Capítulo 3

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Oii, tudo bem?

Os personagens só iriam começar a se lembrar uns dos outros mais na frente, porém eu decidi adiantar. Motivo? Pra eu não esquecer.

Não sei por que eu tô falando isso agora, mas não se preocupem, a fic não será curta (mas tmb n tão longa), é isso, façam uma boa leitura💞
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Agora, já de tarde, o sol começava a se por e Law estava saindo da faculdade junto de seus amigos. Foi quando avistou o garoto de hoje mais cedo, vendo que ele agora estava acompanhado de um grupo de pessoas. Incluindo, o apelidado mugiwara, que para sua felicidade, ou não, o notou. 

– iiiih Trafalgar, seu namoradinho te viu – O ruivo chamado Kid, brincou.

– Cala a merda da boca, Eustass-ya, ele não é meu namorado coisa nenhuma – fecha os olhos, tentando não se estressar.

Logo um grito de Luffy é escutado, chamando atenção tanto de Law quanto do grupo que estava presente junto do chapéu de palha.

Poderia tentar fugir, mas o mugiwara não deixaria. Sabendo disso, foi obrigado a tomar à decisão de se aproximar e cumprimenta-lo.

– Oi Torao – sorri alegremente, estava muito agitado aquele dia.

– Oi, mugiwara-ya, como está? – desvia o olhar, encarando o Roronoa, que fica surpreso e confuso. Law estranhamente sentiu uma vontade enorme de sorrir, mas passou quando um loiro com sombrancelha esquisita passou o braço ao redor da cintura do esverdeado sussurrando algo em seu ouvi, e os dois sumiram dali.

– O Zoro e o Sanji já foram embora? – Jinbe questionou em voz alta

– Sim, acho que foram pra casa do Sanji – Robin respondeu

– Zoro? – Law piscou os olhos duas vezes seguidas, falando o nome do outro baixinho. Por algum motivo que desconhecia, o nome lhe soou familiar.

– Aí Trafa, por que não vai na cafeteria com a gente? – Monkey sugeriu – Chama o desgrenhado e os outros também! – acenou pros outros três, sendo correspondido por Killer e Bonney, o ruivo virou a cada bufando.

– Não vai dar, eu tenho que passar na loja da minha prima ainda – aquilo era uma desculpa, mas ele realmente passaria para ver Baby5 mais tarde – Até mais, foi bem te ver, mugiwara-ya – sorri de canto

Luffy corou fortemente e ficou tood boiola por causa daquele sorriso, que ele podia jurar que brilhava mais que o sol. Suas pernas cambaleram e quase caiu, mas foi segurado por Nami, que apenas revirou os olhos negando com a cabeça, mas soltando um riso em seguida.

– Espera os irmãos dele descobrirem que ele tá apaixonado naquele médico – Jinbe disse.

– Verdade, antes de ser correspondido,  Luffy vai ficar viúvo – Usopp ri, e logo todos seguem seu caminho, alguns separados e outros juntos.

Um pouco mais tarde, com Law

O moreno resolveu passar para visitar sua querida prima e leva-la para casa em seu carro. Entrando no estabelecimento, pôde ver que ela não estava na área de atendimento, e sim uma garota de cabelos rosas e olhos grandes e redondos, limpando algumas katanas enquanto organizava vários tipos de munições.

– Olá, boa tarde, onde está a Baby5? – perguntou se aproximando.

– Oi, Law! – sorri – sua prima está lá dentro, averiguando quando vai chegar umas encomendas, quer que eu a chame? – ofereceu.

O homem assentiu e a olhou confuso.

– Uma pergunta, como sabe meu nome? 

– Uh? Que burra eu sou. Já faz 13 anos que não nos vemos, eu sou a Perona – estende sua mão – filha do Mihawk, você e sua prima passaram uns dias conosco quando eram crianças.

Ele ainda não se lembrava totalmente, segurou a mão dela mesmo assim. Agora estava tendo uns flashs, sua memória era tão ruim assim? Só se lembrou por causa daquela menina esquisita? Tava mais velho do que pensava.

– Eu realmente tinha esquecido de você – sorri envergonhado

– Não se preocupe, eu também. Só me lembrei quando ouvi a Baby5 falar no telefone com o tio Doffy, perguntei se ela o conhecia, conversamos, e cá estou eu! – ri

– Entendi. Nunca imaginei que você fosse trabalhar numa loja de armas, pensei que fosse abrir um negócio de ursinhos de pelúcia, é mais a sua cara.

– Tem razão, eu e a Perona estamos pensando nisso também, se der certo, nossas famílias vão ficar muito mais ricas – uma mulher aparece de repente ao lado do homem – Ah, como foi na faculdade Law?

– Faculdade? Em qual você estuda?

– Na Grand Line, estou cursando medicina – responde, nem sabia por que estava prático daquela conversa.

– Sério? – a rosada lhe pareceu surpresa – Não viu meu irmão lá? O Zoro?

– Zoro? – 'por isso aquele nome me parecia familiar, era ele' – Tá falando de um garoto de cabelo verde que anda com um menino de chapéu de palha?

– Esse mesmo! Na verdade ele vive mais com o namorado dele, Sanji, odeio aquele moleque – revira os olhos – mas enfim, falou com ele?

– Sim, quer dizer, não. Apenas nos esbarrados hoje mais cedo, e na hora da saída. Não chegamos a nos falar muito.

– Hm, entendi. 

– Então, vamos indo priminho? – a morena sorri vendo o maior concordar – Perona, pode fechar a loja por favor?

– Sim, claro. Até amanhã, cuidem-se.

– até.


Amor quase impossível - LawzoOnde histórias criam vida. Descubra agora