BANHO DE CHUVA☔

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Na pequena casa se encontrava Nait, Pedrux e Mendrake. Os três rapazes se encontravam sem fazer nada de interessante, caia uma chuva forte no lado de fora. Nait estava sentado no sofá coberto por seu edredom, estava confortável, Pedrux e Mendrake estavam em pé, faziam uma meditação (no caso Pedrux obrigou o amigo a fazer).

N-....da para cês para de fazer esse negócio na minha frente?- perguntava incomodado.

P-não...a sala é pequena....não percebeu?- fala vagarosamente meio debochado. -e você deveria estar fazendo também..-

N-eu não, negócio mô estranho ai..- observava constrangido.

M-já ta bom, cê não acha Pedrux?- choraminga.

P-..tá.- abre os olhos e os revira, desistindo.

N-finalme- se esconde de baixo do edredom.

*TROVÃO*

P-.....Caralho...- estremece.

M-...porra, mô sustão..- olha para o amigo no sofá. -Puf, o Nait ta com medo de um trovão!?- ri chegando mais perto de Pedrux.

P-cala boca.- da uma cotovelada no ombro do amigo.

M-Aí!- leva a mão ao ombro afim de amenizar a dor.

P-Nait cê ta bem?- chega perto do sofá.

N-tô..- sai de baixo do tecido quente. -eu, vou dormir.- fala rouco. Se levanta.

M-pô mano, foi mal ae..- sente sua consciência pesar por ter rido do colega.

Nait passa direto e sobe as escadas.

P-poxa.- observava o amigo subir às escadas e desaparecer. -porra Mendrake!- olha para o mencionado.

M-Eu não fiz por mal! Era só uma brincadeira..- cruza os braços.

P-hum.- o encara levantando uma sobrancelha.

M-ele nos zoa todo dia.- vira a cara.

P-é verdade.- da de ombros. Sai andando.

M-vai onde?-

P-dormir?- olha para o maior.

M-já!? Que chatice.- revira os olhos.

P-tem algo mais interessante para fazer, gênio?- cruza os braços frisando a testa.

M-hum..- leva a mão ao queixo. -na verdade tenho sim.-

P-oque?-

M-banho de chuva!- aponta para a janela.

P-que? Cê ta louco!? Tá trovejando.- o encara.

M-ah, que exagero, da um de vez enquanto.- vai andando em direção a porta.

P-não enventa moda idiota.- vai atrás.

Mendrake abre a porta, os pingos começando a invadir a linha da porta, o vento frio passando pelo o de olhos negros.

P-cê não vai fazer isso mesmo, vai?-

M-oque cê acha?- sorri em seguida saindo correndo para fora.

Pedrux corre até a entrada vendo Mendrake de braços abertos, sentindo os pingos gelados molhando seu corpo, um sorriso feliz se forma no rosto do de olhos arroxeados, ver o melhor amigo tão feliz era bom, o trazia um sentimento de paz.

Mendrake vira para o cacheado (ainda de braços abertos).

M-corre pru abraço, bebê.- sorri.

P-a não, cê não meteu essa.- ri fraco.

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