HEADCANONS

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Tema: cadê a mamãe?

Fonte: minhas paranoias.

Baki Hanna

. Pobre Baki, o tão fatídico dia de ficar sozinho com o filho chegou. O mimi projeto de 2 anos era um verdadeiro furacão, não ficava quieto por nada.

. Você precisou resolver alguns assuntos e não pode levá-lo, então pediu para que Baki cuidasse dele, o que não foi uma boa ideia.

. Pela manhã, quando você saiu seu filho estava calmo como um anjinho, era de se duvidar de que aquele pequeno ser de cabelos castanhos tinha sangue Hanma nas veias.

— papai.— o pirralho chamou pela terceira vez o pai, ele já estava começando a se irritar com o quão focado o seu papai estava naquela brincadeira de ficar lutando sozinho.

O menino tentou obter a atenção de Baki, mas o pai estava ocupado demais se exercitando para brincar com ele.

— eu quero brincar também.— o menino correu até o pai, agarrando a perna dele de surpresa. Depois disso foram altas horas de tortura depois que o seu filho percebeu que podia fazer as coisas que o vovô fazia.

— mas o que está acontecendo aqui? — você se questionou sobre a cena de Baki estar sendo dominado pelo próprio filho.

— mamãe, o papai não quis brincar comigo. Coloquei ele de castigo!

Jack Hammer

. Esse nem ao menos presta muita atenção no que a "coisinha" faz, só deixa ela solta na academia enquanto faz o seu treino matinal.

. Ele pensava que não precisava ficar de olho nela, já que na cabeça dele crianças não se interessariam por coisas sem graça como pesos. Erro dele.

. A coisinha virou atração na academia quando um dos fisiculturistas presentes tentou usá-la como peso para impressionar algumas alunas, mesmo com os protestos das próprias da criança, alunas estavam incentivando ele a continuar a fazer a criança de peso. Ela já estava ficando enjoada e havia sumido do campo de visão do pai.

. Regra básica de sobrevivência: nunca mexa com a coisinha do Jack, só ele pode fazer aquela pessoinha chorar.

— papa! — a criança sorriu ao sentir a presença poderosa do pai atrás do cara que estava caçoando dela.— papa, idiota.

— desculpe, está havendo um mal-entendido.— o homem começou a se tremer, se embolado nas palavras, efeito Hanma. Jack Hammer estava prestes a afundar a cabeça daquele cara em seu próprio corpo, mas você o proibiu de ser violento na frente da coisinha.

Jack foi salvar sua filha, sua cria. Jogou a pirralha nos ombros, encarando as pessoas com um olhar mortal. O gigante fez questão de deixar estampado o punho na cara do fisiculturista. Só um aviso e um crânio quebrado.

Você estava na entrada da academia e presenciou tudo. Pense em uma leoa, agora pense em uma leoa com a força de dois leões, essa é a força de uma mãe.

— vadias, riram da minha filha! — atirou a bolsa cheia de papéis em uma das alunas. — agora é a minha vez de rir.

Jack já havia te visto com raiva, mas nunca presenciou tamanha brutalidade vinda de sua esposa, ele próprio cobriu os olhos da filha. Ele não sabia se ficava quieto ou se interrompia a sua seção de terapia.

Baki Imagines 1Onde histórias criam vida. Descubra agora