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Então, hoje estreia a fic que alguns já estão esperando kk, eu não prometo atualizar sempre mas pelo menos uma vez por semana ou até duas, dependente muitoo da minha linda imaginação e se meu fone vai tá carregado. Ah e um aviso prévio, eu tenho um problema na escrita então podem ter umas palavras erradas mas só continuem lendo, aceito crítica construtiva ok? Construtiva.Se tiverem idéias podem me falar no Pv do tik tok ou daqui mesmo, comentem e votem pq isso anima a continuar a escrever e eu preciso saber se estão gostando ou não.}
Boa leitura, bjs❤
O dia estava calmo, só havia tido três chamadas e nada que fosse muito grave.
Buck estava sentado no sofá olhando Eddie falar com carla sobre Christopher no telefone enquanto pensava sobre ter realmente filhos
Hen tinha um filho, igual a Eddie e a experiência mais próxima é quando ele cuida de Christopher por algumas horas e não é tão difícil, o menino é calmo e não é de bagunçar as coisas. Eddie realmente fez um ótimo trabalho com ele
Buck não era um dos maiores exemplos mas será que ele saberia cuidar de uma criança de verdade? Ele poderia fica calmo em relação a isso já que buck não tinha ninguém em específico e a pessoa que ele quer não pensar assim, mesmo que doa admitir isso.
- Buck, estão te chamando lá em baixo - Bobby subiu as escadas com um rosto meio pálido, buck franziu o cenho sem entender mas se levantou e desceu as escadas até o portão
- Evan buckley? - Uma mulher baixa e vestida de terno perguntou, Buck percebeu a mochila de Barbie na mão da mulher e soltou uma leve risada achando que aquela era a mochila da mulher
- Sim, sou eu mesmo. - Ele sorriu confuso, a mulher acenou com a cabeça para um carro que estava do outro lado.
- Nos sentimos muito pela sua ex, e queremos saber se você sabia da existência de alguma criança?
- Que? Que ex e que criança? - Buck perguntou sério e confuso, a mulher suspirou já esperando essa resposta.
- Sua ex, Fernanda e da sua filha, Ive
- Que...filha?
- Sim, Fernanda deixou uma carta falando que você era o pai da filha dela - Ela entregou um papel meio amaçado para Buck - Ai ela admite que você é o pai da sua filha, ela morreu de câncer semana passada
- Buck? - Evan ouviu Chimney chega atrás dele confuso - O que foi cara?
- Eu tenho uma filha - Buck sussurrou, mas para ele mesmo pasmo e sem palavras
- Você é pai? - Chimney perguntou mais confuso ainda - Isso é loucura.
- Eu já volto - A mulher saiu da frente de Buck, Chimney olhou o cunhado surpreso.
- Chim...a maddie vai me matar - Buck assumiu logo que olhou pra chim e entregou o papel para ele, o amigo leu o papel e também ficou assustado
- Evan - A mulher andou até o homem mas dessa vez com uma criança que tinha em torno uns 5/6 anos, ruiva e os olhos azuis iguais aos de Buck - Essa é Ive, sua filha e Ive, esse é o seu pai.
Chimney olhou a criança e Buck rapidamente e tinha que admitir que eles se pareciam um pouco, Buck travou olhando a garota
- É...você deve ser o senhor Evan? - A menininha perguntou olhando Buck admirada, Buck concordou com a cabeça engolindo seco
- Sim, eu sou - Buck falou ainda admirado
- Senhor Evan, daqui a alguns meses eu voltarei para vê como ela estar e garantir que esteja segura. - A mulher entregou a bolsa para buck e saiu deixando a garota parada na frente do homem
- Cara...acho melhor colocar ela para dentro. - Chimney cutucou Buck, ele pareceu sair de um transe e pareceu voltar a respirar
Buck fez o que Chimney mandou e levou a garota até onde seus amigos estavam, como ele iria explicar uma filha que nem ele sabia que existia?
- Gente... - Chimney começou, rapidamente seus amigos estavam em volta da garota e de Buck. - Essa é a?
- Ive...meu nome é Ive tio - A garotinha disse meio tímida e confusa
- Essa é a minha filha - Buck completou, Eddie e Hen se olharam confusos enquanto bobby foi até a garotinha
- Você gosta de frango assado? - O homem perguntou, a garota concordou que sim com a cabeça - Vamos comer um pouco, que tal? - A menina sorriu aberto que de certa forma era muito fofo e bobby pegou Ive no colo e a levou para a cozinha, para longe de toda aquelas pessoas confusas
- Filha Buck? - Hen perguntou, o homem concordou que sim, e antes de cair no chão Eddie o segurou pelos ombros
- Buck! - Eddie segurou buck pelos ombros, uma mão na cintura e outra no ombro do amigo - Calma ai, vamos com calma.
Depois de Buck explicar em questão de minutos, Chimney estava ligando para Maddie, Hen tentava acalmar Buck junto com Eddie.
- Eu tenho uma filha, dá pra acreditar?
- Na verdade sim - Hen afirmou, Buck a olhou curioso - Você dormia com todo mundo Buck, era questão de tempo.
- Você dormia com todos? - Eddie perguntou franzindo a testa, Buck colocou a mão no rosto imaginando que aquilo era só um sonho - Ela trouxe roupas?
- Eu não sei, não abri a mochila
Hen revirou os olhos e pegou a mochila que estava ao lado de buck, nela estava alguns papeis e uma camisa e um shorts que seriam de Ive.
- Não tem roupa suficiente - Hen falou enquanto tirava a camisa e o short - Vai ter que compra roupa de criança.
- Que? - Buck respondeu de imediato - Eu nem sei compra roupa pra mim, hen
- Vai ter que aprender - Eddie disse olhando o telefone - As roupas de Christopher não vão dar nela. Vamos ter que sair pra compra amanhã
- E onde ela vai ficar? - Evan olhou para Hen
- Com você, no seu apartamento - Hen deu de ombros - Eu garanto que todos nos vamos ajudar.
- Eu não duvido disso, mas e se eu não ser um bom pai? - Eddie e Hen se olharam com a fala de buck
- Acha que eu estava pronto pra ser pai? - Eddie perguntou sorrindo de leve - Eu tive que aprender e você também vai, eu garanto.
- Será mesmo?
- Sim - Hen afirmou sorrindo, Buck se virou para vê Ive e Bobby brincando de alguma coisa - Ela e você agora são pai e filha, vai aprender a ser responsável.
- Só não faça nada burro - Eddie colocou a mão no ombro de Buck.
- Não posso promete nada.
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Fanfic De 911 - Minhas Esperanças.
Hayran KurguBuck descobre ter uma filha e também que pode ter um relacionamento que sempre quis e com a pessoa que quer junto Vai ter que aprender a lidar com os novos obstáculos de ser pai e que quase tudo na vida requere calma e sem precipitação.