"Porra... Como eu amo esse cu!"
Luciano agradeceu internamente por ser brasileiro e, como um bom brasileiro (de acordo com seu julgamento pessoal sobre o que isso significava), ser também tarado em orifícios anais, quando sentiu o primeiro toque da sua língua contra este específico buraco de Martín.
O moreno manteve as mãos na cintura do argentino, ajudando-o a se equilibrar melhor enquanto o loiro sentava em seu rosto. Ele já estava com a língua de fora, pronta pra passá-la inteirinha por toda aquela região de Martín, quando fogos de artifício apareceram em sua mente ao simplesmente entrar em contato com o pedaço do argentino que ele adorava dominar.
Luciano lambeu-o ali algumas vezes, gemeu contra a pele mais sensível de Martín, suspirou e respirou fundo como se estivesse inalando um calmante pessoal, e sentiu o próprio pênis pular de alegria enquanto estava repousado em seu abdômen.
— Martín, meu bem, relaxa... – o brasileiro pediu, a voz saindo baixa porque ele falava com o rosto posicionado bem no meio do bumbum do loiro.
Luciano percebeu que Martín continuava extremamente tenso, apesar de gemer manhoso com o toque da língua em sua intimidade. Ele deslizou as mãos que estavam na cintura de Martín, equilibrando-o, alisando as coxas do argentino, subindo e descendo por elas, fazendo uma massagem na tentativa de relaxá-lo.
— Eu estou te dizendo, está tudo bem... Me deixa me alimentar de você aqui, isso, assim... – Luciano falava de olhos fechados, sem tirar a boca de uma proximidade estreita com o lugar que ele tanto queria explorar naquele momento.
Sentiu, finalmente, que Martín começava a relaxar; os músculos (fortemente definidos) das costas e das pernas do loiro se soltavam, permitindo que Luciano experimentasse seu peso no rosto.
Luciano aproveitou o exato momento em que o corpo de Martín não negava mais o prazer que lhe era dado para agarrá-lo pelas nádegas, controlando-o, mantendo-o firme naquele lugar.
E pôs a língua para trabalhar mais uma vez.
Alternando entre movimentos rápidos, em círculos, e mais lentos, Luciano queria molhar toda aquela região tanto porque considerava "o cuzinho apertado do maldito argentino" o melhor afrodisíaco que ele já experimentara em toda a sua vida, quanto porque ele queria lubrificá-lo o mais profundamente possível.
O brasileiro percebeu os movimentos que Martín fazia com um dos braços na frente de seu corpo - o argentino se masturbava enquanto gemia e era intensamente chupado na sua parte detrás.
— Eu te disse pra não gozar, cariño – Luciano falou, entre lambidas.
A única resposta de Martín foi um tipo de gemido que quase enlouquecia o brasileiro. Um gemido contrariado, meio de prazer e meio de raiva, e mesmo não encarando o loiro naquele momento, Luciano sabia exatamente que tipo de feição ele tinha no rosto.
O brasileiro apertou mais forte o bumbum de Martín com as duas mãos, puxando-o ainda mais contra a sua boca, beijando-o naquela região como se estivesse beijando-o nos lábios, como se estivesse com uma sede cortante, com uma fome dilacerante que somente o gosto de Martín seria capaz de matá-las.
Existiam tantas formas de explorar Martín, Luciano pensava, que por vezes ele colocava a culpa por sua agressividade com o loiro na cama nos desejos sexuais mais ardilosos que ele tinha em relação ao argentino.
Luciano queria beijá-lo ali ainda mais violentamente, enfiar a língua dentro dele, frustrando-se ao não conseguir.
No melhor de sua habilidade, ele afastou um pouco o rosto do bumbum do argentino, usou as duas mãos para separar ainda mais as nádegas de Martín, enfiando dois dedos de cada lado para abri-lo o máximo que conseguia naquela posição.
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Private Dreams (BraArg) (PT-BR)
Fanfiction"Eu não acho que será possível para o Brasil conseguir se reerguer de todo o vexame futebolístico que ele tem enfrentado nas últimas décadas. Esse maluco deveria simplesmente desistir do papel de melhor do mundo, porque ele realmente não é mais". Es...