Capítulo 3

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• Severus Snape •

| Semanas Depois |

Acordo com a luz do sol no meu rosto, sento na cama e respiro fundo com ar frio das masmorras dentro do meu aposento. Me levanto, faço minha higiene matinal, lavo o meu cabelo, terminando de tomar banho, me seco-o, visto minha roupa do dia-a-dia, penteio o meu cabelo, escovo os dentes, coloco os meus sapatos negros e não coloco a capa durante amanhã no café da manhã.
Já arrumado, pego minha varinha colocando dentro da manga da camisa longa. Saí-o do meu aposento a trancando-o, ando com postura e com a minha áurea ao redor de mim de superioridade e sério.
Sinto o frio das masmorras me tocar e corto com a minha postura e calor da minha pele.
Subo as escadas em espiral, ando uns corredores à frente, entro no Salão Principal, todos me olham assustadoramente chocados e nervosos, nem conseguindo comer direito. Sinto os olhos verdes em mim, enquanto, eu me sento na cadeira dos professores, olho para a minha mesa e eles me olharam com sorrisos orgulhosos e vejo meu pequeno, sorrindo e com aqueles olhos curiosos para cima de mim. Fecho os meus olhos suspirando e me servindo logo em seguida.

Como umas frutas e o meu café sem açúcar e adoçante. Terminando de comer o meu café da manhã e ver o profeta diário, e conversar com a Minerva um pouco antes de começar o dia. Me levanto, caminho para fora do Salão Principal, vou para o meu aposento, coloco a minha capa e pego os trabalhos dos cabeças-ocas, vou para a minha sala de poções e entro com a minha capa esvoaçando ao vento para dentro da sala de aula.
Começo com a minha aula do dia, tiro uns pontos e dou pontos para as casas, se for realmente preciso.
A aula do 7° ano acaba da Sonserina e Grifinórios, agora vou dar para o 4° ano, já tinha distribuido os trabalhos dos cabeças-ocas feitos por grupos diferentes, uns tinham tirado de: Aceitável, Passável, Deplorável e Trasgo.
Eles nunca vão me ver orgulhosos deles sem se esforçar e dar o seu orgulho e o suor das suas casas. Quando, eles tiverem aqui nos lares deles, tem que se esforçar para a vida tem que estar orientado e disposto para a vida, que eles escolherem para fora dessa escola. Eu ajudo eles só na redação, que a caligrafia é muito importante no Mundo Bruxo Britânico.

Eu vou para o meu aposento e pego os pergaminhos, volto para a minha sala de aula, entro fazendo o mesmo gesto de entrada, coloco as folhas na mesa e explico o dever de hoje e já falo sobre um novo trabalho de Poções, que entrarei nesse semestre com eles.

Termino a minha aula do dia. Estou na minha sala de aula, corrigindo os deveres de casas deles e fazendo a próxima remessa do dia, alguém bate na porta.

- Entre! - digo enquanto não tiro os meus afazeres do meu trabalho do dia -

Percebo que é o meu pequeno, ele estava com raiva e triste ao mesmo tempo, paro um pouco que estou fazendo e olho para ele, sentado na cadeira a minha frente, ficamos em silêncio e pergunto.

- O que aconteceu, pequeno Serpente?? - digo pra ele emburrado e quase com cara de choro -

- Sev, os meninos da Corvinal me humilharam na frente de todo mundo no pátio. Estava eu, Draco e o Michael no pátio brincando de *Origami de Animais Místicos, aí uns corvinos vieram nos intimidar e começamos a brigar e eles me levantaram no ar, quase tiraram a minha calça e a cueca. Aí os professores chegaram e levaram eles. - diz o meu pequeno contando tudo e eu só ouvindo -

- Vou ter uma bela de uma conversa com o diretor dela casa maldita, vou ter mesmo e vou fazer aqueles corvinos terem suas vidas esmagadas, por mim, até suas metas de vida. - digo assustadoramente sério -

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⏰ Última atualização: Apr 01, 2023 ⏰

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