Capítulo 1: Bia

1 0 0
                                    

Oi, eu sou Beatriz tenho 16 anos, eu sou uma garota morena, possuidora de heterocromia { para burros, possuo olhos de cores diferentes} e não gosto muito de gente {por causas de uns problemas ai}, prefiro muito mais os cachorros e os animais e tenho ainda mais remorço por pessoas babacas. 

A algumas semanas atras, fui presa por causa de uma senhora que se aproveitou de mim {aparentimente, senhorinhas gentis podem ser sim chefes de quadrilha} e é isso, ao invez de ser presa fui mandada ao projeto Z { que se voce mora em uma caverna no fundo de plutão, devo dizer que é um projeto para "padronizar" o comportamento dos jovens} e desde então, minha vida tem sido um inferno. 

Mas nem sempre fui uma "deliquente", eu não sou uma pessoa ruim, eu so estava no lugar errado na hora errada, irei te falar como foi: 


2 semanas atras: 

eu estava caminhando por um parque, quando uma senhora me parou e me  elogiou logo apos pediu para entregar um presente a sua sobrinha que estava ao outro lado do parque, de inicio nem olhei pra cara da senhora, com vergonha dela reitrar o elogio, mas quando olhei e no rosto dela vi alguem cansada e pensei " o que tem demais, é so um presente", mesmo que morrendo de vergonha e de agonia decido ajudar, pego o presente e levo ao outro lado do parque onde ela mencionou, estranhamente não havia ninguem ali, exeto por um cara encapuzado que logo me chamou para conversar, e eu fingir qua não era comigo, fiquei apavorada, afinal não sou a melhor pessoa para conversar com estranhos, mas na segunda chamada, não tive como disfarçar, mas o medo não me deixava me mover, então o cara veio ate mim, tentei sair de perto dele, mas logo ele me agarrou pelo pulso, fiquei paralisada de agonia e de medo, logo ele me pergunta "esse presente é da tia idosa?", com a alma saindo do corpo confirmo com a cabeça que sim, logo que entrego ao cara o presente, ele abre revelando o que parece ser um pacote de droga, que rapidademnte o cara joga ao chão e eu sou cercada de policiais que me levam presa.

Mesmo eu afirmando que não tenho nada a ver, nem minha familia acredita em mim, somente o meu tio Paulo {que me quer por perto} confia em mim, mas infelizmente a palavra final foi da minha mãe, do advogado e do juiz que fizeram um acordo de me mandar ao Projeto Z

Aqui dentro, logo de cara fui vitimas de mals olhares o que me deixou, digamos um pouco desconfortavel,  como fiquei queta pela grande maioria do tempo eu pude analizar bastante e ver que cada uma desses jovens podem ser um grande problema, ate mesmo para descansar, tenho problemas, o estilo desses quartos são de uma forma tão precaria que dormimos em camas diferentes todas as noites, com um cheiro horrivel de agua sanitaria; mesmo com os cozinheiros sendo gente boas, não parecem ter o minimo de habilidade culinaria, e fazem uma comida de matar, sem sal, sem tempero e com pontos de quase empedrados ou quase crus { mas não os culpo, ter que cozinhar e jogar truco é uma tarefa quase impossivel}. As salas de aula pelo menos são boas, são cheirosas e bem equipadas, e somente cobram que usamos crachas ao inves de fardas, o que faz com que seja um assasinato a moda e ao estilo; ate que eles encinam bem, mas a carga horaria de aulas por dia me deixam louca alem de ter as horas extras para estudo complementar e para assistencia de comportamento; os professores são bem variados, uns bem gente ruim, ja outros bem gente boa. mas o que me dar mais medo é a diretora e os seus cachorrinhos {digo os vices-diretores}. Nesse pouco periodo de tempo, ja arrumei fans , adimiradores e inimigos, não sei o que esse povo ve em mim, afinal se vc for bem distraido eu sou quase invisivel aos seus olhos.

E tomara que ate o final desse purgatorio, eu possa ser invisivel a todas as pessoas.

Você leu todos os capítulos publicados.

⏰ Última atualização: Mar 18, 2023 ⏰

Adicione esta história à sua Biblioteca e seja notificado quando novos capítulos chegarem!

Mundo de BiaOnde histórias criam vida. Descubra agora