Maybe i love you-BILLIE EILISH

6.

                                      Roman

  - É sério isso Roman?! A porra da irmã do cara que você matou? Não tinha nenhuma outra empresa para você trabalhar?! Tinha que ser a dos O'connell?! E você mentiu sobre teu nome achando que iria mudar muita coisa mesmo?

  Anne me abençoa com sua voz após eu quase morrer sem sangue no hospital.

  - Cala a porra da boca. Como caralhos você acha que eu saberia ?! Quando percebi já era tarde.- Respondo sentindo o pouco sangue eu eu tinha ferver.

  Anne fica andando de um lado para o outro na sala do hospital.

  - Você não acha que destruiu aquela família o suficiente?

  Essa foi a gota d'água para mim. Tirei as agulhas de soro da minha veia e saí daquele hospital. Alguns enfermeiros e médicos tentaram me segurar mas falharam.

  Estava chovendo. Eu ainda estava com a camisa de Billie. Fui andando até minha casa, estava exausta, meu corpo estava muito fraco, cheguei em casa peguei meu casaco vermelho xadrez e uma mochila, guardei poucas coisas de valor que eu ainda tinha. Enfiei tudo na mochila e fui andando até a casa de Billie.

Precisava descansar e o único lugar que eu descansei de verdade após esses 5 anos foi naquela casa.

Toquei a campainha, Billie apareceu com o cabelo molhado e de camisetão. Senti minhas pernas amolecerem e eu me apoiei nela para não cair.

Billie me guiou até seu quarto e me deixou na sua cama.

[...]

Quando acordei com um novo fôlego, analisei um pouco o quarto de Billie. Tinham muitas fotos e um led vermelho estava ligado no teto. Nas fotos tinham a Billie pequena e o Finneas, fazia tanto tempo que nem me lembrava de como o Finneas sorria, nas fotos tinham a Billie e uma garota loira, dessa tinham várias.

- Acordou?- Billie me assusta ligando as luzes convencionais.

- Acho que ainda tô viva.- Eu me sentei na cama e Billie também se senta com uma pequena bandeja com uvas, pão com manteiga e água.- Eu acho que não estava incluso no meu pacote "café da manhã".

- Não estava mesmo. Mas o hospital me ligou e disse que você fugiu, eu falei que não tinha te visto, mas quando visse iria levá-la até lá, falaram que você estava muito fraca.- Billie pega uma uva e põe na minha boca.- E realmente, suas bochechas não estão cotadas como sempre. Por que fugiu?

- Precisava dormir, já faziam 4 semanas que eu não dormia, e minha irmã fez questão de ficar me dando sermão. Então sai.- Ela pega outra uva e coloca na minha boca até que a ponta de seu dedão fique dentro da minha boca.

Nos encaramos.

- E você já descansou ?- Billie pergunta com os olhos relaxados e ficados em mim.

Eu tiro a bandeja da cama e Billie se senta no meu colo, nem preciso de estímulos para ficar excitada com essa mulher. Agarrei sua cintura e ela a minha nuca, assim juntamos nossos lábios, o sabor dela é tão doce e delicado, mas isso não inibe o fato de que parecia que Billie queria me devorar apenas com seus lábios carnudos. Billie rebolava lentamente na minha ereção eu conseguia sentir a intimidade dela na minha, ela pausava o beijo para poder gemer no meu ouvido o que estava meu membro ficar dolorido. A morena tirou minha camisa e deslizou sua mão até minha cueca, eu estava muito sensível, comecei a beijar seu pescoço, ambas estavam ofegantes. Giramos e agora Billie estava embaixo de mim, tirei sua camisa deixando-a de calcinha e sutiã vermelhos com renda.

- Porra. Eu não tenho camisinha.- Eu falo preocupada e Billie olha para o lado aonde tem
uma gaveta e estica o braço aonde tinha uma caixa de preservativos.

Billie se senta e eu me ajoelho na cama. Ela pega uma camisinha e espera que eu tire minha cueca, assim eu faço. Não pude evitar de escutar um "Caralho" vindo de sua boca. Eu sorrio ao escutar isso.

- Vai por ou vai ficar admirando ?- Provoco ela.

Ela coloca o preservativo na mesinha do lado.

- Senta na beirada da cama.- Ordena.

Obedeci. Billie de ajoelhou no chão e começou a me chupar.

Porra.

Poderia gozar ali mesmo, ela não conseguia colocar tudo na boca, mas a parte que não tinha atenção ela colocava a mão, eu estava quase gozando dentro de sua boca, mas parei os seu movimentos e coloquei minha mão em seu queixo a puxando até mim, nos beijamos e eu senti meu próprio gosto, Billie sorria nas pausas entre o beijo. Ela colocou a camisinha no meu pau e se deitou na cama, agora sim.

Minha.

Tirei seu sutiã rápido, estava com presa de ter minha boca nos seus seios fartos. Fiquei em seus peitos por longos minutos, deixei chupões que fizeram ela arfar. Com suas mãos no meu cabelo, desci fui a sua barriga observando algumas tatuagens que a deixava mais gostosa, desci até sua calcinha, coloquei dois dedos para poder tirá-la senti que ela estava tão molhada e sensível que só de tocar Billie as costas o que me mostrou sua necessidade de ser tocada. Coloquei minha língua em cima de seu clítoris sensível e dois dedos provocando sua entrada, eu passava a língua no seu clítoris devagar o suficiente para ela se sentar e forçar meu rosto contra a intimidade dela. Puxei seus joelhos para que fiquem nos meus ombros, adentrei meus dedos anela e do meio nela escutando seus gemidos, eu acelerava e desacelerava, coloquei três dedos sentindo suas paredes me apertarem. Suas pernas estavam se fechando e seu quadril se movimentava rápido, continuei todos os meus estímulos e Billie preencheu minha boca com seu líquido, prolonguei alguns movimentos para prolongar seu orgasmo.

- Eu quero ele.- Billie disse ofegante.- Todo ele.

Supus que ela estava falando do meu membro, não estava aguentando mais, eu precisava estar dentro dela.

Nos ajeitamos na cama. Billie estava com as pernas totalmente abertas e relaxadas pelo seu orgasmo passado.

- Se eu entrar, não vou sair até que suas pernas estejam moles.- Enquanto falava, passava meu membro no meio de sua intimidade encharcada.

- Cala a boca e enfia essa porra toda dentro de mim.- Billie puxou meu rosto até ela e fechou suas pernas no meu quadril fazendo com que a cabeça meu pau entrasse nela.

Eu fui entrando devagar para que ela se acostumasse com o comprimento e a largura, enquanto isso ela arranhava as minhas costas, mordia meu ombro e o lóbulo da minha orelha.

- Quantos centímetros tem essa merda?- Billie perguntou ofegante e com a voz fraca.

- Não sei, nunca parei para medir.- Ela cravou suas unhas nas minha costas, eu gemi por causa das suas unhas e porque já estava totalmente dentro dela.- Agora você está fodida Mrs. Eilish.- Sussurrei na sua orelha.

Comecei com leves investidas e logo estava sentindo meu membro todo melado por seu líquido. Colocava força e seus gemidos me davam vontade de foder ela até que ela não tivesse mais voz. Billie estava abraçada ao meu pescoço buscando mais contado, então eu me sentei na cama a colocando em cima de mim virando uma perfeita cadeira para ela. Billie levantou um pouco o joelho e ficou apenas na cabeça dele e ela movimentou apenas o quadril, aquilo estava me enlouquecendo, segurei sua cintura e a abaixei para que eu gozasse dentro dela mesmo com a camisinha. Subi encima de Billie e adentrei meu indicador junto com meu membro e encaixei meu dedão em seu clítoris, movimentei meu pau devagar e em seu clítoris movimentei rapidamente, o que trouxe seu segundo orgasmo.

- Que porra Mad...