A irmã de Lily Evans

Capítulo 12 - Blood

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AVISO

Gostaria de deixar algumas explicações em relação a nova formatação antes de começar o capítulo.

Agora as partes retiradas do livro terão apenas o primeiro e o último parágrafo. Exemplo:

Um parágrafo que antes era assim: "O Sr. Dursley era diretor de uma firma chamada Grunnings, que fazia perfurações. Era um homem alto e corpulento quase sem pescoço, embora tivesse enormes bigodes. A Sra. Dursley era magra e loura e tinha um pescoço quase duas vezes mais comprido que o normal, o que era muito útil porque ela passava grande parte do tempo espichando-o por cima da cerca do jardim para espiar os vizinhos. Os Dursley tinham um filhinho chamado Dudley, o Duda, e em sua opinião não havia garoto melhor em nenhum lugar do mundo."

Agora será assim: "O Sr. Dursley era diretor de uma firma chamada Grunnings, que fazia perfurações.
...

Os Dursley tinham um filhinho chamado Dudley, o Duda, e em sua opinião não havia garoto melhor em nenhum lugar do mundo."

Exceto os parágrafos em que terão alteração devido a Violeta.

Bom, fim. Agora vamos ao capítulo.

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Regulus se dirigiu a ala das meninas na tentativa de encontrar Cissa, que não estava mais presente na sala.

Enquanto caminhava acaba se encontrando com o seu irmão.

— Regulus... Acho que precisamos conversar.

O mais novo apenas concorda com a cabeça, sem demonstrar nenhuma expressão, mesmo que por dentro um mar de medo e receio, com uma pequena esperança em seu fundo, dançasse violentamente.

Os dois se dirigem a ala masculina e se sentam, Sirius em sua cama e Regulus na de Remus, que ficava ao lado da do Black.

Ponto de vista: Regulus A. Black

— Sobre o que você quer falar?

Por mais que eu já tivesse uma noção do assunto eu tive que vir. Tudo o que eu queria saber é se meu irmão teria a cara de pau de entrar nesse assunto depois de tanto tempo ignorando a minha existência, depois de tanto tempo me tratando como um nada.

Vejo Sirius respirar fundo, um ato que, desde sempre, ele possui a mania de fazer quando está nervoso.

— Sobre a minha saída de casa. Regulus eu-

Queria muito ter contido, mas o som de indignação saiu pela minha boca.

Talvez se eu tivesse um temperamento menos orgulhoso eu teria parado para o escutar, mas não dá, não posso aceitar ele pondo a culpa em cima de mim novamente, não como ele fez naquela noite...

Sem um pingo de paciência para continuar escutando sua voz – que um dia já foi um poço tranquilizante para mim, mas que hoje é apenas completamente irritante para os meus ouvidos – me levanto e me dirijo a porta.

— Regulus! - Sua irritante voz me alcança ao mesmo tempo que sua mão agarra fortemente meu pulso.

Tento conter um gemido de dor, mas não consigo.

— Você pode ao menos me escut-

Sirius para de falar quando escuta o som que saí da minha boca. O seu silêncio faz toda a coragem do meu corpo ir embora, assim me deixando paralisado.