36. Como Eu Senti Sua Falta

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perdão pela demora! Estão bem?

Ainda o abraçando, S/n o respondeu com outra pergunta

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Ainda o abraçando, S/n o respondeu com outra pergunta.

- Por que pergunta se sabe a resposta?

- Eu não deveria ter perguntado, então?

Sorrindo, ela o respondeu.

- Não.

- Então vem aqui.

Ele enterrou a mão nos cabelos dela, a afastou dele e enterrou seus lábios nos dela de maneira delicada a nada invasiva. S/n segurou o pescoço dele com a mão direita e com a esquerda empurrou a nuca dele contra si, para que ficassem mais próximos, Kazutora, para manter este contato, segura na cintura da mulher e a aperta com seus dedos. A língua dos dois se tocam e seus lábios passeiam sob os do outro.

Conforme se beijam e o corpo de Kazutora se apoia sob o de S/n, ela se deita e ele fica por cima. S/n levanta um pouco sua perna e a mão de Kazutora vai até a lateral da coxa dela, deslizando de cima para baixo, logo ele a coloca sob seu quadril. S/n fez o mesmo com a outra perna.

Os dois se separaram devagar e Kazutora desceu beijos até o pescoço dela, enquanto aperta suas coxas e seu seio.

S/n segura os cabelos dele e aperta os olhos, por conta da boa sensação, ela aperta as pernas no quadril de Kazutora.

Ele para e volta aos lábios dela, o contato entre os dois continua intenso, porém, não está agressivo. Ambos pararam de se beijar e se encararam contentes. Kazutora e S/n começaram a sorrir bobamente um para o outro.

"Esse sorriso fez tanta falta."

Kazutora pensou enquanto observa o rosto de S/n, que para ele, nunca foi tão angelical como agora.

- Nem acredito que eu estou te vendo de novo. – Disse S/n enquanto segura o rosto dele com as duas mãos. – Muito menos que está aqui comigo.

- Nem eu. – Sorriu bobo. – Nem eu.

Os dois se beijaram novamente, mas não foi demorado.

S/n disse:

- Se eu soubesse que estava na cidade este tempo todo, eu teria ido até você.

- Não sei se conseguiria me encontrar, porque eu estava fazendo de tudo para não te ver.

- Não precisava de tantas medidas drásticas, Kazutora. – Passou a mão pelos cabelos dele.

- Sabe como é, né? – Soltou uma risada. – Paranoias.

- Sim, eu sei bem como é! – Soltou também uma risada.

Os dois se abraçaram. Kazutora por cima do busto de S/n, ela acariciando os cabelos dele.

- Me fale, o que tem feito esse tempo todo?

- Trabalhei num petshop junto com o Chifuyu, já que o Baji entrou para a faculdade de veterinária.

S/n arqueou as sobrancelhas, piscou diversas vezes e perguntou.

Imagine Kazutora - O Anjo Do Meu InfernoOnde histórias criam vida. Descubra agora