Capítulo 4

22 5 0
                                    


O dia esperando havia chegado, ontem havia resolvido algumas coisas e já estava tudo preparado para o meu primeiro dia de trabalho. Eu queria mas do que tudo aquele emprego e estava disposta a dar tudo de mim.
Ontem mim contaram algumas histórias que mim deixaram intrigada, mas devo deixar a curiosidade de lado se quero mesmo trabalhar já repeti milhares de vezes não é da minha conta, não é da minha conta.

                         [...]

Já na mansão:

Ao ultrapassa aqueles portões sinta que minha vida jamais seria a mesma, já próximo aquele casaram pude notar uma movimentação de outros funcionários decidir seguir.

Bom dia!
###: Bom dia moça bonita!
×××: Bom dia!?- todos responderam em um coro.
A: Você é a nova funcionária?
- Oh sim sou eu mesma, prazer Brenda Looys.
A: Sou Abigail...
Uma moça de curvas avantajada interrompeu.
C: Agora não temos tempo pra formalidades já já o senhorzinho desce para o café da manhã.
E como de lei, assim que terminamos de arrumar a mesa todos eles desceram para a refeição mas importante do dia. Mesmo próxima a uma parede eu vari meu olhar em cada um que ali estava. Havia ali as duas senhoras de ontem, um senhor que com certeza no seu tempo fez muito sucesso, um rapazinho que era tão lindo quanto a dona Estela. E um homem que com toda certeza era uma obra de arte pintado a pincel com toda delicadeza, bem parecido com o senhor a sua esquerda.
Ao olhar cada detalhe seu mim perdi o observando que enquanto eu enchia os olhos com aquele monumento o mesmo mim observava. E francamente que homem gostoso, valeime no senhora da pepeca encharcada.
Mesmo não querendo tinha eu que tira os olhos dali veja só no primeiro dia ser demitida por importunação sexual misericórdia jamais segura a pepeca Brendinha. Terminado aquele tormento era agora a hora de conhecer a casa e saber das minhas tarefas né pois não fui contratada pra da uma de bonita.
    

                        [•••]

Governanta: Na parte de cima ficam os quartos dos senhores e hospedagem. Há sua esquerda o escritório, logo a sua frente a sala de estar, mas o fundo sala de juntar, a direita toalhetes, nós fundos sala de jogos, ao lado da cozinha quartos dos empregados...
- Como senhora? Eu terei que mora aqui?
G: Sim todos os nossos colaboradoras moram nessa casa._ E fudeu!
G: Porque algum problema? _Sabe aquelas pessoas que mesmo tendo poder te passa tranquilidade era ela.
- Não senhora, e obrigada pela oportunidade sou muito grata.
G: Não tem de que menina!
_To dizendo que ternura é essa minha gente?!
G: podemos continuar agora a sala de descanso, a varanda que vc já conhece, garagem ao lado da guarita e área de serviço se ficou faltando algum lugar depois você mesmo conhece.
- Oh!
G: As vezes até eu esqueco que a casa não é tão pequena como eu faço parecer, mas vc se acostuma.
_ Pequena ou não eu tinha que colocar mão na massa, o primeiro lugar a ser escolhido foram os quartos.
Havia tantas coisas a fazerem mas não mim importava sempre fui muito ágil e irá conseguir fazer bem, o primeiro e segundo quarto já estava limpos e bem arrumados. O terceiro daquela mesma fileira era um de hóspedes então não houve muito o que ser feito, a frente havia um quarto um pouco maior e estava com a porta entre aberta. Pela agenda da casa foi falado que não haveria ninguém naquele horário então entrei sem cerimônia, comecei pela cama a qual exalava um cheiro amadeirado esse inusitadamente se tornaria meu perfume favorito.
Arrumei alguns objetos pela cômoda esse quarto além de ser grande não tinha muita coisa a ser feita era como se o dono fosse minimalista. Quem seria o dono desse quarto? Não tive muito tempo para processar os pensamentos quando um corpo másculo com gotículas de água envolto de uma toalha saiu do banheiro.

Nossa senhora da calcinha molhada segura nós...

Minha Doméstica Onde histórias criam vida. Descubra agora