foi sem esconder a visita indesejada na casa de seus pais e quando chegou na teoria de suas dores de cabeça Gojo a interrompe.
- Apesar de que faça sentido você ainda teria que ganhar exaustão física. Realmente eu estava me perguntando sobre quanta energia você usava nos seus desenhos se não colorisse seria menor...
- Talvez, mas só minha mente é afetada acho que é por ser criaturas e lugares tirados da minha mente e não algo que meu corpo cria mecanicamente sem precisar da minha criatividade... E hoje eu afirmo ainda mais a teoria.
Ela entrega a folha de papel.
- Não sei se esse pode ser usado por todos, mas se eu faço um rolinho com essa folha e sopro para cima o cenário aparece ao nosso redor. E eu tive a pior enxaqueca que já vi quando voltou para o papel.
Gojo analisava a folha com seus belos olhos azuis e Mégara os analisava com cuidado.
- Quer me desenhar como aquelas modelos francesas? – Gojo vira o rosto para ela mostrando seu melhor sorriso.
Mégara fica envergonhada ao ser pega mesmo sabendo que isso ia acontecer por conta de ter aprendido com o próprio Gojo sobre suas habilidades Jujutsu.
- Desculpa é que normalmente você está com uma venda então me chamou a atenção... Parece uma aquarela ainda úmida que os tons de azul viajam pela íris, é bem diferente e belo.
- Eu sei – Ele arruma o cabelo para seus olhos serem melhor vistos – Sou super gato!
Ele coloca uma caixa embrulhada com um pano.
- Essa ilustração ficou bem legal e se sua teoria de fadiga está certa: melhor um café reforçado que só aquilo que você estava comendo – Ele e seu companheiro estavam de saída, mas ele para – Os meus alunos estão te procurando por ai então se eu fosse você terminava de comer.
Até a próxima missão!
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Rascunhos de maldições {jujutsu no kaisen}
FanfictionInumaki Toge convocado em uma missão em Akihabara, pessoas eram declaradas como mortas e os locais onde se encontrava os corpos tinham marcas de que o assassino tinha características animalescas além de que suas vitimas não tinham nenhum contato par...